Lançado em 2 de setembro de 1993, “Chaos A.D.” foi o quinto álbum completo da carreira do Sepultura. Após o status alcançado com o anterior, “Arise” (1991), o trabalho fez a banda brasileira ser alçada de vez ao estrelato.
Durante entrevista à rádio 96.7 KCAL-FM (via Blabbermouth), Max Cavalera refletiu sobre o impacto do disco, além de falar sobre a possibilidade de uma turnê junto de Iggor celebrando 30 anos.
“Não temos nada planejado, mas se acontecer será muito legal. O primeiro do Soulfly completa 25 este ano também. São os dois discos mais especiais da minha carreira. ‘Chaos A.D.’ começa com os batimentos cardíacos de meu filho Zyon. É quase como um momento decisivo no metal, um daqueles discos que meio que quebrou o molde de como as pessoas achavam que o estilo devia ser.
Antes de ‘Chaos A.D.’ tudo era super rápido e agressivo. Quando o lançamos mostramos que há outra maneira de fazer música agressiva, um pouco mais lenta e mais orientada para o groove, com coisas como ‘Territory’, ‘Slave New World’ e ‘Refuse/Resist’.”
Sepultura e “Chaos A.D.”
Com mais de um milhão e meio de cópias vendidas, “Chaos A.D.” ganhou disco de ouro em sete mercados fonográficos, incluindo Estados Unidos, Reino Unido e Brasil. O trabalho mostra o Sepultura incorporando elementos diferentes ao thrash/death metal de seus primórdios.
Nomes como Jello Biafra (ex-Dead Kennedys) e Evan Seinfeld (Biohazard) colaboraram com o processo de composição. Além das músicas autorais, o tracklist incluía uma versão para “The Hunt”, do New Model Army. As edições brasileira e norte-americana ainda traziam o cover de “Polícia”, do Titãs.
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