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Um relato em detalhes sobre o assassinato de Dimebag Darrell, guitarrista do Pantera

Músico foi morto a tiros em 8 de dezembro de 2004 durante um show do Damageplan, projeto que comandava após o fim de sua banda original

A vida de Dimebag Darrell foi interrompida de forma abrupta no dia 8 de dezembro de 2004 – exatamente 24 anos após o assassinato de John Lennon, gigante dos Beatles. O guitarrista do Pantera foi morto a tiros enquanto fazia um show com o Damageplan, projeto formado após seu grupo original ter encerrado atividades.

A apresentação ocorria no Alrosa Villa, uma casa de shows em Columbus, nos Estados Unidos. O local, inclusive, foi demolido na última terça-feira (7) – um dia antes do assassinato de Dimebag completar 17 anos.

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Certamente a obra mais completa sobre o lendário guitarrista do Pantera, o livro “Caubói do Inferno: Vida e morte de Dimebag Darrell” descreve de forma aprofundada a noite do trágico ocorrido. A biografia foi escrita por Zac Crain e lançada no Brasil pela editora Estética Torta, com tradução de Marcelo Vieira, colaborador deste site.

Retirado de “Caubói do Inferno” e gentilmente cedido pela editora, o fragmento introdutório a seguir narra a morte de Dimebag Darrell sob o ponto de vista de Mitch Carpenter, segurança da área de estacionamento do Alrosa Villa.

Caso se interesse em conhecer ainda mais a vida de Dimebag Darrell, a leitura completa de “Caubói do Inferno: Vida e morte de Dimebag Darrell” é altamente recomendada. O livro pode ser adquirido na Amazon ou no próprio site da Estética Torta.

A morte de Dimebag Darrell, sob a ótica de Mitch Carpenter

Texto retirado de “Caubói do Inferno: Vida e morte de Dimebag Darrell”.

O incômodo Grand Am

Esta era a parte chata do trabalho de Mitch Carpenter: dizer aos idiotas como o cara no Pontiac Grand Am vermelho que eles não podiam estacionar os carros onde quisessem. Se alguém descrevesse o que Mitch fazia, às vezes era algo como um inspetor de corredor glorificado.

O Grand Am estacionou ao lado da cerca que margeava o pátio do Alrosa Villa. A casa discreta, com paredes de reboco, recebia shows de heavy metal em Columbus, Ohio, havia mais de três décadas. Albert Catuela e a esposa, Rosa – daí o nome Alrosa –, abriram a casa em 1974 e praticamente todas as bandas de rock pesado dignas de censura haviam agraciado (se essa for a palavra apropriada) o palco desde então.

O motorista do Grand Am, um cara corpulento de cerca de um metro e oitenta com a cabeça raspada, estava se dirigindo à porta principal do Alrosa Villa, provavelmente em busca de ingressos para o show daquela noite. Ele teria que esperar. Mitch o parou e fez com que mudasse o carro de lugar.

Mitch voltou ao posto dele no estacionamento. Eram apenas 9 da noite, mas ele já estava trabalhando havia quase três horas. O fato de seu irmão, David, estar ali com ele, trabalhando como segurança do estacionamento, também podia fazer o tempo passar um pouco mais rápido, mas isso não ajudava em nada o clima. Se o inverno ainda não havia chegado, estava perto o suficiente para se fazer notar. Talvez mais tarde ele entrasse um pouco para fugir do frio e dar uma sacada no show. Dois dos caras do Pantera estavam em uma nova banda, a atração principal daquela noite e – espere.

Cristo! Agora, o Grand Am vermelho estava estacionado em frente à placa do Alrosa, que, além de sinalizar a localização do clube na Sinclair Road, também era uma área de estacionamento proibido. Droga! O que ele queria, estacionamento com manobrista? Mitch acenou para o motorista de longe: “Ei, você também não pode estacionar aí”. O cara musculoso ao volante assentiu e – novamente – saiu do espaço ilegal sem discutir.

Parecia que ia ser uma noite daquelas, um turno difícil em que Mitch teria que praticamente levar todos pela mão como um professor de pré-escola. Ou talvez não. Talvez fosse uma noite chata, daquelas que todo mundo que trabalha como segurança almeja. Tanto faz. Estava esfriando cada vez mais. Sim, ele entraria um pouco mais tarde e ficaria ali, coladinho na porta. Pelo menos se protegeria do vento. Mitch notou que o proprietário desorientado do Grand Am vinha em sua direção. O cara tinha estacionado do outro lado da rua. Por que ele não fez isso logo de cara?

“Ei amigo. Você está bem?”

“Sim, senhor. Me desculpe por aquilo.”

