Com emoção e pinta de “até breve”, Titãs encerra série de shows no Allianz

Espetáculo imperdível em formato celebrativo e com setlist recheado de hits ainda passará por Florianópolis e Fortaleza, além do Lollapalooza Brasil

Se é preciso saber viver, é certeza que os cinquenta mil fãs que esgotaram os ingressos para dizer adeus ao Titãs na terceira data cronológica no Allianz Parque souberam como curti-la! Alguns em família, outros sozinhos, mas sempre imperando uma sensação de comunidade (não de igreja!) e partilhando a mesma emoção de talvez estarem vendo, no último sábado (23), o grupo reunido pela última vez.

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Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

Introdução por Colomy e Sioux 66

Antes, porém, em expediente raro, o Colomy se encarregou de abrir a festa dez minutos antes do programado, deixando ótima impressão geral. Oficialmente formado por Sebastião Reis (voz / violão), Pedro “Lipa” (voz / guitarra) e Eduardo Schuler (bateria), ao vivo o trio ganhou corpo inteirado por Wysrah Moraes (baixo) e Rafael Stanguini (teclados).

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Como o tempo era curto, a tática do grupo que busca atualizar referências da MPB anos 1970 foi certeira. Foram tocadas cinco faixas do álbum “Jaú”, lançado este ano, dentre as quais “Dona”, primeiro registrada por Sá & Guarabyra e eternizada pelo Roupa Nova na trilha da novela “Roque Santeiro”. Outras duas releituras caíram feito luva: “Track Track”, originalmente de Fito Páez, no Brasil famosa pela versão d’Os Paralamas do Sucesso; e a saideira “O Mundo É Bão, Sebastião!”, gravada tanto por Nando Reis, pai de Sebastião, em “MTV ao Vivo: Nando Reis e Os Infernais” (2004), quanto pelo Titãs em “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana” (2001).

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show
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Dentre as autorais, todas com um quê setentista, “Nem Tudo Está Perdido” trouxe um lindo trecho de guitarra, “Sendo Como Sou” inaugurou o set e “Pássaro Livre” e “Antes da Lua Nascer” também agradaram a platéia, infelizmente ainda pequena por volta de 19h10, horário do término do set. Outra dificuldade foi terem se apresentado ainda com luz do dia, mas partiram aplaudidíssimos.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show
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Numa pegada bem mais rock ‘n’ roll, por vezes flertando com o metal, o Sioux 66 de Igor Godoi (voz), Yohan Kisser (guitarra / teclados), Bento Mello (baixo) e Gabriel Haddad (bateria) veio com tudo ao som de “Paralisia”, logo após a bela intro “Laico”, esta assinada pelo filho de Andreas Kisser (Sepultura). Durante “Caos”, takes alternativos nos telões laterais focavam praticamente apenas em Gabriel, causando o mesmo estranhamento pelo “recurso” usado no Colomy em ângulos voltados a Sebastião.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

Se você deixou de acompanhar o Sioux 66 durante a pandemia, talvez não saiba, mas Bento Mello, filho de Branco, assumiu as quatro cordas no formato em quarteto. Além disso, a aposta passou a ser o mercado internacional com letras em inglês, casos de três composições extraídas de singles deste ano ou de 2022: “Down the Line”, “Nobody Knows” You e “In Your Sight”, a mais pesada do repertório, fechando-o.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show
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Para o gosto deste repórter, os momentos mais intensos foram a bela e viajante “Jaz”, com Igor ao violão, e “O Calibre”, d’Os Paralamas do Sucesso – em renovada homenagem a Herbert Vianna e companhia. Na hora de ir embora, a gafe da véspera não se repetiu, quando o frontman citou Rita Lee e dispararam “Lança Perfume” como outro, porém por meros doze cronometrados segundos (acredite!), até o corte para exibição dos comerciais…

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show
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Não parece: é uma festa

A ansiedade por aguardar o Titãs só se encerrou com o apagar das luzes e “Diversão” chegando com tudo, como se a vida até parecesse uma festa. Quando “Lugar Nenhum” foi emendada, um comovido fã não se aguentou ao lado deste repórter e desabafou segurando o choro: “Precisavam ter começado com minhas duas favoritas?”.

