O baterista Stewart Copeland anunciou dois shows na América Latina com o projeto “The Police Deranged for Orchestra”, onde toca músicas da banda que o consagrou ao lado de uma orquestra. As apresentações estão marcadas para o fim deste ano, no México e na Argentina, sem nenhuma confirmação de que a turnê passará pelo Brasil.
Em seu perfil oficial no Instagram, Copeland confirmou as datas dos dias 12 e 17 de dezembro. Na primeira, o músico se apresenta na Sala Nezahualcóyotl, na Cidade do México, enquanto na segunda, tocará no Gran Rex, em Buenos Aires.
A distância entre os shows pode indicar a entrada de novos compromissos. Nada está confirmado, todavia.
Stewart faz o “The Police Deranged for Orchestra” desde 2021, com shows esporádicos ao redor do mundo. Até o momento, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Reino Unido, Luxemburgo, Itália, Índia e Emirados Árabes Unidos foram os países por onde a turnê passou. As apresentações são quase totalmente compostas por hits do The Police rearranjados para orquestra.
Em 2023, Copeland chegou a lançar um álbum intitulado “Police Deranged for Orchestra”, com algumas versões gravadas em estúdio. Na ocasião, o baterista contou com o baixista Armand Sabal Lecco, o guitarrista Rusty Anderson (Paul McCartney) e três vocalistas: Amy Keys, Carmel Helene e Ashley Támar, além do maestro Edwin Outwater e do produtor Craig Stuart Garfinkle.
Stewart Copeland e o The Police
Stewart Copeland formou ao lado do guitarrista Andy Summers e do vocalista e baixista Sting um dos trios mais importantes da história do rock, The Police. A banda implodiu na metade dos anos 80, após lançar apenas cinco álbuns de estúdio, todos eles de grande impacto cultural.
Fora do The Police, Copeland se dedicou a trilhas sonoras de filmes, séries, programas de TV e games. Colaborou também, esporadicamente, com artistas como Peter Gabriel, Stanley Clarke, Mike Rutherford, Tom Waits, Les Claypool e os membros remanescentes do The Doors.
Entre 2007 e 2008, The Police fez uma celebrada turnê de reunião, mas que não gerou uma continuação. Desde então, Stewart segue em projetos diversos e celebra sua carreira dentro e fora do trio.
Outros de seus trabalhos incluem o supergrupo Gizmodrome e os álbuns de Klark Kent, pseudônimo usado pelo baterista desde 1980 para gravar álbuns de new wave e synthpop.
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