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David Gilmour anuncia “Luck and Strange”, 1º álbum solo em 9 anos

Foto: Anton Corbijn

David Gilmour anunciou para 6 de setembro seu primeiro álbum solo em 9 anos. “Luck and Strange” chega a público por meio da Sony Music. O primeiro single, “The Piper’s Call”, será disponibilizado nesta quinta-feira (25).

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Em comunicado, o eterno guitarrista do Pink Floyd conta que o sucessor de “Rattle That Lock” (2015) começou a ser desenvolvido durante a pandemia de covid-19. Porém, há uma colaboração que remete a tempos anteriores: a faixa-título apresenta teclados gravados em 2007 por Richard Wright, falecido no ano seguinte ao registro.

Ainda de acordo com o material à imprensa, a escritora Polly Samson, esposa de Gilmour e responsável pelas letras, contou que a ideia por trás das composições reflete “o ponto de vista de se estar mais velho”. “A mortalidade é uma constante”, completou.

Por sua vez, David refletiu:

“Passamos muito tempo durante e após o lockdown conversando e pensando sobre esse tipo de coisa.”

Para este álbum, seu quinto em carreira solo, o músico trabalhou com o co-produtor Charlie Andrew (Alt-J, Marika Hackman). De acordo com o protagonista, Andrew trouxe uma nova perspectiva.

“Ele tem uma maravilhosa falta de conhecimento ou respeito pelo meu passado. Ele é muito direto e nada intimidado. E eu adoro isso. Isso é muito bom para mim, porque a última coisa que você quer é que as pessoas simplesmente se submetam a você.”

Outros colaboradores incluem Guy Pratt (músico frequente do Pink Floyd), Steve Gadd e Roger Eno, entre outros. A capa é de Anton Corbijn e foi inspirada em uma letra escrita por um dos filhos de Gilmour, Charlie, para a faixa final do álbum, “Scattered”.

Há outros familiares envolvidos: Romany Gilmour toca harpa e faz vocais principais em “Between Two Points” (cover de Montgolfier Brothers), enquanto Gabriel Gilmour canta backing vocals no geral. O guitarrista comenta:

“Polly e eu criamos juntos há mais de 30 anos e as particularidades ao vivo da nossa série de livestreams da pandemia Von Trapped mostraram a grande mistura da voz de Romany e do jeito de tocar harpa. Isso nos levou um pouco a uma sensação de descartar um pouco do passado que eu me sentia obrigado a revisitar, que poderia descartar essas regras e fazer o que queria. Isso foi uma grande alegria.”

Prévias

Nos últimos tempos, indícios de que David Gilmour estaria gravando um novo álbum surgiram nas redes sociais, especialmente de Polly Samson. A escritora tem compartilhado fotos de vários músicos que acabaram listados como colaboradores de “Luck and Strange”.

Alguns registros foram feitos no Salvation Music Studio, em Brighton, na Inglaterra, conforme legenda. Outros, apesar da falta de confirmação, aparentemente são no British Grove, em Londres, que pertence a Mark Knopfler – a mente por trás do Dire Straits

Em entrevista ao site romeno Ziles Inopti, publicada em dezembro de 2022, Samson havia confirmado que estava trabalhando com o marido em novas músicas. Meses antes, postou imagens do guitarrista ao lado de Pratt

Já em fevereiro de 2023, David posou com Knopfler em estúdio, acendendo rumores de uma possível colaboração. Nada foi confirmado oficialmente.  

À revista Rolling Stone, em junho de 2021, Gilmour declarou:

“Espero ter um álbum pronto nos próximos um ou dois anos, não sou tão rápido. Um dos problemas, é claro, é essa coisa do lockdown. Estamos agora os dois vacinados, então as coisas estão um pouco melhores. Mas pegar outras pessoas para ouvir, para ajudar e para tocar as coisas tem sido meio que impossível no último ano. Estou ansioso para, de fato, tocar algumas músicas com um monte de músicos reais em algum ponto.”

