A história de “Edge of Thorns”, álbum do Savatage que marcou um fim e outro início

Sétimo disco de estúdio marcou adeus a Criss Oliva, morto em acidente de carro, e fincou raízes do sucesso comercial do Trans-Siberian Orchestra

Trocar de vocalistas é sempre um enorme desafio para a continuidade de uma banda. Não seria menor para o Savatage, que tinha na estridente voz aguda e visceral de Jon Oliva parte marcante de sua identidade.

O sucesso de “Edge of Thorns”, lançado em 2 de abril de 1993 na Europa e quatro dias depois nos Estados Unidos, sob a voz de Zak Stevens, deveria marcar um promissor novo começo para o grupo americano. Contudo, em seis meses, o capítulo teve um fim abrupto com a morte do guitarrista Criss Oliva, irmão do ex-cantor.

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Trinta anos depois, é possível enxergar nos acontecimentos que cercaram “Edge of Thorns” as raízes do sucesso comercial do Trans-Siberian Orchestra e também do fim do próprio Savatage.

Sai Jon Oliva…

Pouco menos de um ano antes do lançamento de “Edge of Thorns”, Jon Oliva se apresentou então pela última vez como membro do Savatage num show de despedida feito em Tampa, cidade natal do grupo na Flórida.

O estilo aguerrido de cantar de Jon Oliva exigia demais de sua garganta e cordas vocais, levando-o a sentir dores enquanto a banda estava em turnê. A única forma que ele encontrava para seguir fazendo shows era anestesiando-se à base de álcool e drogas pesadas, uso devidamente potencializado pelo estilo de vida desregrado da estrada. O vocalista relembrou a situação em uma entrevista:

“No último show da turnê de ‘Streets’, eu estava cuspindo sangue ao lado do palco. Eu fui a um médico depois disso e ele me disse: ‘olha, cara, você tem nódulos e tal, você precisa dar um tempo’.”

Com dificuldade de se manter saudável, Jon Oliva decidiu se afastar das turnês para tentar se afastar do caminho da autodestruição e continuar apenas como produtor e compositor. Comercialmente, não faria sentido ao Savatage tê-lo apenas como cantor de estúdio. Para seguir em frente, era necessário encontrar um novo vocalista. 

…Entra Zak Stevens

Desde que o empresário e produtor Paul O’Neill se uniu ao Savatage, em meados dos anos 1980, o grupo passou a agregar à sua sonoridade cada vez mais elementos eruditos e teatrais, culminando na ópera-rock “Streets” (1991). No entanto, a banda sempre soube que músicas de apelo comercial maior encontravam na estridente voz de Jon Oliva uma barreira para atingir um público maior.

Assim, em vez de um clone do antigo cantor, a busca pelo novo vocalista foi no sentido oposto: alguém cuja voz tivesse potencial radiofônico capaz de furar o bloqueio pelo qual passava o heavy metal na primeira metade dos anos 90. O problema era que não aparecia no radar da banda ninguém com essas características.

A solução veio de um ex-técnico de guitarra de Criss Oliva, chamado Dan Campbell. Também adepto do estilo de vida maluco na estrada, o roadie foi afastado do Savatage no final dos anos 1980. Em suas andanças pela Califórnia, encontrou um baterista que estudava canto, mantendo seu contato quando este voltou à região do Massachusetts, dessa vez como vocalista do grupo Wicked Witch.

Zak Stevens, então com 26 anos, ainda era um novato na indústria musical quando foi sugerido aos irmãos Oliva e Paul O’Neill. Sua voz de timbre mais grave agradou ao trio e, após uma audição acústica feita na casa do produtor, garantiu sua vaga como novo vocalista do Savatage. Zak se lembrou de sua entrada na banda em uma entrevista de 2015:

“Eu tive alguns testes com Paul O’Neill, tendo dirigido de Boston para o apartamento dele em Queens (em Nova York), me sentei lá no seu sofá, olhei em volta com uns 17 ou 18 discos de ouro e platinas que ele tinha na época e me senti muito intimidado.”

