Humberto Gessinger fez um show um tanto quanto inesperado durante o último sábado (6). O cantor deu uma canja no casamento da filha, Clara Gessinger — fruto do relacionamento com a arquiteta Adriane Sesti —, realizado em um espaço de eventos em Porto Alegre.
O grupo Beatles No Acordeon foi contratado para tocar na cerimônia. Porém, como o integrante Diego Dias contou nas redes sociais, o eterno líder do Engenheiros do Hawaii subiu ao palco de maneira inesperada.
Diz a publicação, acompanhada de um vídeo:
“Eu fui contratado para tocar Beatles No Acordeon num casamento. Aí o pai da noiva resolve subir ao palco e dar uma canja. Eis o pai da noiva…”
Além de “Infinita Highway”, mostrada no registro, Humberto também tocou “A Montanha”, “Toda Forma de Poder”, “A Revolta dos Dândis I” e “Pose”, de sua antiga banda, como também “Fevereiro 13”, faixa do mais recente disco solo, “Quatro Cantos De Um Mundo Redondo”, composta especialmente para a filha. Em todas as músicas, arrancou reações entusiasmadas de Clara, que estava unindo laços com o parceiro sueco, David Lidberg.
Veja outros vídeos a seguir.
Humberto Gessinger, Clara e “Quatro Cantos de Um Mundo Redondo”
“Quatro Cantos de Um Mundo Redondo” é o quarto lançamento solo do eterno líder do Engenheiros do Hawaii. Lançado em setembro último, o trabalho é dividido em etapas, cada uma delas marcada por um formato musical diferente (solo, power trio, trio acústico e quarteto). O projeto também foi lançado em LP e K7.
Uma das composições, “Fevereiro 13”, é dedicada para a filha do músico, Clara Gessinger. Em entrevista ao jornal O Globo, ele contou:
“Minha filha, Clara, mora na Suécia há sete anos. Fiz uma música para mandar para ela, ‘Fevereiro 13’. Achei que ficou bonita e resolvi gravar lá, quando fui de férias. Eu já ia para lá visitar a Clara, então pensei no estúdio [Atlantis], famoso por suas gravações com equipamentos vintage. Não quis levar um violão, achei que encontraria um bom lá, e me caiu nas mãos um Guild maravilhoso de 12 cordas, saí tocando e me senti o cara do Supertramp ou o Richie Havens. Gravei voz e violão ao vivo, tudo em um microfone só, como nos anos 1950. Quis dar esse colorido sentimental ao disco.”
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