Sobre David Gilmour

Nascido em Cambridge, Inglaterra, David Jon Gilmour se interessou por música desde a infância. Incentivado pelos pais, aprendeu a tocar guitarra com ajuda de um livro e seus discos.

Paralelamente aos primeiros passos com a banda Jokers Wild, realizou alguns trabalhos como modelo para se sustentar.

Em 1967 foi convidado a se juntar ao Pink Floyd, inicialmente ajudando a cobrir os lapsos de Syd Barrett ao vivo. Acabou substituindo o amigo de infância. A partir da metade dos anos 1980 se tornou o líder do grupo, posição sustentada até o final.

Lançou discos solo, além de participar de trabalhos com Paul McCartney, Kate Bush, The Who, B.B. King, Paul Rodgers e Elton John, entre vários outros.

David Gilmour — “Luck and Strange”

  1. Black Cat
  2. Luck and Strange
  3. The Piper’s Call
  4. A Single Spark
  5. Vita Brevis
  6. Between Two Points (cover de Montgolfier Brothers)
  7. Dark and Velvet Nights
  8. Sings
  9. Scattered

Faixas bônus da edição em CD:

  1. Yes, I Have Ghosts
  2. Luck and Strange (original barn jam)

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Sebastian Bach revela a única coisa que impede sua volta ao Skid Row

Foto: Drew Johnston @kaleido_guitar_guy

Sebastian Bach integrou a formação clássica do Skid Row e deu voz aos maiores sucessos do grupo. O vocalista fez parte da banda entre 1987 e 1996, quando acabou demitido após tensões internas.

Até hoje, o cantor não descarta uma reunião com os antigos colegas. Porém, segundo ele, há uma razão que impede a sua volta. 

Conversando com a Screamer Magazine (via Blabbermouth), o artista explicou que o fato de não ter retornado ainda não envolve questões pessoais ou de convivência. Segundo o próprio, os músicos se dão bem e conversam sobre a vontade de retomar a parceria. Na verdade, o problema está na parte burocrática dos negócios. 

Ele declarou: 

“Há toda uma narrativa de que não nos damos bem ou que eles não querem ficar no mesmo ambiente que eu. Descobri recentemente coisas em relação aos negócios e posso dizer para todo mundo que o fato de não nos reunirmos não tem nada a ver com o que aconteceu em 1996, ou por eu ser louco, ou por não nos darmos bem. Isso agora depende cem por cento de uma parte dos negócios. E eu descobri que certas m#rdas são verdade. A única coisa que nos impede é o lado comercial disso.”

Bach preferiu não oferecer mais informações acerca da questão. Contudo, garantiu que espera resolvê-la:

“Não posso dar todos os detalhes, mas não se trata de não nos darmos bem. Trata-se de descobrirmos como fazer isso funcionar do lado dos negócios. E espero que possamos descobrir isso. Estou pronto para descobrir, enquanto existe toda essa narrativa de ‘ah, eles não gostam dele e ele é muito louco’, isso nem é verdade.”

Histórico e possível reunião

Sebastian Bach foi demitido do Skid Row em 1996. Desde então, os caminhos de ambos não voltaram a se cruzar, embora o vocalista tenha se disponibilizado várias vezes para retornar.

Sabe-se que a presença de Bach foi considerada no grupo em 2016, quando uma reunião chegou a ser discutida em meio às saídas de Johnny Solinger (membro entre 1999 e 2015) e Tony Harnell (em passagem relâmpago em 2015). De acordo com o próprio cantor, as conversas pararam repentinamente.

Não demorou até que ZP Theart (ex-Dragonforce) fosse anunciado, permanecendo entre 2016 e 2022. Este foi substituído por Erik Grönwall (ex-H.E.A.T), que confirmou sua saída recentemente para poder cuidar melhor de sua saúde, tempos após ter superado uma leucemia.

Em entrevista à Metal Hammer — ao que tudo indica, antes da notícia de Grönwall ter se tornado pública —, Bach se ofereceu novamente para retornar ao Skid Row. O cantor entende que ele e seus ex-colegas devem uma volta aos fãs.

