Poppy realizará mais um show no Brasil em novembro. Além de abrir as três datas do Linkin Park pelo país, a artista americana realizará apresentação solo no Cine Joia, em São Paulo, dia 6 de novembro.
A venda de ingressos começa nesta sexta-feira (17), às 10h. A plataforma para compra é o site Ticketmaster.
Ainda há shows marcados em Curitiba (05/11 – Estádio Couto Pereira), São Paulo (08/11 – Estádio MorumBIS) e Brasília (11/11 – Arena BRB Mané Garrincha), neste caso do Linkin Park, com Poppy no posto de atração introdutória.
Tanto o grupo quanto a artista solo estiveram no país recentemente. Esta, inclusive, nos visitou pela primeira vez para compor o lineup do festival Knotfest Brasil 2024, na capital paulista, em outubro último.
Sobre Poppy
Nome artístico de Moriah Rose Pereira, Poppy tem hoje 30 anos de idade. Nasceu em Boston, mas foi criada entre Nashville e Los Angeles. Iniciou sua carreira no YouTube, inicialmente como criadora de conteúdo, para depois se enveredar para a música de modo convencional, com o EP “Bubblebath” em 2014.
Não demorou até que a artista chamasse atenção da gravadora Island Records, com a qual assinou em 2015. Seu álbum de estreia, “Poppy.Computer”, saiu em 2017. Desde então, saíram mais cinco discos — “Am I a Girl?” (2018), “I Disagree” (2020) “Flux” (2021), “Zig” (2023), “Negative Spaces” (2024) —, além de singles e parcerias com nomes como Knocked Loose, Babymetal e, mais recentemente, Amy Lee (Evanescence) e Courtney LaPlante (Spiritbox).
Com mais de 4,6 milhões de ouvintes mensais no Spotify e uma série de vídeos que ultrapassaram os milhões de visualizações no YouTube, Poppy se notabilizou por fundir rock e metal alternativo com influências eletrônicas e industriais.
Como citado, a visita ao Brasil será a segunda em sua carreira: em outubro de 2024, ela esteve no festival Knotfest Brasil, realizado em São Paulo. A performance, todavia, dividiu opiniões. Em texto publicado no site IgorMiranda.com.br, o jornalista Thiago Zuma avaliou:
“Vestida com um avental branco e sexy, a artista cantava — ou dublava? — mais preocupada em se manter sincronizada com o turbilhão de vocais e outros instrumentos pré-gravados executados no sistema de som. […] As músicas cativaram, alternando pop (‘Crystalized’) com um metal de influência alternativa (‘Lessen the Damage’) e industrial (‘Sit/Stay’), ou tudo misturado (‘X’). Apesar disso, houve pouco de interação da americana além de breves acenos ao público.”
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