Nela, aliás, saltava aos ouvidos o volume do baixo de Nando Reis e é necessário apontar como ele está tocando bem, conforme destacado por si próprio em entrevista ao 29Horas assinada por Paula Calçade e Kike Martins da Costa quando perguntado a respeito do que havia se modificado: “A minha mudança, a única da qual eu posso falar, sou um músico melhor. Muito melhor do que era há 22 anos, 40 anos… e posso tocar aquelas músicas, aquilo que fiz, especialmente as linhas de baixo, de uma maneira muito melhor até”.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

Quer exemplos? “Nem Sempre Se Pode Ser Deus”, “Estado Violência”, “O Pulso”, “Comida”, “O Quê?” e “Bichos Escrotos” soaram bem mais poderosas do que no passado em função das quatro cordas. Contudo, o ponto alto ficou em “Igreja”, “Jesus Não Tem Dentes No País Dos Banguelas” e “Nome Aos Bois” — todas cantadas por Nando, ainda por cima.

Superando cirurgias para retirada de tumor na língua, Branco Mello exaltou a felicidade sentida pelo momento, sendo capaz de cantar “Tô Cansado” (algo que ele em momento algum demonstrou estar). Ainda contribuiu com sua “nova voz” na já mencionada “Nem Sempre Se Pode Ser Deus”, “Eu Não Sei Fazer Música”, “Cabeça Dinossauro”, “Flores” e “32 Dentes”. A título de curiosidade, deixamos indicados no setlist mais abaixo quem assumiu o vocal em qual faixa.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

Com relação às escolhas entre junho — também no Allianz — e agora, retiraram “Ovelha Negra”, original de Rita Lee cantada por Alice Fromer, e recuperaram um par que, à época, era disparado no som ambiente no encerramento: “Domingo” e “O Quê?”. Outras três inclusões foram “Será Que É Isso Que Eu Necessito?”, “Nem Sempre Se Pode Ser Deus” e “Querem Meu Sangue”; as duas primeiras, aliás, resgataram o peso de “Titanomaquia” (1993) no repertório, trabalho antes preterido.

Também houve representantes isolados de alguns discos: “Eu Não Sei Fazer Música” (de “Tudo ao Mesmo Tempo Agora”, 1991) e “Domingo” (do registro homônimo de 1995), além de “Os Cegos do Castelo” e “É Preciso Saber Viver”, ambas respectivamente inéditas em “Acústico MTV” (1997) e “Volume Dois” (1998). Com isso, a banda passeou por tudo que continha material próprio em sua discografia, de “Titãs” (1984) a “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”. E “Cabeça Dinossauro” (1986) acabou rolando quase na íntegra, faltando somente “Dívidas” e “A Face do Destruidor” – esta não por falta de tempo…

Adiantamos que “Cabeça Dinossauro”, a faixa, conteve um rápido momento para o brilho individual de Charles Gavin, uma espécie de Charlie Watts (até os prenomes são parecidos!) do rock nacional: discreto, preciso e eficiente, ele fica na retaguarda transmitindo solidez e confiança como o bom goleiro que todo time precisa. Coube até uma citação a “Refuse/Resist”, do mesmo Sepultura estampado em suas camisetas nas três noites no regresso para a parte acústica: com o tribal na quinta-feira (21) e a capa de “Roots” nas outras duas datas.

E por falar na maior banda brasileira de metal em todos os tempos (experimente retirar o “de metal” para ver a briga que dá com quem estiver lendo esta resenha), tendo em vista que o grupo mineiro chegou a gravar um cover de “Polícia” e atualmente utiliza a versão original como intro em seus shows, seria pura camaradagem de Charles ao trajar a vestimenta? Ou um easter egg da produtora 30e, responsável pelos giros de reunião do Titãs e NX Zero, da turnê de quarenta anos / despedida do Sepultura e sabe-se lá pelo que mais o futuro nos reserva?

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

Jukebox natural

Décima de um total de trinta e seis, ao fazerem “O Pulso”, impressionava a quantidade e qualidade dos sucessos que naturalmente iam saindo da cartola. Outra surpresa: ouvindo o Titãs por sua existência quase integral, o passar dos anos na vida deste escriba trouxe a constatação de que os sentimentos e doenças experimentados na infância, como catapora, febres ocasionais e um possível ciúme fraternal gerando acessos de raiva, se expandiam para doses pequenas de rancor, gripes diversas, momentos de estupidez, surtos de hipocondria, hérnias (no plural mesmo, três delas operadas), hipocrisia (quem nunca?), miopia e cáries… mesmo assim, o pulso ainda pulsa!

