Músicos de rock e metal lamentam morte de Pelé

Rei do futebol faleceu aos 82 anos e deixa um legado que inspira gerações

A morte de Pelé, ocorrida nesta quinta-feira (29) aos 82 anos, desencadeou uma série de tributos pelo mundo. O rock e o metal se uniram à dor, com referências manifestando luto.

O artigo será atualizado à medida que novos nomes se pronunciem.

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Andreas Kisser (Sepultura): “Vá em paz Rei, q privilégio ter te conhecido! Obrigado por tanto! Simply the best!”

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Angra: “Hoje, há pouco menos de uma hora atrás, recebemos a notícia da morte do maior brasileiro de nossa história e que figura entra as maiores personalidades que já pisaram neste planeta, nosso querido Pelé. O melhor jogador de futebol de todos os tempos. Que deus conforte todos seus familiares e a todos nós que sentiremos e muito esta perda!”

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Guns N’ Roses:

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Elton John: “Pelé. O maior de todos. Ninguém chega perto. Majestoso, elegante, lindo de se ver. E esse sorriso. O maior embaixador do Brasil e do futebol.”

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Megadeth: “Estamos profundamente tristes em saber do falecimento do poderoso rei do futebol do Brasil. Realmente um dos maiores a jogar o belo jogo. Nossos sentimentos e condolências à família, amigos e a todos que o admiravam. Descanse em paz, Pelé.”

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Scorpions: “Queridos fãs no Brasil e no mundo, hoje choramos o falecimento de Pelé. Nossos corações e orações estão com sua família e amigos. Descanse em paz, Pelé.”

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Glenn Hughes (Black Country Communion, The Dead Daisies, ex-Deep Purple e Black Sabbath): “Nunca lhe esqueceremos. Foi uma honra tê-lo conhecido na Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Descanse em paz, Pelé, o maior de todos os tempos.”

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Ronnie Wood (Rolling Stones): “Querido Pelé, sentirei a falta dele.”

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Living Colour: “Descanse com poder, lenda.”

Darryl Jones (Rolling Stones): “Como Muhammad Ali, Pelé foi um dos primeiros atletas negros que transcenderam seu esporte. Conhecido e amado internacionalmente, Pelé foi uma figura que eu admirava como exemplo de tamanha excelência que era maior que o futebol. Quando criança, sabia muito pouco sobre futebol, mas quando ouvia essa palavra, sempre pensava: ‘Pelé!’ Uma viagem tranquila, Rei Pelé.

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Jeff Scott Soto (Sons of Apollo, Talisman): “Outra lenda do esporte nos deixa hoje. Descanse em paz o maior de todos os tempos no futebol, Pelé!”

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Liam Gallagher (ex-Oasis): “Descanse em paz Pelé LG x”

Nando Reis (Titãs): “Da Copa de 70 me lembro das comemorações nas vitórias, dos rojões, riscos-ruídos no céu azulamarelo&branco (sim, naquele tempo o céu tinha essa cor de três cores). E dos nomes: Gerson, Tostão, Jairzinho, Rivellino e Pelé. Aos poucos, os anos se passando, os nomes foram identificando os homens, e os homens fizeram-se ídolos. Mitos. Verdeiro mitos. Pelé é o mais mitológico dos seres do meu tempo. Nada no mundo real, ou vindo do mundo real, jamais sequer chegou perto disso. Pelé é o segundo nome do Brasil; ou melhor: é o seu sobrenome. Sua trajetória é um assombro, o inventor do futebol do meu tempo. A.P./D.C. Não me lembro se o vi jogar nos campos. Mas seu jogo, seu futebol, quem não viu, não assistiu, não viveu. Não sabe o que está perdendo, não sabe que não está vivendo nesse mundo. Pelé é um dos criadores do Mundo, não é à toa que é comparado à um deus. Pelé reinventou o mundo através de sua arte e genialidade. Corpo, mente, pés. Dois pés. Rei Pelé. Deus Pelé. Adeus Pelé. E assim vai se encerrando esse ano. Que ano! Que anos, esses últimos quatro. Obrigado Pelé, por tudo. Por ter passado por esse mundo e nos ter dado a graça de seu maravilhoso balé.”

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Paulo Miklos (Titãs): “Nasci um ano depois dessa foto. E a paixão que Pelé despertou em mim pelo futebol, e pelo seu time, o Santos, são para toda a vida. Seu legado, sua arte, é eterna!!! Viva o Rei!!!”

