Lançado em 2013, o álbum “Hail to the King” foi o sexto de estúdio na carreira do Avenged Sevenfold. O trabalho dividiu opiniões entre os fãs por conta da aproximação com uma sonoridade mais tradicional dentro do metal.
A controvérsia é tamanha que o vocalista M. Shadows entrou em um debate recentemente sobre a qualidade disco. Tudo começou quando um fã escreveu no Twitter:
“Hot take: O álbum ‘Hail to the King’ do Avenged Sevenfold é incrível e merece respeito. Tantas pessoas zombam dos ‘riffs simples’ e do som clássico do hard rock, mas o álbum tem uma complexidade incrível sob a superfície, se você realmente ouvir.”
O cantor respondeu exaltando a faixa-título:
“‘Hail to the King’ (a música) tem mais do que o dobro de streamings de todas as outras faixas semanalmente. O álbum está a caminho de vender mais do que todos os outros… mas uma parte da base de fãs age como se fosse um fracasso em todos os sentidos.”
No dia seguinte, outro admirador questionou, usando duas canções do Metallica:
“Amei o disco. Ainda amo. Porém, pergunto: ‘Sad But True’ e ‘Enter Sandman’ estavam passando por suas mentes ao gravar ‘Shepherd of Fire’ e ‘This Means War’?”
Shadows reconheceu a influência.
“Sim, em retrospectiva, soamos próximos demais. Mas tudo o que você pode fazer é aprender e seguir em frente.”
Avenged Sevenfold e “Hail to the King”
“Hail to the King” foi o único disco do Avenged Sevenfold gravado pelo baterista Arin Ilejay. Chegou ao primeiro lugar de seis paradas, incluindo Brasil, Reino Unido e Estados Unidos, onde ganhou disco de ouro pelas mais de 500 mil cópias vendidas.
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