O Kiss anunciou praticamente toda a sua agenda de shows para 2020. Entre as datas confirmadas, quatro serão no Brasil, em Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Uberlândia (MG).
Veja, abaixo, a agenda de shows do Kiss no Brasil, divulgada durante o Kiss Kruise (cruzeiro da banda):
12/05/2020 – Porto Alegre
14/05/2020 – Curitiba
16/05/2020 – São Paulo
19/05/2020 – Uberlândia
O show em São Paulo já estava confirmado há algum tempo e será no Allianz Parque. Já em Uberlândia, a apresentação acontecerá no estádio Parque do Sabiá.
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Atualmente, o Kiss está em sua turnê “End Of The Road”, a sua segunda de despedida.
A “End Of The Road” foi anunciada oficialmente pelo Kiss em setembro do ano passado, durante uma apresentação no talent show americano “America’s Got Talent”. “Essa será nossa última turnê. Será o maior e mais explosivo show que já fizemos. Pessoas que nos amam, venham nos ver. Se você nunca nos viu, essa é a hora. Será o show”, disse Paul Stanley, em comunicado à imprensa.
KISS Announce 2020 tour dates… (2/2) pic.twitter.com/wLdAZoGStx— Mitch Lafon (@mitchlafon) 3 de novembro de 2019
Kiss e o “segundo adeus”
Curiosamente, não é a primeira turnê de despedida do Kiss. Em 2000, após duas turnês com a reunida formação original – composta por Paul Stanley, Gene Simmons, Ace Frehley e Peter Criss -, a banda anunciou que encerraria suas atividades, mas, antes, realizariam a “Farewell Tour”. A excursão rodou pela América do Norte em 2000.
O contrato do baterista Peter Criss se encerrava após o último show de 2000, mas foram marcadas datas em 2001, na Ásia e na Austrália. Não foi possível renovar com Criss, então, Eric Singer assumiu o posto para essas datas específicas.
Em 2002, já sem Ace Frehley, mas com Peter Criss de volta, a banda anunciou que não se aposentaria. No ano seguinte, foi realizada a “World Domination Tour”, com o guitarrista Tommy Thayer no posto de Frehley.
O contrato de Peter Criss, novamente, não foi renovado e ele deixou o Kiss. Em 2004, o grupo voltou com Eric Singer, além de Tommy Thayer. Em entrevistas, os líderes e remanescentes, Paul Stanley e Gene Simmons, explicaram que não queriam encerrar a banda, apenas se “livrarem” de Ace Frehley e Criss.