Simplificação do som para o novo álbum

Havia apreensão na escolha de um desconhecido para ser a nova cara do Savatage. Zak Stevens jamais tinha gravado um álbum completo em estúdio, nem saíra em turnês profissionais. 

Além disso, quando Stevens se juntou ao Savatage, várias das músicas que estariam em “Edge of Thorns” já haviam sido esboçadas para o vocal de Jon Oliva. Algumas, inclusive, o ex-cantor compusera pensando em utilizar no seu novo projeto, Dr. Butcher, uma espécie de retomada não muito séria da agressiva fase inicial de sua então ex-banda ao lado de Chris Caffery, guitarrista que também havia feito parte do grupo entre 1987 e 1990.

O desafio era equilibrar a nova voz à identidade do Savatage sem perder parte de sua base de fãs, aproveitando o timbre mais suave de Stevens para angariar um novo público. Com um novo vocalista e ciente de não poder contar com os teclados de Jon Oliva em futura turnê, o que sobrara do estilo conhecido do grupo era a forma mais selvagem de tocar de Criss Oliva, um guitarrista autodidata.

Assim, em contraposição ao álbum anterior, “Streets”, uma ópera-rock guiada pela dramaticidade dos arranjos de piano e da interpretação multifacetada de Jon Oliva, “Edge of Thorns” foi conscientemente pensado para ser um disco conduzido pelas guitarras de Criss Oliva. Seu irmão Jon relembra:

“‘Edge of Thorns’ para mim foi Criss Oliva no seu auge como um guitarrista. Ele comandou totalmente aquele disco.”

Arranjos de teclado e orquestrações ficaram num patamar mínimo e Steve Wacholz, baterista do grupo conhecido pela nada singela alcunha de “Doctor Killdrums”, utilizou até pads eletrônicos para tornar mais suave o som de seu instrumento. Paul O’Neill, responsável pelas letras do Savatage, optou por focar em temas de assimilação mais direta.

Para aclimatar Zak Stevens ao Savatage, além de economizar dinheiro depois dos gastos enormes na longa gravação em Nova Iorque de “Streets”, o grupo optou por fazer a gravação no estúdio Morrisound, na Flórida, perto da casa dos músicos. Um exaustivo trabalho de pré-produção foi realizado para entender os limites da voz do novo cantor, moldando em torno dela suas composições.

O sucesso da faixa-título 

“Edge of Thorns”, a música, nasceu como um trabalho solo de Jon Oliva, então num tom muito mais sombrio. Mas o potencial de seu refrão convenceu o ex-vocalista a testá-la na voz de seu sucessor no Savatage. 

Dessa forma, a melodiosa introdução de teclado inicial passou a abrir alas a um riff simples, numa cadência moderadamente cavalgada sob o vocal de Zak Stevens, ainda equilibrando uma voz em tom médio a ligeiras subidas não muito agudas, no limite natural de seu alcance. 

Um refrão típico das baladas em que Jon Oliva gritaria a plenos pulmões ganhou contornos mais suaves na voz de Stevens, mantendo rimas simples até atingir o ápice, em seu final à capela, em que o cantor entrega numa contida agressividade o contraditório verso:

“But I don’t think about you anymore” (“Mas eu não penso mais em você”)

A letra de simples assimilação sobre uma separação mal digerida, aliada a todo o autocontrole demonstrado pela banda, deu resultado e a música entrou na programação das rádios americanas. Seu single chegou ao 26º lugar na parada de rock mainstream da Billboard e o vídeo, que apresentou o vocalista, deu tração à nova cara do Savatage. Stevens relembrou o período:

“Era uma época mágica. Todo lugar a que você ia nos Estados Unidos – eu poderia estar em Denver, você não conseguia entrar e sair do carro sem ouvir sua própria música. Era inacreditável. A todo lugar que eu ia: ‘ei, olha eu de novo’. Você entra num carro: ‘ei, quem é esta pessoa?’ e eles aumentavam o volume. Você pegava carona com pessoas para as estações de rádios, ou só encontrava amigos em turnê ou algo do tipo, e lá vamos nós de novo. Foi muito louco e bem raro.”

