“Barbie” e as franquias “John Wick” e “Velozes e Furiosos” foram verdadeiros sucessos nas telonas. No entanto, quem parece não ter gostado de nenhum desses filmes é o renomado cineasta Oliver Stone, que fez fortes críticas a eles.
O diretor de clássicos como “Platoon” (1986), “Nascido em 4 de Julho” (1989) e “JFK – A Pergunta Que Não Quer Calar” (1991) detonou os longas em entrevista à City A.M. De início, ao ser ironicamente questionado se dirigiria um possível “Barbie 2”, chamou o filme de “ridículo”.
No restante da fala do cineasta, sobrou para “Velozes e Furiosos” e até mesmo para o ator Ryan Gosling (o intérprete de Ken em “Barbie”) e a Marvel.
“Ridículo. Ryan Gosling está desperdiçando o tempo dele se fez aquela m*rda por dinheiro. Ele deveria fazer filmes mais sérios. Ele não deveria ser parte dessa infantilização de Hollywood. Tudo agora é fantasia, fantasia, fantasia. Até mesmo os filmes de ‘Velozes e Furiosos’, que costumava apreciar, se tornaram filmes da Marvel. Quero dizer, quantos acidentes você pode ver?”
Pouco tempo depois, após criticar uma companhia aérea, Stone revelou que tentou assistir “John Wick 4: Baba Yaga” (2023) durante uma viagem, mas que o filme não o impressionou.
“No avião, eu assisti ‘John Wick 4’, que tem umas três horas. E eu dormi umas 778 vezes enquanto assistia. Eu continuava acordando e vendo ele matando mais pessoas. É como se o mundo tivesse se degenerado em uma lógica não lógica.”
Documentário sobre energia nuclear
Oliver Stone conversou com a City A.M. para promover seu novo documentário, “Nuclear Now”. O cineasta tem se dedicado praticamente apenas aos longas deste gênero nos últimos anos.
Conhecido por também se envolver em algumas polêmicas, Stone revelou que produziu a obra para promover a energia nuclear e explicou por que gosta de defendê-la.
“As pessoas se preocupam com resíduos nucleares enquanto o mundo inteiro se sufoca com a queima de combustíveis fósseis. É algo bobo. Trilhões de dólares foram investidos em energia solar, eólica e hidrelétrica. Tudo que é possível é discutido, menos a nuclear. Energia nuclear não é a irmã feia que você esconde em casa. É uma Cinderela: não é feia, é bonita.”
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