O Mr. Big tem uma relação estreita com os fãs japoneses, mas a América do Sul também pode estar pleiteando uma vaga nos corações de Eric Martin, Billy Sheehan, Paul Gilbert, Pat Torpey e Matt Starr. Em entrevista à Rock Rebel Magazine, da Itália, com transcrição do Blabbermouth, os músicos falaram sobre a motivação ao continuar trabalhando com a banda – e a reação dos admiradores sul-americanos durante os shows é citada como um dos motivos.
Durante o bate-papo, Billy Sheehan e Paul Gilbert foram questionados sobre as diferenças entre trabalhar com o Mr. Big e com projetos paralelos, como o The Winery Dogs (que conta com Sheehan, o ex-Mr. Big Richie Kotzen e Mike Portnoy). “No Mr. Big, há mais pessoas na plateia, o que é bom. É a música do Mr. Big, todos cantamos juntos, o que é ótimo. Há várias harmonias vocais além da selvageria da guitarra e do baixo. E, para mim, faz com que eu seja mais intenso. Há um nível de energia no Mr. Big que eu não teria normalmente”, comentou Gilbert.
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Sheehan concordou com a intensidade dos shows. “Às vezes, soa como uma música normal de rock ou pop, mas estamos fazendo muita coisa, com vários vocais. O Mr. Big foi a banda de maior sucesso para todos nós. Tocamos por todo o mundo e é incrível”, disse.
Em seguida, o baixista falou sobre a América do Sul em especial. “Tocamos na América do Sul e as pessoas cantam nossos solos de guitarra. Eles cantam juntos dos solos, então, o fato de que soa tão familiar para os fãs é o que nos prende ao público, pois significa muito para nós. Temos muitos amigos pelo mundo. Não importa onde seja o show, sempre há alguém com um disco ou uma camiseta do Mr. Big, mesmo que tenha sido feita de forma artesanal. Fizemos muito fora do Mr. Big, mas a banda é algo muito especial para todos nós”, afirmou.
Confira, a seguir, a entrevista na íntegra (em inglês e sem legendas).
