Nos últimos dias, a reclusa Meg White se tornou assunto novamente de forma que não ocorria desde 2011, quando o White Stripes encerrou atividades e ela se recolheu ao anonimato. Tudo começou quando o jornalista americano Lachlan Markey questionou sua capacidade técnica na bateria, sugerindo que o duo que também contava com Jack White poderia ter sido muito maior com outra pessoa empunhando as baquetas.
Vários grandes nomes e anônimos saíram em defesa da instrumentista, a ponto de Markey apagar a postagem no Twitter, trancar sua conta e publicar um pedido de desculpas. Discordâncias à parte, o fato é que Meg conta com uma verdadeira legião de admiradores, que consegue compreender a beleza por trás de sua simplicidade ao tocar.
Uma dessas figuras é Dave Grohl, um dos bateristas mais conceituados de sua geração. O espancador de peles e pratos no Nirvana (eventualmente também no Foo Fighters) já declarou abertamente sua admiração pela colega. Como em 2018, em entrevista à Rolling Stone, resgatada pelo site Far Out Magazine.
“Ela é uma de minhas bateristas preferidas. Basta ouvir por uns 15 segundos e você logo identifica quem está tocando. Esse, para mim, é o reconhecimento definitivo que um músico pode ter. Assim como John Bonham, Charlie Watts, Ringo Starr ou Stewart Copeland, Meg White tem um estilo próprio.”
White Stripes e Meg White
Ativo entre 1997 e 2011, o White Stripes lançou 6 álbuns de estúdio durante sua existência. Somados, eles venderam mais de 20 milhões de cópias em todo o mundo. Atualmente, Megan Martha White tem 48 anos e mora em Detroit, longe da vida pública.
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