Qualquer ser humano com alguma bagagem passa por problemas. Até mesmo estrelas do rock. A fama não os salva de terem que lidar com doenças ou questões familiares.
É o caso de Bruce Springsteen, que se abriu em entrevista à revista Vanity Fair para falar que sofre de depressão crônica. Ele comentou, ainda, sobre as doenças que afligem seus familiares.
O músico revelou que a doença veio em cheio em meados de 2010, quando ele tinha entre 60 e 62 anos. “Fiquei bem, mas voltou após um ano. É algo que jamais te abandona, independente de quem você seja”, afirmou.
Springsteen revelou ter medo de ficar como alguns de seus familiares, que têm histórico de doenças como agorafobia e tricotilomania, síndrome que faz a pessoa arrancar os cabelos. Um deles era o seu já falecido pai, Doug Springsteen. “Ele era como (o escritor Charles) Bukowski”, disse Bruce.
Alcoólatra e pouco simpático com o filho Bruce, Doug Springsteen esteve com a mãe do cantor, Adele Zerilli, até o dia em que ele morreu, em 1998, aos 73 anos. Adele, por sua vez, ainda está viva: aos 91, se mostra bastante disposta, apesar de ter sido diagnosticada com Alzheimer há quatro anos.
O palco é o refúgio de Bruce Springsteen. O músico se entrega em seus shows e é conhecido por fazer apresentações longas. O problema é quando o repertório chega ao fim. “Tocar me deixa em um estado de euforia. Quando acaba, chega o choque de realidade. Percebo que existe um tempo finito para eu seguir fazendo o que faço”, disse.
A cada ano que passa as músicas de Bruce Springsteen fica cada vez melhor porque não se faz mais músicas como antigamente, ou seja, as letras são lindas comparada as que são compostas nos dias de hoje quero dizer aos anos 70,80,90 São as melhores .!!