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Por que “All Hope is Gone” é o álbum do Slipknot no qual Corey Taylor mais pensa

Discos mais problemáticos em sua produção parecem ser os mais marcantes para o frontman do grupo

Durante aparição na Texas Frightmare Weekend 2021, o vocalista Corey Taylor foi questionado sobre qual seria seu trabalho preferido em toda a carreira do Slipknot.

A tarefa se mostrou impossível, como mostra a declaração transcrita pelo Ultimate Guitar.

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Ele afirmou:

“Cada álbum tem sua própria identidade e grandes momentos. É muito estranho, não tenho favoritos. Aquele em que mais penso, embora tenha sido o que realmente teve mais problemas, é ‘All Hope Is Gone’. Foi o último que fizemos com os nove originais, a última vez que trabalhei com Paul Gray (baixista que morreu em 2010). Nos divertimos muito, mas, ao mesmo tempo, havia tantos problemas acontecendo na banda que era difícil me concentrar e perceber o que estávamos fazendo e criando.”

Quarto disco do Slipknot, “All Hope Is Gone” foi o primeiro a estrear diretamente no topo da parada norte-americana. O álbum de 2008 ganhou sete discos de ouro e dois de platina em todo o mundo.

Outro álbum do Slipknot que desperta memória similar

Taylor ainda recordou outro disco que lhe desperta o mesmo tipo de memória.

“É a mesma coisa com ‘Iowa’. Eu estava em um lugar tão escuro à época que foi difícil para mim ouvir aquele álbum por anos. Hoje aprecio as coisas de forma diferente, lembrando das coisas boas. No fim das contas, nenhuma experiência de disco é perfeita. Sempre haverá adversidades.”

Lançado há 20 anos, “Iowa” foi o segundo full-length da banda. Chegou ao primeiro lugar no Reino Unido e Canadá, além de ter ficado em terceiro nos Estados Unidos, onde ultrapassou um milhão de cópias vendidas.

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João Renato Alves
João Renato Alveshttps://twitter.com/vandohalen
João Renato Alves é jornalista, 40 anos, graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

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