O torcedor do Columbus Blue Jackets

Aaron Barnes foi o último cara a sair do ônibus da turnê naquela noite, o que não era incomum. Os irmãos Abbott, Darrell e Vinnie Paul, famosos criadores de caso por mais de duas décadas, gostavam de ficar entre os fãs, pagando shots e posando para fotos. Barnes ficou com eles durante quase todo o tempo. A única coisa que os Abbott, e Darrell em particular, gostavam mais do que se divertir era garantir que os outros também se divertissem – querendo ou não.

Eram 10 e pouco da noite, e o show estava prestes a começar. Depois da apresentação, rolaria uma festa, porque sempre rolava festa, e Barnes não ficaria sozinho novamente até cair na cama, o que não tinha hora para acontecer. E, definitivamente, ia demorar.

Não havia muito tempo para aproveitar momentos raros de solidão, mas, de qualquer forma, ninguém entra no ramo da música para isso. Estava na hora de ir trabalhar; Barnes, o engenheiro de som da banda, era necessário lá dentro. Ele saiu do ônibus, trancou a porta, se virou e deu de cara com o rosto de um homem forte usando uma camisa do Columbus Blue Jackets por cima de um moletom com capuz. Ele era careca, ou quase isso, e parecia ansioso por alguma coisa.

O torcedor do Columbus Blue Jackets queria saber se os Abbott ainda estavam no ônibus ou se já haviam entrado no clube. Barnes não ficou surpreso com a pergunta. As pessoas sempre queriam curtir com os irmãos, antes e depois do show, e raramente eram rejeitadas. Esse não era exatamente o procedimento operacional padrão da maioria das bandas, mas, em se tratando dos Abbott, funcionava assim. Barnes disse a ele que os irmãos já estavam nos bastidores, preparando-se para o show. O cara encolheu os ombros diante da oportunidade perdida, que era um bilhete de loteria de um dólar encontrado na rua.

“Vejo você lá dentro”, disse o grandalhão, e se afastou.

Da! Mage! Plan

Como a maioria das plateias de shows de rock, naquela noite, a galera estava se comportando como um detector de movimento humano. Qualquer sinal de ação no palco trazia um coro de uhuuuus e/ou cantos com o nome da banda, cada sílaba separada por um ponto de exclamação: Da! Mage! Plan! Ainda que fossem apenas o tour manager Chris Paluska organizando as garrafas de água no tablado da bateria, ou o chefe de segurança Jeffrey “Mayhem” Thompson cruzando o palco para montar a sempre presente câmera de vídeo da banda.

“Se você se empolgar na pista, certifique-se de não dar socos, chutes ou algo do tipo para o alto”, começou um anúncio no sistema de PA do clube. “Isso incomodará nossa segurança. Queremos que você se divirta. Não permitimos wall of death neste clube”.

Da! Mage! Plan! Da! Mage! Plan! Da! Mage! Plan!

Mitch Carpenter estava parado do lado de dentro da entrada norte do Alrosa. O Damageplan, atração principal da noite, ia começar seu show. Mais algumas horas e ele poderia ir para casa.

Algo chamou a atenção de Carpenter na cerca que margeava o pátio externo do clube. Era o cara do estacionamento, aquele que não conseguia descobrir onde estacionar o maldito Grand Am. O que ele estava fazendo agora? Ele não estava tentando…

Ah, droga! Ele estava pulando a cerca.

Damageplan (ainda) não era Pantera

“Van Halen?”, perguntou Vinnie Paul Abbott. Era uma pergunta enraizada na forma abreviada preferida por irmãos, colegas de banda e melhores amigos. Darrell e Vinnie podiam marcar as três opções dessa lista. Para ele e Darrell, essas duas palavras significavam “Deixe tudo lá fora hoje à noite”. Ou, mais precisamente, e no vernáculo deles, “Vamos detonar o rock ‘n’ roll”.

Darrell parou de aquecer as mãos. “Van Halen, porra!”, disse ele, batendo na mão grande do irmão, o motor que conduzia a carreira compartilhada deles desde a adolescência. Não era uma pergunta que precisasse ser feita (ou que exigisse uma resposta), era o ritual deles. Os Abbott não tocavam no Alrosa Villa havia anos, desde que sua banda anterior, o Pantera, decolou como atração principal de turnê pelo país. Desde então, eles tocavam mais em – e, geralmente, lotando – arenas.

Mas o Damageplan não era o Pantera, pelo menos não ainda, então eles estavam de volta ao circuito de clubes. A carreira dos dois, como a de tantas outras pessoas no ramo da música, havia fechado um ciclo. Os Abbott não pareciam se importar com isso: “Altos e baixos do rock ‘n’ roll”, como Darrell costumava dizer. Depois de alguns anos presos em casa enquanto o Pantera amargava um triste fim, eles se sentiam felizes por voltarem a ter uma banda, por caírem na estrada novamente, por estarem tocando ao vivo.