Capa e “conceito”

Além de assinar as composições, tocar teclados e co-produzir o disco, a presença de Jon Oliva é sentida desde a capa de “Edge of Thorns” feita por Gary Smith, que já trabalhara nos últimos três álbuns do Savatage. Supostamente, a face malvada que se forma entre as árvores no pântano teria sido baseada no rosto do ex-vocalista, contraposta à inocência e beleza da mulher desenhada, inspirada em Dawn Oliva, esposa de Criss.

Ainda que “Edge of Thorns” não seja um álbum conceitual, o tema de uma tensa separação abordado da faixa-título reaparece com alguma frequência no resto do disco, como na pesada “Conversation Piece”, faixa originalmente pensada por Jon Oliva para o Dr. Butcher, e nas baladas “All That I Bleed”, guiada pelo piano, e a acústica “Sleep” – uma das músicas com cantadas na audição privada entre Stevens e O’Neill – ressaltando um interpretação resignada e emotiva do novo vocalista.

Para solidificar a posição de Criss Oliva como fio condutor do álbum, o disco também possuía faixas puxadas pelos riffs do guitarrista, como a rápida “Lights Out”, escolhida para abrir os shows da turnê, além da pesada “Damien”, outra composição inicialmente pensada para o Dr. Butcher, que acabou se tornando uma das primeiras ideias a serem trabalhadas com Zak Stevens.

As nuances progressivas desenvolvidas ao longo da carreira pela banda também floresceram nas versáteis “Skraggy’s Tomb” e “Follow Me”. Esta última, inclusive, é uma faixa intercalada a dois temas instrumentais numa trilogia mini-conceitual (“Labyrinths” e “Exit Music”) e que já vinha sendo trabalhada desde as sessões de composição de “Gutter Ballet” (1989).

Antes de encerrar “Edge of Thorns” com a acústica “Sleep”, “Miles Away” simboliza o equilíbrio buscado pelo Savatage entre ser pesado, mas sem extrapolar os limites de um hard rock radiofônico. Sua introdução lenta de guitarra foi gravada por Jon Oliva e precede um cativante riff de Criss, que eleva a velocidade e os ânimos de uma canção cuja letra descreve o fascínio do notívago Paul O’Neill por trocar o dia pela noite.

Receoso da reação dos fãs da banda a um álbum que mal extrapolava os limites do hard rock, quando “Edge of Thorns” já se encontrava no processo de overdubs e mixagem na cidade de Nova Iorque, o grupo decidiu incluir duas músicas mais pesadas, a tensa “Degrees of Sanity” e a agressiva “He Carves His Stone”, ambas gravadas com Jon Oliva na bateria e seu irmão no baixo.

Inicialmente pensada para ser mais uma canção do Dr. Butcher, “He Carves His Stone” é a música do disco que mais se aproxima do heavy metal do Savatage antigo, como fica claro em sua parte final com o solo selvagem de Criss Oliva sob Zak Stevens se esgoelando como se fosse seu antecessor no posto. Não à toa, acabou se tornando a segunda faixa de “Edge of Thorns” logo após a quase-balada faixa-título. 

Ainda que não tenha conseguido entrar no top 200 da Billboard, “Edge of Thorns” conseguiu manter boa parte da fanbase adquirida nos anos 80 e apresentar o Savatage a um novo público, colocando o disco em 23.º lugar na parada de rock ascendente da revista americana. A expectativa era potencializar esses números na estrada.

Savatage desfigurado na turnê

O desafio para a turnê de “Edge of Thorns”, porém, foi provar que a banda no palco ainda era o Savatage, pela primeira vez sem contar com Jon Oliva. O ex-vocalista não participou de nenhum show da turnê, desenvolvendo na cidade de Nova York ao lado de Paul O’Neill um projeto de musical para a Broadway sobre a queda dos Romanov na Revolução Russa. 

