Na virada do ano, o guitarrista Tony Iommi publicou um vídeo contando seus planos para o ano que se inicia. O líder e único membro presente em todas as formações do Black Sabbath revelou estar planejando um novo álbum, sem oferecer maiores pistas se seria algo solo ou um novo projeto.
Seu primeiro trabalho fora da banda que o consagrou foi “Iommi”, lançado em 2000. O disco trazia diferentes vocalistas em cada faixa. Depois, ainda lançou “The 1996 DEP Sessions” (2004) e “Fused” (2005), ambos com Glenn Hughes nos vocais.
Diz o músico, conforme transcrição do Blabbermouth:
“2022 foi um bom ano para mim. Tenho escrito e gravado. Estou construindo um novo estúdio, o que me deixa muito satisfeito. Bem, na verdade, o estúdio está construído e quase pronto. Estou apenas esperando por alguns equipamentos. Por conta da guerra na Ucrânia, algumas peças pararam de chegar. Mas estamos quase lá. Em mais algumas semanas estarei pronto para começar a trabalhar lá. Estou realmente ansioso para escrever outro álbum.”
Relançamentos do Black Sabbath
Outros planos para 2023 envolvem o Black Sabbath, conforme revelado por Tony Iommi.
“Teremos o box da formação que inclui Tony Martin, Cozy Powell e Neil Murray. Estou ansioso por isso, muitas pessoas pediam, o que é ótimo. Já tivemos todo o material da formação original e da época com Ronnie (James Dio) lançados. Agora é a vez dessa era e depois vem meu conteúdo solo. Estarei ocupado novamente, o que é ótimo.”
A fase em questão compreende os discos “Headless Cross” (1989), “TYR” (1990), “Cross Purposes” (1994), e “Forbidden” (1995), além do ao vivo “Cross Purposes Live”, disponibilizado em áudio e vídeo.
Todos esses trabalhos foram lançados pela gravadora britânica IRS, após a banda ter sido mandada embora da Vertigo, responsável por distribuir seus 13 primeiros álbuns de estúdio. A decisão foi tomada após insatisfações com as baixas vendas de “Seventh Star” (1986) e “The Eternal Idol” (1987).
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