Com tudo pronto, o show ia começar. Algumas dúzias de copos vermelhos estavam alinhadas em uma mesa perto do palco. O papel deles no show era um destaque da apresentação de Darrell havia anos. Ele enchia os copos com cerveja e os jogava para a multidão. Os irmãos Abbott podiam até ter sido relegados a casas menores, mas ainda faziam seus shows como se estivessem tocando em uma arena. Tinham pavimentado seu caminho rumo ao topo dessa maneira, e estavam repetindo a estratégia.

Van Halen, porra!

“Penetra!”

Penny Reed gritou: “Penetra! Penetra!” quando o cara robusto com a camisa do Columbus Blue Jackets agarrou o topo da cerca na beira do pátio e começou a subir para pulá-la. Ela não queria necessariamente alertar a equipe de segurança do Alrosa sobre a presença do invasor. Estava apenas reagindo ao garoto atarracado tentando esgueirar-se para dentro do show, divertindo-se com seu marido, Jimmy, e seu cunhado, Andrew, antes de a banda começar a tocar. Alguém estava tentando entrar no show de graça. Caras assim nunca se safam.

Geralmente, ninguém impede que as pessoas pulem cercas em shows. Dessa vez não foi diferente. Alguns dos clientes pagantes no pátio o encorajaram. Alguns até o ajudaram a passar por cima da cerca. Mesmo assim, não parecia que ele ia se safar. Um dos seguranças do clube já estava no pátio, indo na direção do sujeito. O show de abertura, que não era lá essas coisas, já estava chegando ao fim.

“Nem pensar!”, disse o segurança, aproximando-se. “Nem pensar!”

O transgressor era destemido – e mais rápido do que parecia. “E aí?”, cumprimentou ele enquanto passava pelo segurança e adentrava na escuridão do Alrosa Villa, pronto para o início do show. Ele ficou com as mãos dentro dos bolsos enquanto avançava na direção do palco.

“Para onde ele foi?”

A preocupação de Mitch Carpenter com o fato de o pulador de cerca estar correndo na direção do palco não era maior do que a do cara não ter pagado. Ele não tinha como saber o que estava prestes a acontecer.

Carpenter correu atrás do sujeito, que estava sendo uma pedra em seu sapato a noite toda, gritando para ele parar. O cara nem se virou, porque, mesmo que as palavras de Carpenter o fizessem parar, não havia absolutamente nenhuma maneira de tê-las ouvido. A banda já havia começado o show e, como a maioria dos grupos que tocava no Alrosa Villa, eles eram barulhentos.

Mitch teve mais sorte com Ron Jenkins, um dos seguranças do clube. Rapidamente, ele explicou a situação da melhor maneira possível, mas Ron só conseguiu entender metade dela. Ele não compreendeu muita coisa do que Mitch falou. Era como um filme estrangeiro que ninguém se dera o trabalho de legendar.

Ron pegou a essência pelo menos, já que havia visto a perseguição, e começou a seguir o cara, que corria na direção do lado esquerdo do palco. Mitch imaginou que Ron contaria com alguma ajuda se o cara chegasse lá na frente. Além da equipe de segurança do Alrosa Villa, posicionada ao pé do palco, a banda tinha levado o próprio guarda-costas, um brutamontes que eles chamavam apropriadamente de Mayhem.

Sim, aquele cara voltaria logo ao Grand Am dele, estacionando ilegalmente em outro lugar no turno de outra pessoa. Se tivessem sorte, e se ele fosse esperto, aquele cara, não exatamente o melhor representante da torcida do Columbus Blue Jackets, desistiria do que quer que planejasse fazer e sairia correndo pela porta dos fundos.

Espera, para onde ele foi?

O assassinato de Dimebag Darrell

Vinte e quatro anos após o dia em que John Lennon foi alvejado e morto por Mark David Chapman, em frente ao seu prédio em Nova York, Nathan Gale, de um metro e noventa e oito e pouco mais de cento e vinte quilos, ex-fuzileiro naval dos Estados Unidos e atacante de um time semiprofissional de futebol americano, surgiu de trás de uma pilha de mais de dois metros de altura de amplificadores no lado esquerdo do palco do Alrosa Villa.

O Damageplan estava a menos da metade da primeira música da noite, “Breathing New Life”. Quase ninguém o notou, e aqueles que notaram provavelmente acharam que ele fosse apenas um aventureiro em busca de um pouco de emoção extra para adicionar à experiência de frequentador de shows. O único medo que alguém podia estar sentindo ali era de ter que segurar um cara daquele tamanho, caso ele tombasse como um carvalho do palco sobre a cabeça das pessoas.

Eles não viram os seguranças o perseguindo.