Pesou ainda a ausência de Steve Wacholz, cuja bateria imensa também era uma das marcas registradas do grupo. O músico relembrou sua saída:

“Naquela época, eu tinha um negócio começando, estava indo bem, daí eu pensei: ‘ok, eu gravo o disco, mas eu quero excursionar?’ Estou ganhando X por semana, eles vão me pagar Y, não fazia sentido monetariamente pra mim, então eu escolhi não excursionar para ‘Edge of Thorns’.”

Com um novo vocalista e dois músicos de turnê – os desconhecidos Andy James na bateria e Wes Garren se dividindo entre teclado e guitarra base –, sobrou para Criss Oliva e o baixista Johnny Lee Middleton conduzirem o grupo na estrada, que começou pela Europa ao lado do Overkill.

Após ter ambientado o novo vocalista no velho mundo, a banda, já embalada pela boa recepção do single para “Edge of Thorns”, excursionou durante o verão norte-americano pelo país natal ao lado do Galactic Cowboys. A repercussão foi boa, como relembrou o vocalista:

“Havia umas 150 rádios rock pelo país que tocaram mais de 500 vezes a música. Durante a turnê, nós estávamos no rádio, rádio, rádio, todo dia. Quer dizer, era duro, porque eu tinha que cantar numa rádio pela manhã e fazer os shows à noite e isso exigia demais, mas por um bom motivo, e a música foi um single que durou bastante.”

Na tentativa de manter o momento, o grupo apostou na voz e no visual de Zak Stevens ao gravar um novo vídeo para a balada acústica “Sleep”. 

O mundo do Savatage, porém, nunca mais seria o mesmo após 17 de outubro de 1993, quando um motorista de caminhão bêbado acertou o carro de Criss Oliva, que voltava ao lado de sua esposa de um festival na região de Tampa. O guitarrista morreu na hora, enquanto sua companheira sobreviveu por pouco, mas sofreria as sequelas do acidente até falecer doze anos depois.

Savatage sem Criss Oliva

A morte de Criss Oliva interrompeu todos os planos do Savatage, que se preparava para excursionar pelos Estados Unidos ao lado do então ex-vocalista do Mötley Crüe Vince Neil. O grupo se separou imediatamente sem seu guitarrista fundador e o fim era iminente. Zak relembrou o momento:

“Eu tinha acabado de me mudar com a minha futura esposa Tina, na época, e nós estávamos só curtindo e esperando para ir em turnê com Vince Neil e sua banda solo que parecia ser a próxima etapa, tudo estava bem, e do nada eu recebi aquela ligação. Johnny me ligou: ‘oh, tenho notícias terríveis’ […] Eu me encolhi num canto e não me movi por umas oito horas. […] Acho que todos pensaram: ‘bem, nós estamos acabados’.”

O primeiro passo para o renascimento do Savatage foi Paul O’Neill, receoso da reação de Jon Oliva à morte do irmão, trancar o tecladista num estúdio com a intenção inicial de gravar uma nova música como um tributo ao falecido guitarrista, que viria a ser “Alone You Breathe”.

A gravadora vetou a ideia de um single, mas topou financiar um novo disco a ser lançado como Savatage, pois a banda ainda estava sob contrato. As novas músicas foram compostas e gravadas quase na íntegra por Jon Oliva, exceto as vozes e parte das guitarras.

Aproveitando a boa recepção no disco anterior, Stevens voltou ao seu posto de vocalista. O guitarrista Alex Skolnick, então egresso da banda de thrash metal Testament e emigrado da Califórnia para Nova York, colocou seu solos e alguns riffs em “Handful of Rain”, lançado em agosto de 1994, incluindo a faixa em homenagem a Criss Oliva.

O disco deu início a uma nova fase em que o Savatage sobreviveu graças ao apelo sobre o fiel público metálico europeu e se firmou como uma banda requisitada no velho continente. Ainda assim, mais uma vez Paul O’Neill acreditava que havia maior potencial comercial nos Estados Unidos por trás das músicas lançadas nos discos conceituais seguintes gravados pelo grupo.