Inicialmente, ele declarou:

“Para mim, eu estava apenas começando após três álbuns feitos com o Skid Row.”

Em seguida, argumentou que o público merece essa reunião. E apontou um argumento pessoal.

“Definitivamente posso ver uma volta acontecendo, considerando que eles tocam as mesmas músicas que eu. Quando recebo um cheque substancial de royalties por um álbum feito junto de músicos com quem não fico na mesma sala desde 1996, eu me sinto um m#rda. Porque deveríamos retribuir algo aos fãs que tornaram possível esta grande vida.”

Anteriormente, durante conversa com a rádio 105.5 WDHA, o artista também tocou no assunto. Na ocasião, mencionou justamente a parte dos negócios, destacando:

“Não há realmente nenhuma razão para que o Skid Row original não possa se reunir. E digo isso porque ainda estamos todos vivos e saudáveis. Realmente acho que a razão pela qual isso nunca aconteceu são apenas negócios. Você não pode ficar bravo com alguém com quem não convive desde 1996.” 

Sebastian Bach e Skid Row atualmente

Apesar do desejo de Sebastian Bach, o Skid Row continua de outra forma. Lzzy Hale, vocalista e guitarrista do Halestorm, ocupará temporariamente a vaga deixada por Erik Grönwall durante quatro shows previamente agendados nos Estados Unidos.

As datas e locais dos shows são os seguintes:

  • 17/05 – Walker’s Bluff Casino Resort – Carterville, IL
  • 18/05 – Riverside Casino & Golf Resort – Riverside, IA
  • 31/05 – Nugget Casino Resort – Sparks, NV
  • 01/06 – Hard Rock Live Sacramento – Wheatland, CA

No entanto, não está descartado que mais compromissos sejam acrescentados. Na verdade, a frontwoman praticamente confirmou à rádio 105.5 WDHA que o caminhos será esse mesmo.

“Nunca se sabe. Direi algo que provavelmente acontecerá: essas não serão as únicas quatro datas sobre as quais você ouvirá falar. É só o que posso afirmar.”

Por sua vez, Bach lança dia 10 de maio seu primeiro álbum solo em uma década: “Child Within the Man”. Antes, neste mês, fará três shows no Brasil: São Paulo (festival Summer Breeze, 26/04), Curitiba (Tork n’ Roll, 27/04) e Rio de Janeiro (Vivo Rio, com Mr. Big, 28/04).

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David Gilmour muda foto de perfil, posta vídeo tocando e deixa fãs curiosos

David Gilmour está trabalhando no que deve ser o seu próximo álbum já há algum tempo. Desde o início de 2022, a escritora Polly Samson, esposa do músico do Pink Floyd, vem compartilhando imagens do marido em estúdio junto de outros instrumentistas. Tudo indica que o lançamento do material ou alguma outra novidade pode chegar em breve. 

Isso porque, primeiramente, o artista mudou a foto de perfil de suas redes sociais. Misteriosa, a nova imagem contém apenas um fundo branco, com o que parece ser a sua sombra em preto.

No caso do Facebook, a legenda da publicação direciona para o site oficial de Gilmour, cuja página inicial mostra a mesma foto e um botão da Sony Music para preencher um formulário e não perder as novidades. 

Para completar, ele compartilhou um pequeno vídeo enigmático, que deixou os fãs ainda mais intrigados. O registro começa mostrando o seu cachorro em frente à porta de um estúdio com os dizeres “gravando”. Então, o músico aparece tocando uma música não identificada na guitarra e dizendo “estou pronto” no final. 

Assista abaixo:

David Gilmour em estúdio

Recentemente, Polly Samson publicou registros que mostram o marido ao lado de uma orquestra e um coral. Na legenda, explicou que a gravação com os envolvidos ocorreu no Angel Studios, em Londres, na Inglaterra, e a descreveu como “sublime”. O cantor Will Gardner e o produtor Charlie Andrew estavam marcados na postagem.

