Para muitos fãs de rock e metal, Stryper e Slayer são uma espécie de yin-yang. Enquanto um representa o lado cristão, com mensagens encorajadoras em suas letras, o outro leva o ouvinte em uma viagem ao inferno, baseada em um conteúdo lírico satânico e tão violento quanto à música.
Porém, na vida pessoal, o baixista e vocalista Tom Araya é católico praticante. A situação leva Michael Sweet, vocalista e guitarrista da banda de white metal, a estabelecer uma diferença básica em entrevista ao podcast Talk Is Jericho.
Conforme transcrito pelo Loudwire, ele declarou:
“Praticamos o que pregamos. Não somos perfeitos, de forma alguma. Mas buscamos representar Deus, Jesus e tudo que significam. Enquanto isso, Tom Araya vai à igreja todo domingo com os filhos. O que eu acho ótimo. Mas, ao mesmo tempo, é uma postura diferente do que o Slayer faz. O Stryper é o mesmo, em cima do palco ou fora dele.”
Mesmo assim, Sweet deixa claro não considerar sua banda uma instituição do rock de igreja.
“Não somos uma banda de rock cristão. Somos uma banda de rock formada por cristãos. Os grupos da primeira definição são aqueles que se formam na igreja e tocam nelas. Nós sempre nos apresentamos nos mesmos clubes dos artistas seculares da nossa geração na Sunset Strip, como o Gazzarri’s, Troubadour e Whisky a Go Go. Se alguém nos considera rock cristão, tudo bem. Mas eu nos vejo meramente como uma banda de rock que escolheu um caminho diferente na abordagem.”
Stryper no futuro próximo
O Stryper tem uma série de datas marcadas para o primeiro semestre de 2022 pelos Estados Unidos. No mesmo período, deve gravar seu próximo álbum de estúdio, sucessor de “Even the Devil Believes” (2020). Um documentário oficial contando a história do grupo também está nos planos.
Diferenças: SLAYER é gigante, os melhores. Stryper, um lixo….
É duro quando a gente lê um texto e não entende absolutamente nada do que leu. Lamentável.
Deixando claro aqui que a matéria ficou top, mas o primeiro comentário anexado, afffssss.