Desde seu surgimento o Ghost se tornou uma banda apadrinhada por vários dos grandes nomes do metal. Mesmo quando Tobias Forge e seus comandados enfrentavam certa resistência da ala mais conservadora do estilo, os figurões que ajudaram a escrever a história da cena já compreendiam a proposta.
Um deles é Charlie Benante, baterista do Anthrax. A revista Revolver pediu que ele escolhesse sua música preferida dos suecos. O músico foi até os primórdios da discografia.
“Antes do lançamento do primeiro álbum do Ghost, acredito que foi o fundador da Metal Blade Records, Brian Slagel, que me enviou algumas músicas para conferir. A primeira que ouvi foi ‘Ritual’. O riff de abertura lembrou o rock dos anos setenta e imediatamente me fisgou. Eu não sabia como era a banda, nem nada, então tinha que descobrir. Comecei a ver algumas imagens passando e aí amei ainda mais!
Então eu vi a capa do álbum que estava saindo e era como ‘As Bruxas de Salém’. Adorei ainda mais! Quando finalmente pude vê-los, provavelmente um ano depois disso, eles estavam em um festival conosco. Conversei com o Tobias, foi ótimo… Amei todo o conceito do que ele inventou. Mas, novamente, a primeira música que me pegou foi ‘Ritual’. Tinha uma vibe.”
Ghost e “Opus Eponymous”
Lançado em 18 de outubro de 2010, “Opus Eponymous” levou o Ghost em turnê pela Europa e foi indicado ao Grammis, versão sueca do Grammy. Chegou ao 30º posto na parada local.
Charlie Benante, Anthrax e Pantera
Além do Anthrax, Charlie ocupa atualmente a posição de baterista do Pantera, participando da turnê em tributo ao legado de Dimebag Darrell e Vinnie Paul.
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