O dia 3 de julho é, geralmente, lembrado com um pouco de receio pelos fãs de rock que estão mais atentos ao “Clube dos 27”, grupo de músicos influentes no estilo que morreram aos 27 anos. Em 1969, o guitarrista Brian Jones (Rolling Stones), falecia, vítima de um afogamento acidental.
Dois anos depois, foi a vez do vocalista Jim Morrison (The Doors), por conta de uma insuficiência cardíaca pelo abuso de álcool e substâncias ilícitas. Ambos os óbitos ainda são contestados pelos fãs e explorados pela mídia porque existem suspeitas sobre as causas divulgadas oficialmente.
Algumas teorias sustentam que Brian Jones, expulso dos Rolling Stones um mês antes de falecer, foi assassinado. O maior suspeito é Frank Thorogood, que trabalhava em obras na casa do guitarrista e foi a última pessoa a vê-lo vivo. Já o corpo de Jim Morrison nem sequer passou por uma autópsia.
Morrison supostamente morreu por uma overdose de heroína, mas pessoas próximas ao cantor afirmam que, apesar dos vícios estarem em estágio grave, ele não consumia tal droga. O fotógrafo norte-americano Gerald Pitts afirmou, em 1998, ter encontrado o cantor vivo, como vaqueiro em um rancho nos Estados Unidos. A justificativa seria a intenção que o governo francês tinha em matá-lo por ideais políticos.
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Brian Jones foi o nome de maior destaque dos primeiros anos dos Rolling Stones. Músico virtuoso, Jones era proficiente em mais de 60 instrumentos, como guitarra, sítar, flauta, saxofone, percussão e órgão, entre outros. Além da área artística, é creditado por ter trabalhado o próprio imaginário do grupo, com a ideia do “sexo, drogas e rock n’ roll” levada como estilo de vida.
Jim Morrison foi o vocalista e o principal compositor do The Doors. Performer de destaque em cima dos palcos, cantor técnico e letrista inteligente em estúdio: Morrison é um dos principais nomes do rock psicodélico, que atingiu o auge ao final da década de 1960.