No fim de janeiro, Andrew havia exibido outra imagem em estúdio. Mencionou na publicação, além do próprio Gilmour, o músico e produtor Rob Gentry e o engenheiro de som Matt Glasbey (que já colaborou com Ed Sheeran, Alt-J, entre outros nomes). 

Anteriormente, também saíram fotos com o baixista Guy Pratt, que acompanha o integrante do Pink Floyd há anos, e o pianista Roger Eno, creditado no disco anterior “Rattle That Lock” (2015). Ainda marcaram presença o baterista Adam Betts (conhecido por já ter colaborado com Jarvis Cocker) e o também baixista Tom Herbert (das bandas The Invisible e Polar Bear). 

Inclusive, nesse mesmo período, David posou com Mark Knopfler, a mente por trás do Dire Straits, acendendo rumores de uma possível colaboração. Nada foi confirmado oficialmente.

No início do mês, o músico criou uma conta no TikTok e realizou a primeira postagem. A publicação trouxe um vídeo seu, de 2016, tocando o solo de “Comfortably Numb”, clássico presente no álbum “The Wall” (1979), e a seguinte mensagem:

“David Gilmour agora está no TikTok. Acompanhe por aqui vídeos clássicos e as últimas notícias do vocalista e guitarrista do Pink Floyd. Por exemplo, vídeos como esse de David tocando ‘Comfortably Numb’ ao vivo em Pompeia em julho de 2016.”

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Journey tocará no Rock in Rio 2024, segundo Neal Schon

Foto: Erik Kabik

O Journey irá se apresentar no Rock in Rio 2024. Ao menos é o que diz Neal Schon, guitarrista e um dos líderes da banda.

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A informação foi revelada na seção de comentários de uma publicação feita pelo músico, na última segunda-feira (23), por meio do Facebook (via Matheus Izzo). Tudo começou quando um fã pediu por um show do grupo no Brasil.

Em resposta, já na terça (23), Schon declarou:

“Estamos agendados para tocar no Rock in Rio deste ano, assim como no Chile.”

O jornalista José Norberto Flesch já havia publicado, na segunda-feira (22), que o Journey viria ao Brasil. De acordo com vídeo divulgado no YouTube, o grupo se apresentaria no país entre setembro e outubro. Outro nome clássico do rock especulado para o período é o Deep Purple. Conforme revelado pelo vocalista Ian Gillan ao jornal O Globo, a banda volta especificamente no mês de setembro.

A possibilidade envolvendo o Journey já havia sido abordada, ainda em 2022, por Neal Schon. O guitarrista e um dos líderes do grupo disse, em entrevista ao site IgorMiranda.com.br (com vídeo legendado disponível no YouTube), que havia o planejamento de trazer a turnê conjunta com o Toto ao Brasil e América do Sul de forma geral.

No fim das contas, os colegas acabaram marcando compromissos separadamente. Steve Lukather e companhia tocarão em São Paulo e Rio de Janeiro no próximo mês de novembro.

À época, segundo Schon, discutia-se a chance de levar a tour conjunta para outros continentes além da América do Norte. O músico ainda comentou que acreditavam que o Journey “não seria mais lucrativo” internacionalmente, mas o sucesso recente do grupo teria provado o contrário.

“Estamos planejando ir pro exterior. Não vi todas as datas, mas estamos falando de América do Sul, Brasil, tudo quanto é lugar, além da Europa. Acho que iremos descobrir que somos mais fortes no exterior do que achávamos. Empresários não queriam que fôssemos aí por não ser tão lucrativo. Eles tinham que dividir com os outros promotores, é tudo política. A primeira vez que tocamos em Viña del Mar (Chile) com Arnel (Pineda, vocalista), o primeiro show dele, tocamos para 30 milhões de pessoas na TV. Nós piramos, a plateia amou, mas nunca voltamos lá. Fico me perguntando o porquê disso. Então acho que será uma experiência incrível quando formos aí.”

