A franquia “As Panteras”, que já ganhou diversas adaptações para os cinemas e televisão, terá uma nova série. A grande novidade do projeto é o fato de ser brasileira e voltada para o público adolescente.
A novidade foi divulgada pela Deadline. O portal afirmou que apesar do novo seriado ser voltado para jovens, a temática continua a mesma: três agentes empoderadas comandadas por um chefe misterioso.
Na adaptação brasileira, as protagonistas serão pré-adolescentes convidadas para serem estudantes de uma escola de espionagem por conta de suas habilidades.
Além disso, os episódios devem misturar acontecimentos reais e absurdos, com alguns toques de comédia. A atriz e roteirista Suzana Pires (que participou de novelas como “Fina Estampa”, “Flor do Caribe” e “Bom Sucesso”) será uma das responsáveis por desenvolver os enredos do show.
A Sony Pictures Television, em parceria com a Floresta, sua representante no Brasil, ficará a cargo da produção do show. O executivo Joe D’Ambrosia celebrou a novidade e reforçou o compromisso de mesclar coisas novas com elementos clássicos do original.
“Estamos animados em ter a oportunidade de evoluir essa incrível propriedade intelectual da Sony para um público moderno e mais jovem. Estamos inclinados par uma história de suspense imperdível, ao mesmo tempo em que nos manteremos fiéis à premissa original: mistério, aventura, comédia e jovens mulheres empoderadas que equilibram lição de casa, treinos esportivos e o fato de serem adolescentes. Tudo isso enquanto salvam o mundo.”
Sobre “As Panteras”
A franquias “As Panteras” (“Charlie’s Angels”)foi iniciada com o lançamento de sua famosa série de TV, exibida originalmente nos Estados Unidos entre 1976 e 1981. Outra adaptação televisiva foi lançada em 2011, mas longe de alcançar o mesmo sucesso da original.
Nos cinemas, foram três filmes produzidos. Os dois primeiros, lançados em 2000 e 2003, foram estrelados por Drew Barrymore, Cameron Diaz e Lucy Liu e tiveram recepções medianas, mas bons números de bilheteria. Já o reboot de 2019 recebeu críticas negativas e a arrecadação mal cobriu o orçamento.
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