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Charles Gavin (Titãs): “‘Pelé é pra sempre. Quem partiu foi Edson Arantes do Nascimento’.
Segundo Zé Miguel Wisnick, craque das notas e das palavras, num artigo brilhante publicado no New York Times, Pelé só foi Rei Pelé porque Edson Arantes estava por trás do gênio, porque compreendia seu papel no mundo do futebol e no mundo.
Provavelmente, Edson não imaginava onde a trajetória de Pelé o levaria. Por isso, na entrevistas, Edson não usava a primeira pessoa do singular e sim, a terceira – “hoje o Pelé fez uma boa partida, ajudou o Santos a conquistar uma grande vitória”, dizia.
Pelé multiplicou-se. Foi recebido pelos maiores chefes de estado do planeta. Fez uma guerra civil na Nigeria parar (guerrilheiros combinaram o cessar fogo para que pudessem assistir o Santos jogar). Foi retratado por Andy Warhol. Batia papo com John Lennon na escola de inglês. Defendeu a educação e o cuidado das crianças logo após marcar o gol n⁰ 1000 no Maracanã, em 1969, qdo uma legião de repórteres o cercaram para dizer algo. Foi o maior carrasco do Corinthians nos anos 60(triturava a defesa alvinegra). Gravou disco com Elis Regina. Estrelou filmes – num deles, quebrou um dedo de Sylvester Stallone (isso mesmo, Rocky Balboa), o goleiro do time, ao cobrar um penalti. Instalou o futebol, praticamente, nos EUA qdo atuou pelo NY Cosmos.
Arquitetou, desenhou e realizou a maior e mais bela jogada sem tocar na bola, dando uma meia lua espacial em Ladislao Mazurkiewicz, o arqueiro da seleção uruguaia, no jogo contra o Brasil, na Copa de 70 (para mim, até hoje, a jogada mais genial de todas as copas).
Sou um sujeito de sorte:
– vi Pelé, presencialmente, jogar no Estádio do Pacaembu. – encontrei o Rei num voo, saindo de SP – ele, vestido num conjunto safari, fez o tempo parar dentro da aeronave (aura como aquela somente “presenciei” uma vez mais na minha vida – foi qdo fiquei perto do Dalai Lama, em Tóquio.
Pelé é pra sempre, é eterno. Viva o Rei. E viva Edson Arantes do Nascimento.”

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Paulo Ricardo (ex-RPM): “Pelé eterno, o maior de todos os tempos, herói, guerreiro, rei, o mundo chora… A primeira vez que fui ao Maracanã tinha nove anos, levado pelo meu avô Ivanhoé, para ver a despedida de Pelé do futebol num simbólico Brasil X Iugoslávia! Inesquecível, o fim de uma era. Ganhamos, claro! Mas hoje perdemos… perdemos o rei Pelé.”

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Alírio Netto (Shaman): “Descanse em paz, Pelé! O futebol agradece.”

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Black Pantera: “O maior de todos os tempos! Adeus Rei Pelé! Sentimentos aos familiares, amigos e fãs.”

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Lucas Silveira (Fresno):

Fernando Badauí (CPM22): “Descanse em paz, Rei Pelé”

Andria Busic (Dr. Sin): “Um dos dias mais marcantes da minha vida foi quando conheci o Rei. RIP PELÉ, meu idolo e idolo de tantas gerações mundiais.”

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Pelé, o Rei do Futebol

Nascido em 23 de outubro de 1940, Edson Arantes do Nascimento é considerado um dos maiores atletas de todos os tempos. Segundo a Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS), ele é o segundo maior goleador da história em jogos oficiais de futebol.

Boa parte de sua trajetória se deu no Santos, clube que ajudou a popularizar em âmbito mundial. Também se destacou pela Seleção Brasileira, com a qual venceu três Copas do Mundo.

Apaixonado por música, Pelé também desenvolveu carreira nesse segmento como cantor, violonista e compositor de mais de 100 músicas. Não são raras as imagens que o mostram ao violão, tocando e cantando, seja nas concentrações de partidas do Santos ou da Seleção Brasileira. Apesar de não ter tanto talento para a coisa, o jogador se esforçava. Fã de Roberto Carlos e amigo de grandes nomes da MPB, ele sempre soube que, no fundo, a música não passaria de um hobby.

O mais próximo que o atleta chegou de se “profissionalizar” na carreira de músico foi quando lançou seu único álbum solo, “Ginga” (2006), em parceria com o maestro e arranjador Ruriá Duprat. A dupla quase gravou um segundo álbum em 2009, com o Rei do Futebol chamando até mesmo Bono (U2) para participar, mas a ideia não seguiu em frente.

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João Renato Alves
João Renato Alveshttps://twitter.com/vandohalen
João Renato Alves é jornalista, 40 anos, graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

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