A ausência do vocalista Freddie Mercury nas atividades do Queen é inevitável. Já a do baixista John Deacon foi uma opção do próprio.
Mesmo assim, alguns fãs simplesmente não aceitam qualquer versão do grupo sem ao menos 75% da formação clássica – embora seja pertinente sempre deixar claro que os próprios tratam as atividades com Paul Rodgers e Adam Lambert como outra banda que não a original.
Porém, Brian May deixa claro que se dependesse das vontades sua e de Roger Taylor, o baixista ainda estaria envolvido. A resposta dada nas redes sociais foi registrada pelo canal History Hits e transcrita pelo Rock Celebrities.
“Sempre amaremos John, mas ele escolheu uma vida mais privada. Cabe a nós respeitar isso. Já o convidamos algumas vezes e sua resposta foi simplesmente que tocar não é mais algo que ele faz.”
Na visão do guitarrista, o antigo colega talvez não se adaptaria tanto à forma como funciona hoje a indústria musical.
“Conhecendo sua personalidade, seria difícil de qualquer modo. Hoje o mundo é muito diferente, Roger e eu precisamos nos adaptar à nova realidade da indústria. Adoraria dizer que ele voltará, mas não vejo isso acontecendo.”
Sobre John Deacon
Nascido em Leicester, Inglaterra, John Richard Deacon começou como guitarrista e depois baixista do The Opposition – posteriormente The Art. Chegou a gravar um compacto com três músicas.
Em 1971 entrou para o Queen. Atualmente com 70 anos, leva uma vida totalmente afastada dos holofotes, embora ainda se envolva com os negócios da banda.
Também gravou com o supergrupo Man Friday & Jive Junior (com membros do Thin Lizzy, Bad Company e The Pretenders), The Immortals, Elton John e Errol Brown.
Tem formação em eletrônica, tendo inclusive ajudado a criar alguns equipamentos que usou nos palcos durante a carreira.
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