O guitarrista Yngwie Malmsteen foi um dos revolucionários do instrumento na primeira metade dos anos 1980. Suas influências de música clássica e rock se uniram, o transformando em referência do neoclássico.
Porém, o destaque exacerbado aos aspectos técnicos faz com que alguns critiquem o sueco por uma suposta falta de feeling na execução.
Em entrevista à Guitar World, o músico contestou a ideia de forma enfática.
“Com certeza há exemplos de pessoas que tocam notas rápidas e vazias. Mas pegue qualquer coisa que toco, seja uma corrida pelo braço da guitarra, um arpejo ou o que quer que seja. Se você diminuir a velocidade, terá um valor harmônico completo junto com paixão e expressão. Apenas ouça meu vibrato – é tudo o que tenho a dizer. Nada mais precisa ser dito. Você não pode me dizer que não tem emoção. Quem pensa assim deve ser surdo.”
Malmsteen também falou sobre sua abordagem às performances, acrescentando que nunca se permitiu ter um show ruim.
“Sempre tive a capacidade de me recuperar de quase tudo. Eu tenho o que eles chamam de ‘memória de tenista’. Então, se alguma coisa começar a dar errado, seja minha culpa ou não, eu vou me virar e dizer, ‘Bem, veja isso!’ e farei algo ultrajante para tornar tudo melhor. Tenho comando sobre tudo, então se eu deixar escapar e sair do controle, a culpa é minha e vou sair do palco me sentindo um merda.”
Yngwie Malmsteen no Brasil
Recentemente, Yngwie Malmsteen teve um show confirmado para o Brasil no dia 24 de outubro. A apresentação no Carioca Club, em São Paulo, será a única em território nacional na atual turnê, que divulga o álbum “Parabellum”, lançado ano passado.
Em entrevista ao site, o artista falou sobre sua relação com a plateia brasileira.
“O Brasil é ótimo, sempre gostei de tocar aí. A primeira vez que toquei no Brasil não dava pra acreditar. Eu até falei pro meu pessoal que, na próxima turnê, era pra gente gravar um disco ao vivo, porque o público era o melhor. Sempre me diverti muito.”
E realmente, a segunda passagem do músico pelo país gerou o disco “Live!!”, registrado nos dias 5 e 6 de maio de 1998 em São Paulo e 7 no Rio de Janeiro.
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Conheço pessoas que adoram Dragon Force, porque todos imaginam o por quê…bem, eu não sou muito fã de guitarra na velocidade da luz!!!! Dragon force parece que foi criado para ser banda daquele estilo de jogo: Guitar Hero!!!! Nessa linha heavy power metal fico com Stratovarius mesmo!!!! Gosto muito de ver Janick Gers do Iron Maiden solando em Hallowed Be Thy Name, só essa música já detona a discografia de Yngwie Malmsteen, na minha singela opinião!!!! Vejo David Gilmour, Eric Clapton, Adrian Smith que nem nota musical o cara sabe ler e não estudou teoria musical como dito e Slash do Guns…são guitarristas que eu admiro muito, sem contar o Moyses Kolesne que eu sou grande fã do cara e do Krisiun!!!! HIZAKI da banda Versaillers e Jupiter toca muito bem no quesito velocidade da luz, existem muitas bandas japonesas que aderem a este estilo de speed metal!!!! O que me atrai mesmo num guitarrista desse estilo, é ele estar tocando com carisma e algo melódico em termo de refrão, gosto muito nesse quesito musical!!!! Yngwie…apenas vejo um cara com ar de nariz empinado, quem tem uma grande técnica com a guitarrista, mas não vejo sendo um dos melhores guitarristas que eu gosto e admiro, na minha opinião!!!! valeu!!!!