O Journey segue divulgando seu novo álbum, “Freedom”. Lançado em julho de 2022 pela BMG/Frontiers, o 15º disco de estúdio do grupo trouxe Neal Schon (guitarra), Jonathan Cain (teclados) e Arnel Pineda (voz) com uma série de outros músicos, após as demissões de Ross Valory (baixo) e Steve Smith (bateria).

Sua tour atual ainda celebra os 50 anos de fundação do grupo, criado em 1973. Schon é o único remanescente da formação original, embora outro músico desta época, o tecladista Gregg Rolie, tenha feito participações esporádicas em apresentações. Ele lidera o grupo junto de Jonathan Cain, que assumiu o instrumento anteriormente tocado por Rolie a partir da década de 1980.

Além de Schon, Pineda e Cain, a formação atual conta com Deen Castronovo (bateria e vocais), Todd Jensen (baixo) e Jason Derlatka (teclados).

Journey e Brasil

O Journey se apresentou somente uma vez pelo Brasil, em 30 de março de 2011, como parte da turnê que promoveu o álbum “Eclipse” – que foi lançado apenas dois meses depois. O show foi realizado no Via Funchal, extinta casa de eventos em São Paulo.

Embora divulgasse “Eclipse”, o grupo acrescentou músicas de vários discos em seu repertório. As escolhas tiveram ênfase em “Escape”, trabalho disponibilizado em 1981 que teve sete de suas dez faixas incluídas ao setlist – incluindo os hits “Don’t Stop Believin’”, “Open Arms” e “Who’s Crying Now”.

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Deep Purple anuncia “=1”, seu 1º álbum com Simon McBride

Foto: Gustavo Diakov / @xchicanox

O Deep Purple anunciou para 19 de julho o lançamento de seu 23º álbum de estúdio. “=1”, que chega pela gravadora earMUSIC, é o primeiro trabalho do grupo com o guitarrista Simon McBride, que em 2022 ocupou a vaga deixada por Steve Morse.

O primeiro single será disponibilizado dia 30 de abril. O nome da canção selecionada como prévia não foi revelado, mas capa e tracklist já estão disponíveis (veja ao fim da página).

O sucessor do trabalho de covers “Turning to Crime” (2021) conta novamente com a produção de Bob Ezrin (Alice Cooper, Pink Floyd, Kiss), em uma parceria que agora chega a seu quinto disco. Em comunicado, o grupo completo por Ian Gillan (voz), Roger Glover (baixo), Ian Paice (bateria) e Don Airey (teclados) afirma que vai oferecer a sonoridade que os consagrou décadas atrás, mas sem se apoiar em nostalgia.

A nota destaca ainda que o título “=1” simboliza “a ideia de que em um mundo cada vez mais complexo, tudo eventualmente se simplifica até uma essência única e unificada”. “Tudo é igual a um”, completa.

A turnê atual já fazia referência ao nome dado ao álbum. O giro batizado “= 1 More Time Tour” conta com uma série de datas pela Europa e Reino Unido, entre outubro e novembro, após uma sequência de participações em festivais na mesma região.

Em entrevista de 2023 ao site IgorMiranda.com.br, Simon McBride já havia comentado brevemente sobre o novo álbum. À época, o guitarrista afirmou:

“Sim, temos trabalhado em um novo material que soa legal, é muito empolgante. É um pouco diferente e provavelmente mais parecido com o material antigo da banda, na minha opinião.”

Passagem pelo Brasil

Ao jornal O Globo, no início deste ano, Ian Gillan revelou que o Deep Purple deve voltar ao Brasil ainda neste ano para se apresentar. Segundo o vocalista, a banda vem ao país no próximo mês de setembro. Nenhum outro detalhe foi compartilhado.

Cerca de um ano atrás, o Purple realizou sua passagem mais recente por território nacional. A banda tocou no festival Monsters of Rock, em São Paulo, como também em Curitiba, Ribeirão Preto e Brasília em abril de 2023. 

