Membro do Judas Priest desde 2011, o guitarrista Richie Faulkner já participou das gravações de três álbuns de inéditas – contando o que já está sendo preparado e deve sair em 2023. Porém, não dá para negar que ao vivo a banda tem seu repertório centrado nos clássicos de décadas passadas.
Em entrevista à rádio americana Rock Rage (transcrita pelo Blabbermouth), o músico foi questionado sobre o material que mais gosta de executar nos shows.
“Amo ‘Victim of Changes’. Amo ‘The Sentinel’. As que ajudei a criar também estão entre minhas favoritas por motivos diferentes. Mas cresci ouvindo os clássicos. ‘Freewheel Burning’ sempre é divertida de tocar, assim como ‘Night Comes Down’. Também tem ‘Electric Eye’. Quando começa a tocar a intro, ‘The Hellion’, é um momento de bastante emoção.
Enfim, todas são ótimas. Porém, se é preciso escolher uma, tem que ser ‘Victim of Changes’. É uma música épica. ‘Painkiller’ também é ótima, o público enlouquece. Para um guitarrista também é muito boa, fantástica.”
Judas Priest e “Victim of Changes”
“Victim of Changes” entrou em “Sad Wings Of Destiny” (1976), segundo álbum do Judas Priest. Ela é a junção de duas músicas antigas: “Red Light Lady”, escrita por Rob Halford para seu grupo anterior, Hirsohima; e “Whiskey Woman”, do guitarrista K.K. Downing e Al Atkins, vocalista original da banda.
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