Blaze Bayley concorda que “The Angel And The Gambler” é longa demais

O vocalista Blaze Bayley falou, em entrevista ao EonMusic, sobre uma das músicas mais criticadas da história do Iron Maiden: “The Angel And The Gambler”. A canção está presente em “Virtual XI” (1998), segundo e último disco da banda com Bayley no microfone.

As principais críticas em torno de “The Angel And The Gambler” giram em torno de seus repetitivos nove minutos e 51 segundos de duração. E Blaze concordou que a canção é um pouco prolixa.

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“Tínhamos uma versão em vídeo encurtada de ‘The Angel And The Gambler’ e senti que era mais apropriada. Há grandes momentos naquela música e geralmente, em meu set acústico, fazemos uma versão dela. Fica divertido. Mas a versão do disco, sinto que é muito longa”, afirmou.

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O entrevistador questiona se ninguém comentou sobre isso com Steve Harris. Blaze diz: “Você diz ‘está muito longa’, mas sem argumentos sobre isso, e eles dizem ‘vamos tentar, estou convencido de que é assim’. E então está no disco, e você não pode adaptar ou mudar. Isso geralmente acontece na indústria musical: você grava algo, é prensado, você está ensaiando e aí nota ‘acho que a versão do álbum é muito longa’ (risos)”.

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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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