Joan Jett é o rosto e voz da nova campanha da PETA (sigla que traduzida significa Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais). A eterna Runaway alerta para uma prática do SeaWorld, atualmente em sua reunião anual virtual de acionistas. O parque temático de Orlando, na Flórida, é acusado de suposto abuso sexual de baleias e golfinhos sob seus cuidados.
A declaração explicita as práticas de impregnação forçada que supostamente ocorrem sob vigilância da empresa. Diz o texto publicado nas redes sociais da cantora e da ONG:
“O SeaWorld causou indignação pública ao continuar a criar à força golfinhos e baleias beluga para gerações de animais que depois sofrem em tanques apertados, privados de qualquer aparência de vida natural.
No programa de reprodução do parque, golfinhos fêmeas relutantes são retiradas da água e às vezes até drogadas para que não possam revidar enquanto a equipe do SeaWorld enfia tubos cheios de sêmen em seus úteros. Algumas devem suportar esse processo repetidamente, apenas para que seus bebês morram ou sejam levados e enviados para outras prisões marinhas.
Todos podemos concordar que abusar sexualmente de golfinhos e baleias que devem realizar suas gestações forçadas é desrespeitoso com essas formas de vida inteligentes. Violentar os direitos desses animais maravilhosos é simplesmente errado. Minha pergunta é: quando o SeaWorld encerrará seu programa de reprodução sórdido?”
Joan Jett e as críticas ao SeaWorld
Joan Jett é crítica de longa data das políticas do SeaWorld. Inspirada no documentário “Blackfish”, sobre a orca touro residente do parque em Tilikum, a artista apresentou à empresa uma ordem para que deixassem de usar sua versão para a música “I Love Rock ‘N’ Roll” durante apresentações e exibições dos animais.
Celebridades como P!nk, Noah Cyrus, Bella Thorne e Steve Aoki se uniram à PETA desde então para alertar sobre as práticas cruéis dos parques marinhos.
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