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Top 10: os melhores não-hits do Mötley Crüe

A autointitulada “banda de rock mais notória do mundo” tem momentos de injustiça em sua trajetória. Apesar de serem reconhecidos por suas fanfarronices, os músicos do Mötley Crüe são alguns dos melhores da safra oitentista. E, claramente, como na carreira de qualquer peixe grande, há canções que deveriam ter se tornado clássicas ou maior reconhecimento.

Obs: lista em ordem cronológica

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“On With The Show” (“Too Fast For Love” – 1981): talvez a música menos lembradas do clássico debut do Crüe. Uma semi-balada grudenta e irresistível.

“Red Hot” (“Shout At The Devil” – 1983): dos discos oitentistas, essa é a incursão mais nítida do Mötley ao heavy metal. Destaque para o ótimo trabalho de Tommy Lee na bateria.

“City Boy Blues” (“Theatre Of Pain” – 1985): poderosa abertura do álbum em questão. Boa letra e excelente performance do injustiçado guitarrista Mick Mars.

“Dancing On Glass” (“Girls, Girls, Girls” – 1987): uma das melhores composições de Nikki Sixx. Nunca recebeu a atenção que merecia nos repertórios de shows.

“She Goes Down” (“Dr. Feelgood” – 1987): visceral e sensual. O instrumental do Mötley está afiadíssimo em todo o disco. Mas, nessa música, o entrosamento é latente.

“Angela” (“Decade Of Decadence 81-9” – 1991): Hardão grudento que marca presença em uma coletânea com algumas inéditas. Entraria facilmente em “Dr. Feelgood”.

“Misunderstood” (“Mötley Crüe” – 1994): virou single, ganhou videoclipe mas nunca recebeu o reconhecimento merecido. Deveria ser um clássico. Perfeita na essência do termo.



“Welcome To The Numb” (“Mötley Crüe” – 1994): depravada de uma forma divertida. O período com John Corabi tem momentos excelentes, mas deve-se reconhecer que é uma outra banda.

“Punched In The Teeth By Love” (“New Tattoo” – 2000): rock n’ roll direto e com boa performance da cozinha de Nikki Sixx e Randy Castillo. No vídeo abaixo, Samantha Maloney cumpre bem o papel.

“Chicks = Trouble” (“Saints Of Los Angeles” – 2008): boa letra, com a cara de Nikki Sixx – apesar de ter outros 4 co-autores, incluindo Mick Mars. Deveria ter virado single, pois dá pra imaginar um videoclipe baseado na composição.

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Igor Miranda
Igor Miranda
Igor Miranda é jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital. Escreve sobre música desde 2007. Além de editar este site, é colaborador da Rolling Stone Brasil. Trabalhou para veículos como Whiplash.Net, portal Cifras, revista Guitarload, jornal Correio de Uberlândia, entre outros. Instagram, Twitter e Facebook: @igormirandasite.

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