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Nando Reis relança o álbum “12 de Janeiro” em celebração a seus 60 anos

Obra original foi remasterizada e acrescida de faixas inéditas; material também chega em formato físico

Nando Reis começou o ano com uma novidade para seus fãs. Seu primeiro álbum solo, “12 de Janeiro”, ganhou um relançamento. A versão conta com todas as faixas originais remasterizadas e remixadas, além de material inédito e uma edição exclusiva em vinil duplo de 45 rotações.

A iniciativa é parte das comemorações dos 60 anos de vida do ex-baixista e vocalista dos Titãs. O título inclusive é uma referência a seu aniversário.

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Ouça a seguir, via Spotify, ou clique aqui para conferir em outras plataformas digitais.

O disco relançado conta com materiais inéditos ausentes no trabalho original, como a inédita “Real Grandeza”, uma regravação de “A Fila” e duas obras retiradas dos arquivos: “Gerânio” e “Rua Do Gasômetro”. Esta última foi disponibilizada apenas para assinantes da “Mochila do Nando”, plataforma Wallet do cantor dedicada para fãs com acesso a itens exclusivos.

Para promover o relançamento do álbum, Nando disponibilizou o videoclipe da nova versão de “A Fila”, com participação da cantora Jade Baraldo. Assista abaixo.

Originalmente lançado em 1995, “12 de Janeiro” foi o primeiro disco solo de Nando Reis e mesmo tendo sido lançado após mais de uma década como integrante dos Titãs, representou uma nova fase para o compositor. Além de musicalmente romper com o som que o então septeto paulista fazia com o pesado “Titanomaquia” (1993), marcou a guinada artística de Nando em direção à MPB e a música acústica – aqui além de assinar toda a autoria das faixas sozinho, ele trocou o baixo pelo violão.

Seu filho Theo Reis fez um pequeno texto, que estará disponível na íntegra no encarte físico do relançamento, em que resume a importância do disco.

”Comparado ao som do último trabalho que os Titãs haviam lançado, cheio de guitarras pesadas e vocais guturais, a abertura de ’12 de Janeiro’ soa como uma manhã de sol após uma noite de tempestade. De certa forma, repete-se o mito da titanomaquia, batalha onde seres demoníacos primordiais são derrotados pelas divindades olímpicas. Aqui, após a vitória dos deuses, o mundo se reorganiza e pode renascer no canto do galo que anuncia em arranjos de cordas o gênesis particular de meu pai. É claro, tal como no tempo mítico, as forças titânicas haveriam ainda de ressurgir trazendo o peso do rock’n’ roll, dessa vez encarnados como Nando Reis e Os Infernais, mas isso é assunto para outros capítulos.”

A verdade é que o ano de 2023 promete ser ainda mais nostálgico para Nando Reis, visto que ele estará presente nos shows de reunião dos Titãs junto a seus ex-colegas de banda. A série de apresentações “Titãs Encontro” terá 12 datas entre abril e junho deste ano e marcará a primeira vez dele tocando com seu antigo grupo desde 2012.

*Texto por Kelvyn Araújo.

Nando Reis – “12 de Janeiro” (relançamento)

  1. Bom Dia
  2. Meu Aniversário
  3. Me Diga
  4. Do Itaim para o Candeal
  5. Foi Embora
  6. O Seu Lado de Cá
  7. Fiz o Que Pude
  8. A Fila
  9. E.C.T
  10. Para Querer
  11. A Urca
  12. A Menina e o Passarinho
  13. Real Grandeza
  14. Rua do Gasômetro (somente na Wallet/Mochila)
  15. E.C.T. Remix
  16. Gerânio

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A iniciativa é parte das comemorações dos 60 anos de vida do ex-baixista e vocalista dos Titãs. O título inclusive é uma referência a seu aniversário.

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O disco relançado conta com materiais inéditos ausentes no trabalho original, como a inédita “Real Grandeza”, uma regravação de “A Fila” e duas obras retiradas dos arquivos: “Gerânio” e “Rua Do Gasômetro”. Esta última foi disponibilizada apenas para assinantes da “Mochila do Nando”, plataforma Wallet do cantor dedicada para fãs com acesso a itens exclusivos.

Para promover o relançamento do álbum, Nando disponibilizou o videoclipe da nova versão de “A Fila”, com participação da cantora Jade Baraldo. Assista abaixo.

Originalmente lançado em 1995, “12 de Janeiro” foi o primeiro disco solo de Nando Reis e mesmo tendo sido lançado após mais de uma década como integrante dos Titãs, representou uma nova fase para o compositor. Além de musicalmente romper com o som que o então septeto paulista fazia com o pesado “Titanomaquia” (1993), marcou a guinada artística de Nando em direção à MPB e a música acústica – aqui além de assinar toda a autoria das faixas sozinho, ele trocou o baixo pelo violão.

Seu filho Theo Reis fez um pequeno texto, que estará disponível na íntegra no encarte físico do relançamento, em que resume a importância do disco.

”Comparado ao som do último trabalho que os Titãs haviam lançado, cheio de guitarras pesadas e vocais guturais, a abertura de ’12 de Janeiro’ soa como uma manhã de sol após uma noite de tempestade. De certa forma, repete-se o mito da titanomaquia, batalha onde seres demoníacos primordiais são derrotados pelas divindades olímpicas. Aqui, após a vitória dos deuses, o mundo se reorganiza e pode renascer no canto do galo que anuncia em arranjos de cordas o gênesis particular de meu pai. É claro, tal como no tempo mítico, as forças titânicas haveriam ainda de ressurgir trazendo o peso do rock’n’ roll, dessa vez encarnados como Nando Reis e Os Infernais, mas isso é assunto para outros capítulos.”

A verdade é que o ano de 2023 promete ser ainda mais nostálgico para Nando Reis, visto que ele estará presente nos shows de reunião dos Titãs junto a seus ex-colegas de banda. A série de apresentações “Titãs Encontro” terá 12 datas entre abril e junho deste ano e marcará a primeira vez dele tocando com seu antigo grupo desde 2012.

*Texto por Kelvyn Araújo.

Nando Reis – “12 de Janeiro” (relançamento)

  1. Bom Dia
  2. Meu Aniversário
  3. Me Diga
  4. Do Itaim para o Candeal
  5. Foi Embora
  6. O Seu Lado de Cá
  7. Fiz o Que Pude
  8. A Fila
  9. E.C.T
  10. Para Querer
  11. A Urca
  12. A Menina e o Passarinho
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