E se o que mais se via eram sorrisos, por vezes misturados a lágrimas, e gente pulando, antes de “Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas”, Nando ressaltou a sensação vigente: “É muito emocionante, é muito impressionante estarmos aqui juntos de todos vocês tocando estas canções que escrevemos há tanto tempo, mas que ainda fazem todo o sentido, ressoam tão bem, de certa forma assustadora. Eu me sinto muito feliz de estar junto de meus amigos para reiterar o que sempre dissemos”.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

Colada veio “Nome Aos Bois” e será que as pessoas hoje percebem o quanto ela é instrumentalmente boa e cheia de ginga? Com relação à compreensão de sua mensagem, a galera do sábado foi a única das três noites a coletivamente mandar àquele lugar o inelegível ex-presidente. Se ainda não captou, a referência é ao “novo nome” na letra, substituindo Afanásio na segunda estrofe…

Assistindo às duas primeiras apresentações nas cadeiras superiores com ingresso pago, foi possível notar a “Pista VIP – Diversão” abarrotada e a “Pista Flores”, a comum mesmo, com presença pulverizada de público, confortavelmente espalhado por sua área. No sábado (23), conforme esperado, o setor estava mais densamente povoado, segundo relatos e fotos de amigos instalados lá em cima.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

O comportamento geral também foi um tanto diferente no sábado, com a imensa maioria das pessoas vindo descansadas de suas casas, em vez de rumarem ao estádio diretamente de seus trabalhos. Com isso, a atmosfera era mais leve, de apoio às bandas de abertura e a vibração com as canções foi maior, especialmente no acústico, como em “Epitáfio” (e o espetáculo das lanternas de celulares acesas), “Os Cegos do Castelo” e “Pra Dizer Adeus”.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

E os convidados? Alice Fromer fez um dueto com Arnaldo Antunes em “Toda Cor” e “Não Vou Me Adaptar” (é impressão ou ela se encerra com uma breve menção a “No Woman, No Cry”, de Bob Marley and the Wailers, nos violões?), concluindo a parte desplugada. Na retomada elétrica, Tony Bellotto fez questão de apresentar Liminha, ex-baixista d’Os Mutantes, como seu companheiro de guitarra. Se você já teve a curiosidade de pegar a contracapa de algum álbum da década de 1980, muito provavelmente leu por ali: “Produzido por Liminha”, mesmo alvo de Tatola, da Rádio 89, ao batizar sua banda como “Nem Liminha Ouviu”.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show
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A esta altura, sucessos eram mesclados a lados B: “Família” a “Querem Meu Sangue” (não, ela não é do Cidade Negra e sim uma versão de “The Harder They Come”, de Jimmy Cliff); “Go Back” a “É Preciso Saber Viver” e “Domingo”; “Flores “a “32 Dentes”; e “O Quê? + “Televisão” a “Porrada”.

O bis? Marcante! Primeiro com “Miséria” e um breve trecho de “Rock Americano” no final, naquele verso “É noite de blecau” cantado quatro vezes. Depois com a maravilhosa “Marvin” ecoando pelo Allianz inteiro e “Sonífera Ilha”, tirando todo mundo para dançar na apoteose “por onde tudo começou”, segundo Paulo Miklos.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

Cabe mais emoção? Grandes bolas brancas arremessadas pela pista VIP fizeram a alegria da galera e foi lindo ver as famílias dos músicos no palco quando “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”, como “outro”, sinalizava o início da despedida para a despedida enquanto outras famílias tomavam o caminho de casa.

Observações antes do fim

A única crítica talvez resida no fato de o setlist ter sido 100% idêntico nas três datas. Por um lado, oferece a chance a todos de assistirem ao “mesmo show” (ainda que nunca sejam efetivamente iguais), em vez de privilegiar quem adquiriu ingressos para uma noite em particular. Por outro, frustrou o cidadão que venera Titãs, foi aos três dias e ansiava por trocas pontuais de quiçá uma música diferente a cada noite.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

Entenda bem: as apresentações não foram mecânicas e todos no palco estavam se divertindo feito crianças, mas houve zero trocas. Nem o Colomy e o Sioux 66 escaparam desta cômoda armadilha, repetindo suas sete músicas. E por falar nas bandas de abertura, elas caíram nas graças do povo tanto na sexta quanto no sábado! Já o Garotas Suecas não teve a mesma sorte e a recepção foi fria na quinta.

Outra diferença? Se caiu o mundo na região da Barra Funda no meio da tarde de sábado, não se viu uma gota d’água após adentrarmos o local — exatamente como na quinta, quente ainda por cima, e o contrário da sexta, que foi de uma leve garoa a uma irritante chuvinha.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

Por fim, na boa… ao longo de duas horas e quarenta e cinco minutos distribuídas por, como dissemos, trinta e seis composições, sendo quatro a mais do que em junho em números absolutos, é necessário ser bastante chato para apontar a ausência de uma música ou outra. Em todo caso, chutando bem alto, as alterações seriam muito distantes de “Insensível”, “Pavimentação”, “Corações e Mentes”, “Armas Pra Lutar”, “Saia de Mim”, “Disneylândia” ou “A Verdadeira Mary Poppins”? Vá ter hit assim lá longe, desde os tempos do Colégio Equipe…

Agora é conferir se “Titãs Encontro – Pra Dizer Adeus” foi um tchau verdadeiro e definitivo, de fato, pois, por ora, até onde se sabe, não há novas datas confirmadas na cidade após a participação do grupo no Lollapalooza Brasil 2024. Enfim, haja emoção!

