Na última sexta-feira (13), o Rush se manifestou em nota oficial sobre o conflito entre o Hamas e Israel, que se reflete em todos os moradores da Faixa de Gaza. Um breve texto foi publicado em nome do baixista/vocalista Geddy Lee e do guitarrista Alex Lifeson, remanescentes da banda.
Diz o texto:
“Estamos enojados com as notícias das atrocidades brutais e dos atos monstruosos de assassinato a sangue frio cometidos pelo grupo terrorista Hamas – uma organização dedicada à destruição do Estado judeu e ao extermínio do seu povo. Nossos corações estão partidos pelo povo de Israel e os judeus de todo o mundo enquanto eles processam esses acontecimentos horríveis. Estes são atos obscuros de barbárie para os quais não pode haver justificativa. Nossos corações também estão com todas as almas inocentes em Gaza que perderam suas vidas, foram feridas ou colocadas em perigo como resultado das ações deste regime terrorista desumano.”
De família judia, Geddy Lee teve sua mãe, Mary Weinrib, aprisionada durante o Holocausto. Vários membros de sua família morreram nas mãos dos nazistas. A obra do Rush aborda questões inspiradas na situação em distintos momentos.
Até o momento, os militares de Israel disseram que o ataque do Hamas e os contínuos disparos de foguetes mataram mais de 1,3 mil pessoas e deixaram pelo menos 3,2 mil feridos até sexta-feira.
Em Gaza, o Ministério da Saúde afirmou que os ataques aéreos israelitas mataram pelo menos 2.215 pessoas, incluindo 724 crianças, e deixaram mais de 8.714 feridas.
Em Nova York, Estados Unidos, o Brasil convocou uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, do qual o país é o atual mandatário. Nas últimas horas, Egito e Israel chegaram a um acordo para a retirada de estrangeiros da área de conflito. O Catar esteve envolvido nas negociações. Além do Hamas, o grupo palestino Jihad Islâmica também concordou com a ação.
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