“But Here We Are”, novo álbum do Foo Fighters, teve suas posições em paradas nacionais divulgadas. Os números são relativos às vendas na semana de lançamento, que é quando os discos registram seus números mais representativos, de acordo com a realidade atual do mercado.
Nos Estados Unidos, o trabalho chegou ao 8º lugar. É o pior desempenho do grupo desde o século passado, quando “Foo Fighters” (1995) alcançou o 23º, enquanto “The Colour and the Shape” (1997) e “There’s Nothing Left to Lose” (1999) atingiram o 10º lugar na Billboard 200.
Em compensação, o play alcançou o topo em 5 rankings. O maior destaque vai para o Reino Unido, com Dave Grohl e companhia fazendo história ao impedir que Noel Gallagher fosse número 1 pela 11ª vez consecutiva na carreira, incluindo os trabalhos com o Oasis. Foi a primeira vez que o músico e compositor britânico não obteve a honraria com o trabalho de estúdio nos primeiros sete dias após disponiblizá-lo.
Eis os charts em que o álbum figurou no top 10:
1º: Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Escócia (sim, a Escócia faz parte do Reino Unido, mas também contabiliza suas vendas individualmente) e Suíça
2º: Áustria, Bélgica (região flamenga) e Países Baixos
3º: Bélgica (região valônia) e Irlanda
4º: Canadá e Alemanha
5º: Noruega
6º: Finlândia
8º: Estados Unidos, Espanha e Suécia
10º: França
Foo Fighters e “But Here We Are”
O Foo Fighters está de volta à estrada com Josh Freese nas baquetas. O músico gravou e excursionou com nomes como The Offspring, Sting, Danny Elfman, The Vandals, Devo, A Perfect Circle, Guns N’ Roses, Paramore, Nine Inch Nails e Suicidal Tendencies, entre vários outros. Os compromissos incluem duas datas no Brasil, com shows em Curitiba e São Paulo (The Town) respectivamente nos dias 7 e 9 de setembro.
Além da perda de Taylor Hawkins, “But Here We Are” também homenageia Virginia, mãe de Dave Grohl, falecido poucos meses após o baterista. Em resenha para o site, Igor Miranda destaca:
“Cada faixa de ‘But Here We Are’, gravado com Dave Grohl também na bateria e produzido por Greg Kurstin (o mesmo dos dois últimos trabalhos), aborda a morte de uma forma diferente. A sensação imediata da perda, reflexões sobre o luto prolongado, considerações a respeito de como a vida será daqui para frente, decisão de seguir adiante, momentos em que lembranças são revividas. Está tudo aqui, em uma jornada de 10 passos.”
Clique para seguir IgorMiranda.com.br no: Instagram | Twitter | Facebook | YouTube.