O baixista e vocalista Gene Simmons tem concedido uma série de entrevistas para promover o seu novo box set, “The Vault”. E o verborrágico músico do Kiss resolveu falar, em depoimento ao The Strombo Show (transcrição por BraveWords), sobre seus colegas e o futuro da banda.
O comentário de Gene Simmons com relação a Paul Stanley, com quem lidera o Kiss há quatro décadas, foi breve e direto. “Ele é o melhor parceiro. Digo, se eu fosse gay, eu transaria com ele na frente de você e de suas crianças”, afirmou.
– Veja também: A péssima 1ª impressão que Paul Stanley teve de Gene Simmons
Com relação a Peter Criss, ex-baterista do Kiss que anunciou sua aposentadoria após uma turnê de despedida, Gene Simmons disse: “Você sabe que toda banda diz ‘boa noite’, mas se aplaudirem por muito tempo, você volta e toca de novo”.
Simmons diz que não conversa com Criss há muito tempo, mas acha que ele está mais feliz agora. “Nem todos foram feitos para correr uma maratona. Estar na estrada é duro, pois todos vão tentar te levar para a escuridão. Se você não tem cuidado, é fácil de isso acontecer”, afirmou, em alusão aos vícios do ex-baterista.
Questionado sobre a possibilidade de um novo disco do Kiss, Gene Simmons disse que o álbum virá “no momento certo”, pois ele está em busca de “outro modelo de negócios”. “Eu me recuso a colocar em nuvens e coisas do tipo. Quero sentir, ver a arte, sentir a coisa na minha mão. Eu me recuso a entrar em um negócio quebrado que te rouba. Não me afeta, sou um rico filho da p*ta, mas como as novas bandas viverão? Como você compõe músicas e pode sair de seu emprego para se dedicar a isso? Não dá”, afirmou.