“Tem alguns aspectos diferentes. Primeiro, a gente poderia ter dito assim que eu decidi, mais ou menos quando estávamos escrevendo, o que acho que seria estranho e perverso. A gente poderia ter dito ao fim da temporada. Eu gosto dessa ideia, criativamente, porque a plateia seria capaz de aproveitar tudo à medida que acontece, sem tentar desvendar coisas, ou perceber coisas de certo jeito ao saber que é a temporada final. Mas, também, o pensamento oposto é que não escondemos a bola nessa série. Eu sinto uma responsabilidade para com os espectadores, e pessoalmente não gostaria da sensação de: ‘Oh, é isso, rapaziada. Esse foi o fim’. Eu não gostaria disso numa série. Eu acho que gostaria de saber que vai acabar.”

“Há também um monte de coisas banais, como a possibilidade de ser estranho para mim e o elenco fazer entrevistas. É bem definitivamente o fim, então pode ser bem desconfortável ficar evitando falar sobre isso, como um político. O show é contra balela e eu não gostaria de estar enganando ninguém enquanto falo sobre ele.”

“Eu me reuni com alguns dos meus companheiros roteiristas antes de começarmos a escrever a quarta temporada, em novembro ou dezembro de 2021, e eu meio que falei, ‘Olha, acho que essa deveria ser o fim. Mas o que vocês acham?’ E a gente ensaiou vários cenários: podíamos fazer algumas temporadas curtas, ou mais duas temporadas. Ou a gente poderia continuar por um bom tempo e transformar a série em algo diferente, mais abrangente, solto e divertido, onde teríamos boas semanas e más semanas. Ou a gente poderia fazer algo mais enxuto e completo, e sair com força. E acho que essa sempre foi minha preferência. Eu entrei na sala de roteiristas da quarta temporada meio que dizendo, ‘Acho que isso é o que a gente vai fazer, mas vamos manter opções abertas’. Eu gosto de operar uma sala de roteiristas começando com uma proposta, e então sendo genuinamente aberto a maneiras alternativas de avançar. E a decisão de terminar se solidificou ao longo do processo de roteiro e filmagem: eu disse para o elenco, ‘Eu não tenho 100% certeza, mas acho é isso.’ Porque eu não queria enganar eles também.”

“A venda do conglomerado de mídia Waystar Royco para o visionário de tecnologia Lukas Matsson se aproxima cada vez mais. A perspectiva dessa venda sísmica provoca angústia existencial e divisão familiar entre os Roys, pois eles antecipam como serão suas vidas quando o negócio for concluído. Uma luta pelo poder acontece quando a família avalia um futuro em que seu peso cultural e político é severamente reduzido.”

“Tem alguns aspectos diferentes. Primeiro, a gente poderia ter dito assim que eu decidi, mais ou menos quando estávamos escrevendo, o que acho que seria estranho e perverso. A gente poderia ter dito ao fim da temporada. Eu gosto dessa ideia, criativamente, porque a plateia seria capaz de aproveitar tudo à medida que acontece, sem tentar desvendar coisas, ou perceber coisas de certo jeito ao saber que é a temporada final. Mas, também, o pensamento oposto é que não escondemos a bola nessa série. Eu sinto uma responsabilidade para com os espectadores, e pessoalmente não gostaria da sensação de: ‘Oh, é isso, rapaziada. Esse foi o fim’. Eu não gostaria disso numa série. Eu acho que gostaria de saber que vai acabar.”

“Há também um monte de coisas banais, como a possibilidade de ser estranho para mim e o elenco fazer entrevistas. É bem definitivamente o fim, então pode ser bem desconfortável ficar evitando falar sobre isso, como um político. O show é contra balela e eu não gostaria de estar enganando ninguém enquanto falo sobre ele.”

“Eu me reuni com alguns dos meus companheiros roteiristas antes de começarmos a escrever a quarta temporada, em novembro ou dezembro de 2021, e eu meio que falei, ‘Olha, acho que essa deveria ser o fim. Mas o que vocês acham?’ E a gente ensaiou vários cenários: podíamos fazer algumas temporadas curtas, ou mais duas temporadas. Ou a gente poderia continuar por um bom tempo e transformar a série em algo diferente, mais abrangente, solto e divertido, onde teríamos boas semanas e más semanas. Ou a gente poderia fazer algo mais enxuto e completo, e sair com força. E acho que essa sempre foi minha preferência. Eu entrei na sala de roteiristas da quarta temporada meio que dizendo, ‘Acho que isso é o que a gente vai fazer, mas vamos manter opções abertas’. Eu gosto de operar uma sala de roteiristas começando com uma proposta, e então sendo genuinamente aberto a maneiras alternativas de avançar. E a decisão de terminar se solidificou ao longo do processo de roteiro e filmagem: eu disse para o elenco, ‘Eu não tenho 100% certeza, mas acho é isso.’ Porque eu não queria enganar eles também.”

“A venda do conglomerado de mídia Waystar Royco para o visionário de tecnologia Lukas Matsson se aproxima cada vez mais. A perspectiva dessa venda sísmica provoca angústia existencial e divisão familiar entre os Roys, pois eles antecipam como serão suas vidas quando o negócio for concluído. Uma luta pelo poder acontece quando a família avalia um futuro em que seu peso cultural e político é severamente reduzido.”