Raphael Christensen
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http://www.igormiranda.com.brAtor, Diretor, Editor e Roteirista
Formado após passagem pelo Teatro Escola Macunaíma e Escola de Atores Wolf Maya em SP. Formado em especialização de Teatro Russo com foco no autor Anton Tchekhov pelo Núcleo Experimental em SP. Há 10 anos na profissão, principalmente no teatro e internet com projetos próprios.
Crítica: “Mulher-Hulk” adapta bem as HQs, mas se perde em roteiro e CGI
Aposta em piadas ruins, problemas com o tratamento digital e tentativa de “guerra dos sexos” resulta em uma das piores produções do Universo Cinematográfico Marvel
Crítica: “Halloween Ends” falha ao abrir mão do terror e até de Michael Myers
Com novo personagem surgido por acaso e holofotes tirados de protagonistas, conclusão da nova trilogia parece querer se desvencilhar dos antecessores a todo momento
Crítica: “Lobisomem na Noite” é um bem-vindo sopro de novidade na Marvel
Apesar de ainda seguir padrão de infantilização dos projetos, especial de terror da Marvel acerta ao tentar mudar um pouco a forma de fazer a roda girar
Crítica: “Blonde” é nada mais do que um softcore dramático
Netflix lança filme mais polêmico do ano; não fosse pela performance da atriz Ana de Armas, longa só conseguiria ofender a memória de Marilyn Monroe
Crítica: “Dahmer: Um Canibal Americano” é uma elegante ode ao doentio
Em novo acerto de Ryan Murphy, Netflix traz história de um dos criminosos mas sádicos de todos os tempos com fórmula dramática e pomposa que funciona de forma magistral
Crítica: “A Mulher Rei” peca ao apostar no grandioso em vez de profundidade
Longa protagonizado por Viola Davis tem em mãos história densa e repleta de verdade, mas opta por criar um épico de ação tecnicamente impecável, mas comum
Crítica: Ainda que com bom gosto, remake de “Boa Noite, Mamãe!” pisa na arte
Amazon Prime Vídeo traz boa adaptação de “clássico” austríaco, mas para além do filme, é necessário debater o poder de Hollywood sobre a produção cultural como um todo
Crítica: “Não Se Preocupe, Querida” é bom filme que se autossabota
Longa dirigido pela atriz Olivia Wilde traz mistério interessante junto de crítica bem escrita ao machismo, mas falta de freio compromete a obra
Emmy 2022: entre vencedores e esnobados, o que vale a pena assistir
Premiação realizada na última segunda-feira (12) em Los Angeles consagrou os melhores do ano na TV; separamos aqui algumas das obras que merecem sua atenção
Crítica: “Não! Não Olhe!”, de Jordan Peele, derrapa com roteiro problemático
Aclamado diretor acerta em escolha de elenco e cenas de suspense, mas não conecta ideias que deveriam guiar sua própria crítica e dar sentido à obra