Lançado em 10 de junho de 2013, “13” foi o primeiro disco de inéditas do Black Sabbath a contar com Ozzy Osbourne nos vocais em três décadas e meia.
Produzido por Rick Rubin, trouxe Brad Wilk (Rage Against The Machine, Audioslave) como baterista convidado. Chegou ao número 1 em nove paradas nacionais, incluído a americana e a britânica. Ganhou disco de platina no Brasil.
Apesar da repercussão mais que positiva, o cantor revelou ao Stereogum que não se sentiu confortável com a experiência e seu resultado final.
“Sendo perfeitamente honesto, eu realmente não tive participação no álbum. Embora Rick Rubin seja um bom amigo meu, eu não estava realmente … eu estava apenas cantando. Foi como voltar no tempo, mas não para um período glorioso. Embora Geezer (Butler, baixista) tenha escrito muitas letras para mim, no que ele é muito, muito bom.”
Ozzy também foi questionado se considera a história do Black Sabbath encerrada em definitivo.
“Gosto de imaginar que está completamente concluído. Acho que é hora. A única coisa que realmente me arrependo, para ser sincero, é que Bill Ward não tocou a bateria em ‘13’. Não foi realmente um álbum do Black Sabbath. Não estou dizendo que um dia não podemos entrar em um estúdio e criar o álbum perfeito do Black Sabbath. Mas não poderia ser da mesma forma que fizemos o último.”
Black Sabbath e Ozzy Osbourne
O Black Sabbath encerrou atividades em 2017. Recentemente, Ozzy Osbourne e o guitarrista Tony Iommi se reuniram em duas músicas do álbum “Patient Number 9”. O trabalho se tornou o mais bem-sucedido do Madman como artista solo em termos de posições alcançadas em paradas internacionais.
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Depois de três décadas, com certeza o álbum chamaria a atenção da mídia e dos fãs do Sabbath!!!! A timbragem do disco mais atual, a tecnologia que paira sobre o disco e com certeza novas influências que caíram sobre o disco…tudo isso dá para ser notado!!!! Em determinadas músicas soava meio que Ozzy solo, isso porque Ozzy carreira solo estava mais ativo do que Sabbath…na minha opinião!!!! valeu!!!!