A rejeição ao heavy metal oitentista era tamanha nos Estados Unidos na segunda metade dos anos 90 que O’Neill teve a ideia de relançar “Christmas Eve – Sarajevo 12/24”, uma faixa instrumental do disco “Dead Winter Dead”, de 1995, em um novo disco, gravado pelos próprios músicos do Savatage acompanhado de vários vocalistas e sob o nome de Trans-Siberian Orchestra, para evitar qualquer vinculação à banda do estilo pária.

Essa aposta no mercado natalino deu certo e o projeto decolou comercialmente. Nem dez anos depois, o sucesso do Trans-Siberian Orchestra ajudou a encerrar de vez a carreira do Savatage no início do novo século por ser uma atividade muito menos rentável aos seus membros, que se mantêm até hoje envolvidos nas turnês gigantescas do grupo pelos Estados Unidos.

Jon Oliva, um dos principais compositores do Trans-Siberian Orchestra – que até 2023 acumula oito discos de platina na carreira –, chegou a tentar um novo projeto voltado ao heavy metal. Jon Oliva’s Pain durou quatro discos e acenou à sonoridade antiga do Savatage, utilizando inclusive demos gravadas ao lado de seu irmão.

Para tentar angariar atenção ao seu novo projeto, o vocalista alegava que seu Jon Oliva’s Pain era mais a cara da banda do que ela própria se mostrara nos anos após a morte de Criss Oliva. Para ele, o Savatage de fato acabara junto com a vida do irmão, como defenderia numa entrevista em 2006:

“Savatage nunca mais foi Savatage depois da morte do Criss. Todas essas formações da banda que as pessoas ouviram depois de Edge of Thorns, para mim, são mais o Trans-Siberian Orchestra do que Savatage. Dead Winter Dead, Handful of Rain, Wake of Magellan, estes foram os álbuns que deram partida ao Trans-SIberian Orchestra.”

De certa forma, é possível entender que as raízes de um projeto com maior viabilidade comercial do que o Savatage começou a tomar forma enquanto Criss Oliva ainda estava vivo. 

“Streets” havia sido uma tentativa de adaptar um roteiro de Paul O’Neill ao Savatage, nos termos e limites de sua sonoridade, assim como o trabalho do produtor ao lado de Jon Oliva visavam um musical para a Broadway, não uma banda nova. O cantor e tecladista, inclusive, alega que então já pensava num futuro retorno à ex-banda sem ser seu frontman.

Foi a escolha por um vocalista com maior potencial radiofônico acompanhada de um exercício de contenção em sua sonoridade, demonstrados com sucesso em “Edge of Thorns”, porém, que acabaram se tornando os primeiros passos, mesmo sem essa intenção, da transformação do Savatage no enorme empreendimento que é o Trans-Siberian Orchestra.

Savatage – “Edge of Thorns”

  • Lançado em 2 de abril de 1993 na Europa e 6 de abril de 1993 nos Estados Unidos
  • Produzido por Paul O’Neill, Jon Oliva e Criss Oliva

Faixas:

  1. Edge of Thorns
  2. He Carves His Stone
  3. Lights Out
  4. Skraggy’s Tomb
  5. Labyrinths (instrumental)
  6. Follow Me
  7. Exit Music (instrumental)
  8. Degrees of Sanity
  9. Conversation Piece
  10. All That I Bleed
  11. Damien
  12. Miles Away
  13. Sleep

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Thiago Zuma
Thiago Zuma
Formado em Direito na PUC-SP e Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, Thiago Zuma, 43, abandonou a vida de profissional liberal e a faculdade de História na USP para entrar no serviço público, mas nunca largou o heavy metal desde 1991, viajando o mundo para ver suas bandas favoritas, novas ou velhas, e ocasionalmente colaborando com sites de música.

1 COMENTÁRIO

  1. Gosto muito do conceito e da arte da capa do disco!!!! Ótimas melodias e riffs marcantes, sem contar que a voz de Zak foi um acréscimo e tanto para a banda, sinceramente gosto dos discos do Savatage com Zak Stevens nos vocais mesmo!!!! valeu!!!!

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