Em 15 de agosto de 1975 o mundo tomou conhecimento de que Peter Gabriel estava deixando o Genesis. A notícia talvez tenha surpreendido algumas pessoas pelo fato de as notícias de bastidores não correrem de forma tão rápida por conta da tecnologia da época. Porém, nas internas, a saída do vocalista já era dada como certa alguns meses antes do anúncio.
Apesar de ter tornado vários fãs da era prog do grupo órfãos, a verdade é que tanto o artista quanto a banda seguiram muito bem, se tornando fenômenos ainda maiores de popularidade. Sendo assim, não é de se estranhar que o cantor não sinta falta da experiência coletiva, como revelou à revista Uncut.
“Adoro a liberdade de poder fazer o que quero, quando quero, como quero. Tudo bem desistir de uma determinada ideia de vez em quando, mas como estado de vida, não quero ter discussões novamente.”
Gabriel ainda deixa claro não ter qualquer problema com os antigos colegas. Tanto que compareceu ao último show da carreira do Genesis, realizado ano passado em Londres. Mas apenas como espectador.
“Não nos vemos com frequência, mas temos uma relação muito agradável. Foi bom rever Phil Collins, embora ele não esteja tão saudável quanto no passado. Trouxe ótimas memórias. Fiquei feliz por ter ido. Estive lá no começo, nada mais justo que testemunhar o final.”
Peter Gabriel e “i/o”
Peter Gabriel lançará o álbum “i/o” ainda este ano, em data a ser confirmada. Será seu primeiro trabalho de inéditas desde “Up”, disponibilizado em 2002. Uma nova turnê começa em maio, na Europa.
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O grande Genesis com Peter Gabriel era incomparavel. Nursery Crime. e Foxtrot sao 2 dos maiores discos progressivos de todos os tempos. Mas a vida e assim. Ficaram para a historia. Simplesmente magnificos. Ainda bem q Steve Hackett continua tocando essas obras pelo mundo.