Em entrevista à Billboard, os integrantes do Greta Van Fleet demonstraram empolgação com a recente indicação ao Grammy 2019. A banda concorre em quatro categorias: Melhor Performance de Rock, com “Highway Tune”; Melhor Música de Rock, com “Black Smoke Rising”; Melhor Álbum de Rock, com o EP “From the Fires”; e Artista Revelação. A última nomeação é, ainda, a única presença de um artista de rock em um dos prêmios principais da Recording Academy.
O vocalista Josh Kiszka destacou, durante o bate-papo, que poucos artistas – especialmente bandas de rock – tiveram a mesma oportunidade que o Greta Van Fleet em edições passadas do Grammy. “Estamos tão honrados pelo fato de termos oportunidades que muitos outros não têm”, afirmou.
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O entrevistador, então, pergunta qual o segredo do Greta Van Fleet para concorrer a um prêmio com nomes do pop, como Dua Lipa, e, ao mesmo tempo, dividir palcos com bandas de som tão pesado, como o Bad Religion. “Há grandes bandas que podem fazer isso, especialmente os Eagles. Há outras bandas de rock que têm esse apelo, como o Foo Fighters”, disse Josh. “Eles sempre são eles mesmos”, completou o baixista Sam Kiszka, sobre o grupo de Dave Grohl.
Ainda não se sabe se o Greta Van Fleet tocará na cerimônia do Grammy, a ser realizada em 10 de fevereiro de 2019 nos Estados Unidos, mas eles já até deram ideias de parcerias para eventuais performances no palco do Staples Center, em Los Angeles. Josh Kiszka, por exemplo, gostaria de tocar “Helter Skelter” com Paul McCartney.
Os músicos também citaram que adorariam se apresentar junto de dois grandes nomes de Michigan, sua terra natal: Stevie Wonder e Bob Seger. “Crescemos ouvindo muito Bob Seger. Sempre nas rádios, você não acreditaria o quanto tocou Bob Seger em Michigan”, pontuou o vocalista.