Gale passou correndo pelo baixista, Bob Kakaha, e pelo vocalista, Pat Lachman, movendo-se com o trote sem rumo de um típico stage diver. Ele reduziu a velocidade brevemente enquanto passava pela bateria de Vinnie Paul. As mãos dele não estavam mais nos bolsos.

Caminhando com determinação, os braços à frente do corpo, Gale não parou até chegar ao outro lado do palco, onde Darrell Abbott estava de pé, curvado sobre a guitarra, extasiado, como sempre, pelo poder dos sons que fazia com ela.

Mayhem estava alguns metros atrás de Gale, perto demais para desistir, longe demais para fazer diferença. Ele podia muito bem não estar lá. Teria sido melhor para ele se não estivesse.

Darrell tirou um ruído final de sua guitarra.

“O Onze de Setembro do heavy metal”

O assassinato de Dimebag Darrell Abbott, no palco do Alrosa Villa, em 8 de dezembro de 2004, foi a reportagem principal em todos os canais de notícias, além de matéria de capa em todos os jornais. Mas, antes desse momento, Darrell era mais ou menos desconhecido fora da comunidade do hard rock e do heavy metal.

Então, quando David Draiman, do Disturbed, chamou o assassinato de “o Onze de Setembro do heavy metal” logo depois, alguns podem ter ficado surpresos com a comparação. No entanto, para aqueles que conheciam Darrell, ou tinham ouvido falar dele, o paralelo era óbvio. Foi um ataque chocante e imprevisto a um símbolo de tudo o que eles representavam. Queridinho dos fãs e ele próprio também um fã, Darrell tinha algo em comum com todos em todos os cantos do universo do heavy metal, desde as manchas mais insignificantes de detritos cósmicos até os sóis mais brilhantes. As pessoas eram atraídas por ele, mesmo aquelas que Darrell nunca poderia imaginar. Ele morreu muito jovem, mas, até então, já havia tido uma vida muito além daquela com que sonhava na infância roqueira.

No velório, menos de uma semana depois, em sua cidade natal, Arlington, Texas, Eddie Van Halen, um dos heróis de Darrell desde antes de ele tocar guitarra, contou uma história. Pouco antes do assassinato, foi anunciado o lançamento de uma série limitada de guitarras decoradas com a fita adesiva do Van Halen. Para deixar a coisa toda ainda melhor, o próprio Eddie personalizaria os instrumentos e cada um seria vendido com um certificado de autenticidade e uma foto do guitarrista executando a tarefa. Quando Darrell ouviu a notícia, ligou para Van Halen, tentando comprar uma antecipadamente. Eddie disse que não – ele daria uma guitarra a Darrell na próxima vez que se encontrassem, e a envolveria com fita adesiva bem na frente dele.

Van Halen disse às pessoas reunidas que nunca teve a chance de cumprir essa promessa. Então ele pegou sua famosa guitarra de listras pretas e amarelas – a favorita de Darrell, que aparece na contracapa do Van Halen II – e a colocou no caixão, para que pudesse ser enterrada com ele.

“Quando Eddie colocou a guitarra preta e amarela no caixão com Darrell, lembro-me de pensar: Quer saber de uma coisa? Se nos velhos tempos, quando começamos, alguém lhe dissesse que Eddie Van Halen colocaria uma guitarra no caixão dele, Darrell teria dito: ‘Mate-me agora’”, diz Terry Glaze, vocalista original do Pantera, que gravou os três primeiros álbuns da banda.

Esse era Darrell – no começo e no fim. Ele tinha se tornado um guitarrista bom o suficiente para ser respeitado por aquele que é, sem dúvida, o maior guitarrista de todos e, ainda assim, mantinha o espírito de um garoto de quinze anos. Ele ainda se via impressionado pelo poder do rock ‘n’ roll, fascinado com toda aquela experiência, estivesse ele no palco com sua Dean ML na mão ou nos bastidores com um de seus habituais black tooth grins (uma dose dupla de uísque com um pouco de Coca-Cola).

Por isso, embora a maioria das pessoas diga que preferiria morrer fazendo o que ama, é improvável que alguém quisesse dizer isso mais do que Darrell Lance Abbott. Sua morte foi uma tragédia. Teria sido ainda mais trágico se não tivesse acontecido onde aconteceu, quando aconteceu.

Mas fazer o que ele amava não foi a razão pela qual a morte de Darrell atingiu tão intensamente tantas pessoas. Não foi a única razão, pelo menos. Quando cobri o velório aberto dele no Arlington Convention Center para a Spin, todos que conheci naquela noite tinham uma história para contar. E não apenas sobre qual era o show favorito do Pantera delas – as histórias eram bem mais pessoais do que isso. Todos pareciam ter se divertido com Darrell, tomado um shot com ele, feito alguma coisa.

Havia alguns milhares de pessoas presentes, e eu não ficaria surpreso se descobrisse que Darrell tinha conhecido cada uma delas.

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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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