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3 bandas que representam a nova geração de música pesada, segundo Corey Taylor

Vocalista do Slipknot ainda aproveitou para discutir as influências de seu segundo disco solo, "CMFT2"

Corey Taylor é um dos nomes mais importantes da música pesada no século 21 graças ao seu trabalho no Slipknot. O músico está prestes a lançar seu segundo álbum solo, “CMF2”, e em entrevista ao NME, fez questão de apontar três bandas mais recentes que tem chamado sua atenção.

O vocalista do Slipknot e do Stone Sour falou:

“Turnstile é incrível demais. Sleep Token está começando a me conquistar e o Bad Omens é ótimo. Tem uma nova geração inteira de bandas surgindo e mantendo a chama de música pesada viva.

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O jornalista do NME chegou até a perguntar para Taylor se ele era o líder mascarado do Sleep Token, Vessel, uma vez que o cantor fez história usando máscaras ao vivo. Porém, a resposta foi simples:

“Olha, eu tenho mais que o suficiente rolando comigo. Eu não preciso de uma quarta banda.”

Corey Taylor e “CMF2”

Sobre as influências de “CMF2”, Corey Taylor afirmou:

“O que me inspira vem em grande parte de coisas que cresci escutando; hip-hop, punk, metal e tudo aquilo que vem de algum lugar que eu consigo me relacionar e me identificar.”

Apesar disso, o disco ainda não tem data de lançamento ou muitos detalhes. Taylor só disse:

“Tudo é maior dessa vez. Tudo soa melhor. Tudo está correndo melhor… Ao invés de onde vim, é para onde estou indo.”

Stone Sour na geladeira

Por falar em projetos de Corey Taylor, o Stone Sour no momento encontra-se na geladeira. O vocalista atualizou o status do grupo durante recente aparição no “Trunk Nation With Eddie Trunk”, do sistema de rádio pago SiriusXM (com transcrição do Blabbermouth). A banda já está parada há 5 anos.

Questionado pelo apresentador, o cantor deixou claro que a situação segue a mesma e não sabe se um dia o grupo voltará.

“Nada mudou. O trabalho solo é onde está meu coração hoje, para ser honesto.”

O frontman foi além em suas impressões e deixou claro que se vê atualmente com certa aversão ao formato de banda, mesmo estando em uma das mais bem-sucedidas em seu meio.

“Cansei de fazer as coisas em uma – por falta de um termo melhor – situação de banda. A razão pela qual eu continuo com o Slipknot é porque, para mim, foi meio que onde começou tudo. Quanto ao Stone Sour, ainda há muito drama e problemas entre os membros. Não é o tipo de trabalho que quero fazer. As músicas da banda que ainda penso em tocar são as que eu escrevi, de qualquer modo.

Então, eu prefiro sair com um grupo de caras que eu conheço desde sempre e me divertir tocando essas músicas, fazendo o público se divertir junto. A plateia vê um monte de caras lá em cima curtindo e é melhor do que tentar forçar algo do qual ninguém realmente quer fazer parte, vamos colocar dessa forma.”

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Pedro Hollanda
Pedro Hollanda
Pedro Hollanda é jornalista formado pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso e cursou Direção Cinematográfica na Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Apaixonado por música, já editou blogs de resenhas musicais e contribuiu para sites como Rock'n'Beats e Scream & Yell.

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O vocalista do Slipknot e do Stone Sour falou:

“Turnstile é incrível demais. Sleep Token está começando a me conquistar e o Bad Omens é ótimo. Tem uma nova geração inteira de bandas surgindo e mantendo a chama de música pesada viva.

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“Olha, eu tenho mais que o suficiente rolando comigo. Eu não preciso de uma quarta banda.”

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Sobre as influências de “CMF2”, Corey Taylor afirmou:

“O que me inspira vem em grande parte de coisas que cresci escutando; hip-hop, punk, metal e tudo aquilo que vem de algum lugar que eu consigo me relacionar e me identificar.”

Apesar disso, o disco ainda não tem data de lançamento ou muitos detalhes. Taylor só disse:

“Tudo é maior dessa vez. Tudo soa melhor. Tudo está correndo melhor… Ao invés de onde vim, é para onde estou indo.”

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Questionado pelo apresentador, o cantor deixou claro que a situação segue a mesma e não sabe se um dia o grupo voltará.

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“Cansei de fazer as coisas em uma – por falta de um termo melhor – situação de banda. A razão pela qual eu continuo com o Slipknot é porque, para mim, foi meio que onde começou tudo. Quanto ao Stone Sour, ainda há muito drama e problemas entre os membros. Não é o tipo de trabalho que quero fazer. As músicas da banda que ainda penso em tocar são as que eu escrevi, de qualquer modo.

Então, eu prefiro sair com um grupo de caras que eu conheço desde sempre e me divertir tocando essas músicas, fazendo o público se divertir junto. A plateia vê um monte de caras lá em cima curtindo e é melhor do que tentar forçar algo do qual ninguém realmente quer fazer parte, vamos colocar dessa forma.”

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