A revista Metal Hammer pediu que várias figuras importantes do metal escolhessem suas músicas preferidas do Slayer. Tendo encerrado atividades em 2019 – e sem qualquer pista concreta de que retornará, dados os problemas de saúde do baixista e vocalista Tom Araya –, o grupo deixou uma obra consolidada e referencial para todas as gerações posteriores.
Um dos convidados foi Tobias Forge. O líder do Ghost não se fez de rogado e foi aos primórdios do quarteto, resgatando uma pérola que deu título ao EP lançado pela banda no ano de 1984, “Haunting the Chapel”.
Explicou o atual Papa Emeritus IV:
“Eu gosto dos compassos estranhos no começo. Sempre fui um grande fã do Metallica. O Slayer, de certa forma, representava todas as coisas que o Metallica não era e vice-versa. Naquela época, o Slayer fazia os riffs mais malignos de todos os tempos, havia algo genuinamente hostil neles. Não há uma nota feliz lá. As letras eram muito legais, assim como a imagem. Eles soavam e tocavam muito bem. Aquela era inicial foi definitivamente uma das minhas favoritas do metal extremo.”
Slayer e “Haunting the Chapel”
Contando com 3 músicas em sua edição original – “Chemical Warfare” e “Captor of Sin”, além da faixa-título –, o EP “Haunting the Chapel” representou uma evolução sonora em comparação ao debut do Slayer, “Show No Mercy” (1983). Foi a partir daqui que o baterista Dave Lombardo passou a usar bumbo duplo, inspirado pelo seu então roadie e futura lenda do instrumento Gene Hoglan.
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