O Living Colour disponibilizou nas plataformas digitais duas versões de “Cult of Personality” com o guitarrista Steve Vai. Uma delas, presente no YouTube, foi gravada durante show no festival Rock in Rio 2022, onde Vai se juntou à banda para uma performance conjunta. A outra, publicada no Spotify e outros streamings, é um registro em estúdio que remixa a faixa e inclui as contribuições do virtuoso.
No Rock in Rio, Living Colour e Steve vai se apresentaram no palco Sunset ao lado de Black Pantera + Devotos, Metal Allegiance e Bullet for My Valentine. Na mesma data, mas no palco Mundo, tocaram Iron Maiden, Dream Theater, Gojira e Sepultura + Orquestra Sinfônica Brasileira.
Em nota, o guitarrista Vernon Reid declarou:
“Em comemoração aos 30 anos da primeira aparição do Living Colour no Brasil, que também foi a primeira aparição ao vivo de Doug Wimbish com a banda, estamos lançando uma versão especial de ‘Cult Of Personality’ com nosso convidado especial no Rio de Janeiro, nosso querido amigo, o extraordinário Steve Vai, na guitarra adicional. A gravação foi conduzida e mixada pelo produtor original da música, Ed Stasium.”
Confira abaixo.
O single está na playlist de lançamentos do site, atualizada semanalmente com as melhores novidades do rock e metal. Siga e dê o play!
“Cult of Personality”
“Cult of Personality” é o maior hit do Living Colour e faz parte de “Vivid”, seu álbum de estreia, lançado em 3 de maio de 1988. O disco vendeu mais de 2 milhões de cópias nos Estados Unidos, enquanto o single rendeu à banda o Grammy de Melhor Performance de Hard Rock e o MTV Video Music Award de Melhor Vídeo de Grupo e Melhor Novo Artista.
Living Colour no Rock in Rio
Em resenha publicada no site, o show do Living Colour no Rock in Rio 2022 foi definido da seguinte forma:
“Por uma infelicidade, boa parte do show foi atrapalhado por problemas de som, especialmente com o baixíssimo volume da guitarra de Reid. Era impossível ouvi-lo em ‘Middle Man’, ‘Desperate People’ (faixa dedicada à memória da vereadora assassinada Marielle Franco) e ‘Ignorance is Bliss’, mas ainda era possível curtir o som de um grupo extremamente ensaiado e coeso. Quando dava para ouvir a voz de Glover, a reação era sempre ‘uau’. Em tempos onde tantos cantores mais velhos não entregam boas performances como antes, é gratificante poder ouvir um cara de 57 anos soando como se tivesse 27.”
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