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Por que Wasting Light é o melhor álbum do Foo Fighters, segundo Taylor Hawkins

O Foo Fighters é uma das bandas mais famosas do rock atualmente e tem uma discografia de vários êxitos. Todavia, a maioria dos fãs costuma destacar o álbum ‘Wasting Light’ como um dos melhores do grupo – senão o melhor.

O trabalho chegou a público em 2011 e atingiu o topo das paradas de pelo menos 10 países. A repercussão foi tão boa que seis músicas foram lançadas como singles, com destaque a ‘Walk’ e ‘These Days’, que emplacaram na época.

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A opinião do baterista Taylor Hawkins sobre ‘Wasting Light’ é parecida com a de diversos fãs. Para ele, trata-se do melhor álbum do Foo Fighters. Os motivos foram explicados em entrevista à Triple M, com transcrição do Ultimate Guitar.

“O melhor é ‘Wasting Light’, meu favorito, do início ao fim, entre todos que fiz com a banda. Comecei a gravar com eles em ‘There Is Nothing Left to Lose’ (1999, estreia de Taylor na banda) e amei cada disco, mas há algo diferente nesse”, afirmou, inicialmente.

O elemento orgânico em ‘Wasting Light’, gravado inteiramente de forma analógica, é o diferencial de ‘Wasting Light’, na visão de Taylor Hawkins. “É um álbum tão baseado na performance dos músicos. É super visceral, todo analógico. Gosto muito disso. Se dependesse de mim, estaríamos fazendo a turnê de ‘Wasting Light’ de novo”, disse.

Apesar disso, Hawkins deixa claro que curte todos os álbuns do Foo Fighters – inclusive o criticado ‘One By One’, de 2003. Durante a mesma entrevista, ele revela que não entende por que esse álbum divide tanto a opinião dos fãs.

“Li uma lista da (revista) Kerrang ou alguma outra que cita ‘One By One’ como nosso pior álbum. Esse disco sempre é criticado. Por alguma razão, as pessoas acham que ele é uma grande m*rda”, comentou.

Ele citou que ‘One By One’ traz pelo menos duas músicas fortes, que são os singles ‘All My Life’ e ‘Times Like These’. “Para mim, ‘All My Life’ foi a primeira coisa que Dave (Grohl, vocalista e guitarrista) e eu trabalhamos juntos de forma conectada, não apenas tocando algumas ideias de Dave. Lembro de compor a parte intermediária dela e achar incrível”, disse.

A sonoridade da gravação de ‘One By One’ pode ser o catalisador das críticas. Nesse sentido, Taylor entende os comentários feitos sobre o álbum. “Não é o disco de melhor som porque foi feito em uma época onde todos gravavam com o volume mais alto possível. Pensavam que se estivesse alto, soaria melhor na rádio – o que nem sempre é o caso, embora ainda soe bem no rádio”, afirmou.

  • Como o Foo Fighters gravou “Wasting Light” todo analógico, direto na fita
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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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“O melhor é ‘Wasting Light’, meu favorito, do início ao fim, entre todos que fiz com a banda. Comecei a gravar com eles em ‘There Is Nothing Left to Lose’ (1999, estreia de Taylor na banda) e amei cada disco, mas há algo diferente nesse”, afirmou, inicialmente.

O elemento orgânico em ‘Wasting Light’, gravado inteiramente de forma analógica, é o diferencial de ‘Wasting Light’, na visão de Taylor Hawkins. “É um álbum tão baseado na performance dos músicos. É super visceral, todo analógico. Gosto muito disso. Se dependesse de mim, estaríamos fazendo a turnê de ‘Wasting Light’ de novo”, disse.

Apesar disso, Hawkins deixa claro que curte todos os álbuns do Foo Fighters – inclusive o criticado ‘One By One’, de 2003. Durante a mesma entrevista, ele revela que não entende por que esse álbum divide tanto a opinião dos fãs.

“Li uma lista da (revista) Kerrang ou alguma outra que cita ‘One By One’ como nosso pior álbum. Esse disco sempre é criticado. Por alguma razão, as pessoas acham que ele é uma grande m*rda”, comentou.

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A sonoridade da gravação de ‘One By One’ pode ser o catalisador das críticas. Nesse sentido, Taylor entende os comentários feitos sobre o álbum. “Não é o disco de melhor som porque foi feito em uma época onde todos gravavam com o volume mais alto possível. Pensavam que se estivesse alto, soaria melhor na rádio – o que nem sempre é o caso, embora ainda soe bem no rádio”, afirmou.

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Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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