Tom Hanks, grande ator de Hollywood, estrelou diversos clássicos do cinema ao longo de sua carreira. Ele é lembrado pelos papéis em “Filadélfia” (1993), “Forrest Gump – O Contador de Histórias” (1994), “O Resgate do Soldado Ryan” (1998) e tantos outros, mas, em sua opinião, justamente um de seus melhores filmes caiu em esquecimento.
Em entrevista ao podcast ReelBlend (via NME), o artista declarou que o longa “Estrada Para Perdição” (2002), baseado na história em quadrinhos de mesmo nome, é subestimado. Na trama, Hanks interpreta o assassino Michael Sullivan.
“Por alguma razão, ninguém faz referência a ‘Estrada Para Perdição’ e esse foi um filme incrivelmente importante para mim. Foi filmado pelo [diretor de fotografia] Conrad Hall e você tem eu, com um bigode e usando chapéu, mas você tem também dois caras que se tornaram gigantes na história da indústria cinematográfica, Jude Law e Daniel Craig. E eu matei os dois na história.”
Para o ator, que ganhou dois prêmios Oscar, a obra pode se tornar no futuro uma parte “esquecida” do cinema, gerando curiosidade. Ele deu como exemplo o seu interesse por algumas produções antigas transmitidas no canal de televisão Turner Classic Movies.
“Como um cara que assiste muito ao Turner Classic Movies, quanto mais obscuro e desconhecido é um filme dos anos 40 ou 50, melhor, porque aí eu não tenho noções preconcebidas sobre eles. Quando assisto a esse tipo de produção e a experiência é comovente, tudo o que consigo pensar é: ‘estou tão feliz que esse filme existirá para sempre e que eu tive a chance de revisitá-lo agora’. Esse pode ser o caso de ‘Estrada Para Perdição’.”
Sobre “Estrada Para Perdição”
Em “Estrada Para Perdição”, ambientado no inverno de 1931, durante a Grande Depressão, Michael Sullivan (Tom Hanks) vive com a esposa e os filhos. Ao mesmo tempo, ele trabalha como assassino profissional para um chefe de quadrilha irlandês, John Rooney (Paul Newman).
Um dia, seu filho mais velho, Michael Sullivan Jr (Tyler Hoechlin), fica curioso sobre sua profissão e, escondido no automóvel do homem, presencia a execução de Finn McGovern (Ciarán Hinds), morto por Connor Rooney (Daniel Craig), filho biológico de Rooney. A trama acompanha as consequências do ato e outros crimes envolvendo Sullivan e sua família.
O filme, lançado em 2002, tem direção de Sam Mendes e roteiro de David Self. No Brasil, está disponível no Star+.
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Democracia não existe aqui mesmo!!!! Apagaram o meus comentários de vários posts, por isso ninguém comenta aqui…tem que agradar a vcs, obrigado!!!! gostava de vcs, abraços!!!!
Esse filme é excelente mesmo…