O Rush deixou de existir enquanto banda em 2015, mas Alex Lifeson se manteve ativo e atualizado musicalmente. O guitarrista, agora membro do Envy of None, citou uma banda de rock atual que tem chamado sua atenção, bem como uma cantora pop — esta, um nome respeitado por muitos músicos veteranos de rock.
Em entrevista ao AllMusic (via Ultimate Guitar), Lifeson teceu elogios a Taylor Swift. Embora admita que não é um amante do estilo, o guitarrista do Rush afirmou admirá-la por ser uma compositora e razões alheias à música, como dar um bônus milionário à sua equipe em uma de suas turnês recentes.
Alex disse:
“Não tenho familiaridade com sua música – eu conheço algumas canções. Eu conheço uma música de Taylor Swift assim que ela começa, o que é ótimo. Mas ela é uma musicista e ela é uma compositora, e a forma como ela cuida de sua equipe, como, quanto foi mesmo, 90 milhões em bônus ou algo assim para sua equipe? (foram 197 milhões, na verdade) Uma turnê longa – foi há alguns anos. Mas ela pensa como nós sempre pensamos.”
Já a banda de rock que agradou o guitarrista do Rush trata-se de ninguém menos do que o Måneskin. O veterano descobriu os italianos por acaso, já que admitiu que não procura mais por música nova atualmente.
“Eu ouvi uma banda semana passada, chamada Måneskin. É uma banda italiana. Incrível. Eles soam muito, muito bem. Não estou dizendo que não tem mais música boa por aí, tem. Só não estou mais interessado em procurar por isso. Aqueles dias terminaram para mim, onde eu ia para a loja de discos e comprava um álbum, levava para casa e passava por todo esse processo.”
A relação atual de Alex Lifeson com a música
Alex Lifeson ainda compartilhou um pensamento interessante a respeito de como se conecta com música atualmente. O guitarrista afirmou que prefere ouvir material composto por ele próprio, muitas vezes não lançado. Também revelou que, no geral, não possui muito interesse ou respeito pelos sons da atualidade.
“Eu prefiro ouvir música que eu crio hoje em dia. E faço muito isso, para meu uso pessoal. Eu tenho um monte de coisas que eu gravo e toco de fundo, se estamos fazendo um jantar, festa ou algo assim. E é desconhecido, ninguém sabe quem é ou o que é. É apenas boa música tocando no fundo. A música moderna, música pop, todas essas coisas, eu não consigo gostar, de verdade – para ser honesto com você. É só sobre dançar e pular por aí. E eu realmente não tenho muito respeito por isso.”
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