A Polícia de Los Angeles e o DEA – agência de repressão a narcóticos dos Estados Unidos – estão envolvidos em uma investigação conjunta visando descobrir a origem das drogas que causaram a morte do ator Matthew Perry, ocorrida em outubro do ano passado por conta da ingestão aguda de ketamina.
De acordo com informações obtidas pelo Hollywood Reporter, a base do objetivo também implica em entender como uma quantidade tão grande estava no organismo do artista. A autópsia indicou que ele fazia tratamento de infusão da substância. No entanto, havia muito mais do que o especificado nas consultas dentro do corpo.
A apuração feita até o momento indica que a última sessão a que Perry se submeteu havia acontecido mais de uma semana antes do falecimento. A ketamina se decompõe em, no máximo, quatro horas após a aplicação. Quando usada sem supervisão profissional, pode causar alucinações e levar à paralisia do usuário.
A morte de Matthew Perry
Matthew Perry morreu na área de Pacific Palisades, próxima a Los Angeles, Estados Unidos. Bombeiros locais foram chamados a atender uma “emergência relacionada a água”, mas não tiveram sucesso nos procedimentos de apoio.
Seu maior sucesso foi a série “Friends”. Também participou de produções como “Barrados no Baile”, “Boys Will Bee Boys” e “Ally McBeal”. A mais recente atuação havia acontecido em 2017, quando interpretou Ted Kennedy em “The Kennedys After Camelot”.
Em 2022, lançou a biografia “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”. Nela, contou que batalhou contra o alcoolismo desde o início de “Friends”, quando tinha por volta de 24 anos. Em dado período das gravações, chegou a pesar menos de 60 quilos e tomar 55 comprimidos de Vicodin por dia.
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