Em relação à performance mostrada na capital paulista, resenha no site destaca:

“Honestidade é o mantra do Purple 2023. Havia todos os motivos para recorrer a outros artifícios, como uma série de efeitos que ‘maquiam’ a performance, bases pré-gravadas ou até mesmo o playback em sua forma mais conhecida. Só que eles não fazem nada disso. É 100% ao vivo e real, da bateria de Ian Paice que dispensa triggers ao vocal de Ian Gillan, que prefere adaptar sua interpretação a deixar gravações falarem por ele. A aparência do frontman não esconde os 77 anos bem vividos, especialmente pelas mãos trêmulas; ainda assim, o resultado entregue é tão bom que nos faz pensar: era ainda melhor vê-lo no auge, entre as décadas de 1970 e 1980?”

Anteriormente, o grupo esteve por aqui em 2017, 2014, 2011, 2009, 2008, 2006, 2005, 2003, 2000, 1999, 1997 e 1991. Com base em dados do site Setlist.fm, foram, ao todo, 73 apresentações no Brasil.

Deep Purple — “=1”

  1. Show Me
  2. A Bit On The Side
  3. Sharp Shooter
  4. Portable Door
  5. Old-Fangled Thing
  6. If I Were You
  7. Pictures Of You
  8. I’m Saying Nothin’
  9. Lazy Sod
  10. Now You’re Talkin’
  11. No Money To Burn
  12. I’ll Catch You
  13. Bleeding Obvious

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Gene Simmons faz 1º show solo desde fim do Kiss; veja setlist e vídeos

Screenshot via YouTube @andrewshaner4135

Antes de vir ao Brasil como uma das atrações principais do Summer Breeze, Gene Simmons realizou um show de aquecimento com sua banda solo. A primeira apresentação do baixista e vocalista após o fim do Kiss aconteceu na última terça-feira (23), na inauguração de mais uma loja do Rock & Brews, em Ridgefield, Washington, Estados Unidos.

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A rede de restaurantes foi uma iniciativa do Demon com uma série de empresários. Após os primeiros meses seu colega de banda, Paul Stanley, também entrou como sócio no empreendimento. O show tem início marcado para as oito horas da noite local, com a cerimônia de abertura sendo ao meio-dia.

Simmons tocou acompanhado em seu grupo pelos guitarristas Brent Woods (Wildside, Sebastian Bach, Vince Neil) e Jason Walker, além do baterista Brian Tichy (The Dead Daisies, Billy Idol, Ozzy Osbourne, Whitesnake, Foreigner, Pride & Glory, Glenn Hughes, Velvet Revolver e outros). A ocasião ainda contou com a participação especial de Tommy Thayer, colega de décadas de Gene no grupo mascarado, nas guitarras de “Lick It Up” e “Parasite”.

O setlist, como esperado, percorreu vários clássicos do Kiss. Das 18 músicas tocadas, 14 são da banda recém-aposentada. Somente duas delas — “Parasite” e “Let Me Go, Rock ‘n’ Roll” — não vinham sendo tocadas pelo grupo em sua turnê de despedida, “End of the Road”.

O restante do repertório foi ocupado por dois covers — “Ace of Spades” (Motörhead) e “Communication Breakdown” (Led Zeppelin), nenhum deles cantado pelo protagonista — e duas canções da carreira solo de Simmons. São elas: “Weapons of Mass Destruction”, presente no álbum “Asshole” (2004), e “Are You Ready”, faixa que nunca ganhou um lançamento oficial, mas era tocada em shows solo do artista em 2018.

Veja o setlist (via Setlist.fm) e vídeos a seguir.

