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Sem se reinventar, Kamelot dá um passo adiante em “The Awakening”

Novo álbum do grupo não foge da fórmula habitual, mas se mostra mais inspirado em comparação aos recentes

Já há alguns discos o Kamelot entrou no piloto automático. Os álbuns não são ruins, a banda segue tocando muito bem e o vocalista Tommy Karevik, embora em alguns momentos lembre demais seu antecessor, Roy Khan, é talentoso e carismático. Nada realmente de errado aconteceu, apenas o núcleo criativo se estabilizou na zona de conforto.

Quando “One More Flag in the Ground”, primeiro single de “The Awakening” foi liberado, os fãs ficaram empolgados. A música soava pesada, agressiva (tendo como referência os padrões do grupo) e envolvente na medida certa. Ao conferir o trabalho completo, ela segue se sobressaindo e mostra ter tudo para virar presença confirmada até mesmo em turnês seguintes à próxima.

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Outro destaque vai para “New Babylon”, típico duo do Kamelot, aqui com participação da vocalista Melissa Bonny (Ad Infinitum). Outra colaboração valiosa é da violoncelista Tina Guo, mais uma vez mostrando como adaptar seu instrumento ao power metal em “Opus Of The Night (Ghost Requiem)”. A dramaticidade típica das composições do guitarristas Thomas Youngblood marca presença em momentos como na balada “Mindsummer’s Eve”, além da sequência “NightSky”/“The Looking Glass”.

Dificilmente “The Awakening” será lembrado como um dos melhores momentos da história do Kamelot. Porém, em comparação aos outros discos mais recentes, se mostra um acerto cirúrgico, conservando características ao mesmo tempo em que permite leves fugas dos padrões. Ao menos o botão do piloto automático parece ter sido desativado, dando esperança de novas aventuras em um futuro próximo.

Ouça “The Awakening” a seguir, via Spotify, ou clique aqui para conferir em outras plataformas digitais.

O álbum está na playlist de lançamentos do site, atualizada semanalmente com as melhores novidades do rock e metal. Siga e dê o play!

Kamelot – “The Awakening”

  1. Overture (Intro)
  2. The Great Divide
  3. Eventide
  4. One More Flag in the Ground
  5. Opus of the Night (Ghost Requiem)
  6. Midsummer’s Eve
  7. Bloodmoon
  8. NightSky
  9. The Looking Glass
  10. New Babylon
  11. Willow
  12. My Pantheon (Forevermore)
  13. Ephemera (Outro)

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João Renato Alves
João Renato Alveshttps://twitter.com/vandohalen
João Renato Alves é jornalista, 40 anos, graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

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Quando “One More Flag in the Ground”, primeiro single de “The Awakening” foi liberado, os fãs ficaram empolgados. A música soava pesada, agressiva (tendo como referência os padrões do grupo) e envolvente na medida certa. Ao conferir o trabalho completo, ela segue se sobressaindo e mostra ter tudo para virar presença confirmada até mesmo em turnês seguintes à próxima.

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Dificilmente “The Awakening” será lembrado como um dos melhores momentos da história do Kamelot. Porém, em comparação aos outros discos mais recentes, se mostra um acerto cirúrgico, conservando características ao mesmo tempo em que permite leves fugas dos padrões. Ao menos o botão do piloto automático parece ter sido desativado, dando esperança de novas aventuras em um futuro próximo.

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  1. Overture (Intro)
  2. The Great Divide
  3. Eventide
  4. One More Flag in the Ground
  5. Opus of the Night (Ghost Requiem)
  6. Midsummer’s Eve
  7. Bloodmoon
  8. NightSky
  9. The Looking Glass
  10. New Babylon
  11. Willow
  12. My Pantheon (Forevermore)
  13. Ephemera (Outro)

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João Renato Alves é jornalista, 40 anos, graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

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