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

*O Titãs se apresentará em Florianópolis (28/12) e no Réveillon de Fortaleza (31/12), bem como na edição 2024 do festival Lollapalooza Brasil. Mais informações no site oficial.

**Fotos de Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show. Mais imagens ao fim da página.

Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show

Titãs — ao vivo em São Paulo

  • Local: Allianz Parque
  • Data: 23 de dezembro de 2023
  • Turnê: Titãs Encontro — Pra Dizer Adeus

Colomy

  • 32 minutos de duração
  • Anunciado para às: 18h50
  • Horário real: 18h40
  1. Sendo Como Sou
  2. Track Track (Fito Páez)
  3. Pássaro Livre
  4. Nem Tudo Está Perdido
  5. Dona (Sá & Guarabyra)
  6. Antes Da Lua Nascer
  7. O Mundo É Bão, Sebastião! (Titãs)

Sioux 66

  • 31 minutos de duração
  • Anunciado para às: 19:30
  • Horário real: 19:30
  1. Laico (intro) + Paralisia
  2. Caos
  3. Down the Line
  4. Nobody Knows You
  5. Jaz
  6. O Calibre (Os Paralamas do Sucesso)
  7. In Your Sight

Titãs

  • 2 horas e 45 minutos de duração
  • Anunciado para às: 20h30
  • Horário real: 20h41
  1. Diversão [voz: Paulo Miklos]
  2. Lugar Nenhum [Arnaldo Antunes]
  3. Desordem [Sérgio Britto]
  4. Tô Cansado [Branco Mello]
  5. Igreja [Nando Reis]
  6. Homem Primata [Sérgio Britto]
  7. Será Que É Isso Que Eu Necessito? [Sérgio Britto]
  8. Nem Sempre Se Pode Ser Deus [Branco Mello]
  9. Estado Violência [Paulo Miklos]
  10. O Pulso [Arnaldo Antunes]
  11. Comida [Arnaldo Antunes]
  12. Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas [Nando Reis]
  13. Nome Aos Bois [Nando Reis]
  14. Eu Não Sei Fazer Música [Branco Mello]
  15. Cabeça Dinossauro [Branco Mello]

Acústico:

  1. Epitáfio [Sérgio Britto]
  2. Os Cegos do Castelo [Nando Reis]
  3. Pra Dizer Adeus [Paulo Miklos]
  4. Toda Cor [Alice Fromer & Arnaldo Antunes]
  5. Não Vou Me Adaptar [Alice Fromer & Arnaldo Antunes]

Set 2:

  1. Família [Nando Reis]
  2. Querem Meu Sangue [Nando Reis]
  3. Go Back [Sérgio Britto]
  4. É Preciso Saber Viver (Roberto Carlos) [Paulo Miklos]
  5. Domingo [Paulo Miklos]
  6. Flores [Branco Mello]
  7. 32 Dentes [Branco Mello]
  8. O Quê? [Arnaldo Antunes]
  9. Televisão [Arnaldo Antunes]
  10. Porrada [Arnaldo Antunes]
  11. Polícia [Sérgio Britto]
  12. AAUU [Sérgio Britto]
  13. Bichos Escrotos [Paulo Miklos]

Bis:

  1. Introdução por Mauro e Quitéria + Miséria [Sérgio Britto] + Vinheta Final por Mauro e Quitéria
  2. Marvin [Nando Reis]
  3. Sonífera Ilha [Paulo Miklos]
    Outro: A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana
Foto: Gabriel Gonçalves @dgfotografia.show
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4 COMENTÁRIOS

  1. O Show realmente foi incrível e histórico mas um senão foi a qualidade do som, opinião unânime , na pista flôres, deixou muito a desejar…. Mas não afetou o brilho do momento.

  2. Espetacular!!!…nostálgico aos cinquentões(como eu), sem soar velho. Aliás, atualíssimos. Com certeza, teriam mais horas de show se terivessem tocado todos o hits. Um outro detalhe: A merecida faixa em homenagem ao “My Hero Charles”, que, mesmo explicitamente exausto ao final, segurou a “bronca” do início ao fim. Salve, Titãs!!!

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