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Quando Soilwork e In Flames fizeram “videoclipes gêmeos”

Bandas suecas compartilharam estrutura de produção e inverteram papéis em “Rejection Role” e “Trigger”

Soilwork e In Flames foram as duas bandas mais bem-sucedidas do movimento conhecido como Gothenburg Sound. O death metal melódico que teve a Suécia como base influenciou artistas em todo o planeta, incluindo o quase sempre impenetrável mercado dos Estados Unidos, que vive na própria bolha a maior parte do tempo.

E apesar de os fãs sempre tentarem despertar algum tipo de espírito competitivo, os integrantes dos dois grupos sempre se deram muito bem e apoiaram uns aos outros. Prova disso aconteceu em 2003. Lançando seu quinto álbum, “Figure Number Five”, o Soilwork escolheu como primeiro single a faixa de abertura, “Rejection Role”.

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Na hora de gravar o videoclipe, chamaram o In Flames para fazer o papel de antagonistas. O resultado foi divertido e zoou com a suposta rivalidade que as pessoas tentavam criar entre os dois expoentes da cena sueca.

Mas o In Flames também aproveitou a situação para filmar um clipe. A música escolhida foi “Trigger”, do álbum “Reroute to Remain”, disponibilizado meses antes. Ela também ganharia um EP homônimo. A lógica foi simples: o In Flames assumiria o papel do Soilwork na filmagem anterior e vice-versa.

Os dois vídeos foram dirigidos por Roger Johansson.

Lançado em 14 de abril de 2003, “Figure Number Five” é considerado o trabalho mais acessível da carreira do Soilwork, se valendo do maior uso de teclados, além de incorporar elementos de alternative metal. Foi o último a contar com o baterista Henry Ranta.

Disponibilizado em 3 de setembro de 2002, “Reroute to Remain” foi o sexto disco do In Flames. Encontrou resistência junto aos fãs dos primeiros trabalhos por se distanciar da proposta sonora original. Porém, projetou o nome da banda nos Estados Unidos, com direito a convite para participar do Ozzfest.

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João Renato Alves
João Renato Alveshttps://twitter.com/vandohalen
João Renato Alves é jornalista, 40 anos, graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

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E apesar de os fãs sempre tentarem despertar algum tipo de espírito competitivo, os integrantes dos dois grupos sempre se deram muito bem e apoiaram uns aos outros. Prova disso aconteceu em 2003. Lançando seu quinto álbum, “Figure Number Five”, o Soilwork escolheu como primeiro single a faixa de abertura, “Rejection Role”.

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Mas o In Flames também aproveitou a situação para filmar um clipe. A música escolhida foi “Trigger”, do álbum “Reroute to Remain”, disponibilizado meses antes. Ela também ganharia um EP homônimo. A lógica foi simples: o In Flames assumiria o papel do Soilwork na filmagem anterior e vice-versa.

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Lançado em 14 de abril de 2003, “Figure Number Five” é considerado o trabalho mais acessível da carreira do Soilwork, se valendo do maior uso de teclados, além de incorporar elementos de alternative metal. Foi o último a contar com o baterista Henry Ranta.

Disponibilizado em 3 de setembro de 2002, “Reroute to Remain” foi o sexto disco do In Flames. Encontrou resistência junto aos fãs dos primeiros trabalhos por se distanciar da proposta sonora original. Porém, projetou o nome da banda nos Estados Unidos, com direito a convite para participar do Ozzfest.

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João Renato Alves é jornalista, 40 anos, graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

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