  1. Deuce (Kiss)
  2. War Machine (Kiss)
  3. Detroit Rock City (Kiss)
  4. Weapons of Mass Destruction (Gene Simmons)
  5. Ace of Spades (Motörhead)
  6. Communication Breakdown (Led Zeppelin)
  7. I Love It Loud (Kiss)
  8. Shout It Out Loud (Kiss)
  9. Love Gun (Kiss)
  10. Calling Dr. Love (Kiss)
  11. Cold Gin (Kiss)
  12. Parasite (Kiss, com Tommy Thayer)
  13. Lick it Up (Kiss, com Tommy Thayer)
  14. Are You Ready (Gene Simmons)
  15. 100,000 Years (Kiss)
  16. Let Me Go, Rock ‘n’ Roll (Kiss)
  17. I Was Made for Lovin’ You (Kiss)
  18. Rock and Roll All Nite (Kiss)

“Lick It Up” (com Tommy Thayer):

“Ace of Spades”:

“Parasite” (com Tommy Thayer):

“War Machine”:

“I Love It Loud”:

“100,000 Years”:

“Detroit Rock City”:

“Cold Gin”:

“Weapons of Mass Destruction”:

“Deuce”:

“Shout It Out Loud”:

Sobre a Rock & Brews

Outros astros do rock já realizaram ações especiais com a Rock & Brews. Em 2021, Alice Cooper patrocinou o seu próprio hamburguer. O Poison Burger contava com pimenta jalapeño e o Poison Reaper, seu molho personalizado.

No ano seguinte, foi a vez de Jon Bon Jovi desenvolver sua própria bebida. O Hampton Water Frosé misturava vinho Hampton Water Rosé, vodca Grey Goose, licor de pêssego, frutas cítricas e morangos frescos.

O restaurante também possui envolvimento direto nas causas sociais e dos trabalhadores. Em 2019, ofereceu refeições de graça aos funcionários da Administração de Segurança de Transportes dos Estados Unidos, TSA. Os empregados ficaram meses sem receber salários do governo federal.

À época, Paul Stanley declarou em entrevista à CNN:

“O governo deve assistir o povo, não ferí-lo. É o cidadão comum que faz o país crescer. A prioridade deve ser pagar os servidores e fazê-los voltar a trabalhar. É horrível ver as pessoas nessa situação. Vamos fazer o que pudermos para ajudar.”

Durante a pandemia, também foi fornecida alimentação gratuita a pessoas que trabalhavam na linha de frente do combate à Covid-19.

Gene Simmons no Summer Breeze Brasil

A Gene Simmons Band se apresenta no Summer Breeze Brasil 2024 dia 26 de abril, sexta-feira. O festival acontece no Memorial da América Latina, em São Paulo. O repertório, a julgar pela turnê anterior do músico, mesclará clássicos do Kiss com canções menos conhecidas, além de material solo.

Em recente entrevista, o Demon chegou a mencionar a possibilidade de tocar “Weapons of Mass Destruction”, faixa presente em seu álbum “Asshole” (2004). Também será realizada uma sessão de autógrafos para o público, com detalhes ainda a serem anunciados de forma oficial.

Entradas estão à venda através do site do Clube do Ingresso.

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Por que Michael Denner está fora do Mercyful Fate, segundo Hank Shermann

Quando o Mercyful Fate anunciou sua reunião, no final da década passada, parte dos fãs estranhou a ausência de Michael Denner. Apesar de o guitarrista não ter feito parte das atividades derradeiras do grupo nos anos 1990, o músico não reassumiu a função, que permaneceu com Mike Wead.

Durante entrevista exclusiva ao IgorMiranda.com.br, o outro membro clássico da função, Hank Shermann, deu uma explicação sobre o tema. Tendo trabalhado com o antigo colega em um projeto que levava o sobrenome de ambos, ele entende que Denner não merecia a vaga de volta.

Disse o instrumentista:

“Ele não é tão dedicado como músico quanto eu e King somos. Foram anos e anos com o [projeto] Denner-Shermann, gravando todas as músicas sozinho, criando todas as músicas sozinho e tudo mais. Michael não tem como se dedicar tanto assim, o que é muito compreensível porque ele tem esposa, filhos e uma loja de discos em Copenhague. Então, por todos esses motivos, optamos por deixá-lo de fora de qualquer plano do Mercyful Fate.”

Quanto a Wead, Shermann o descreve como “um cara realmente estável”.

“Ele está disposto a viajar, a fazer o que for necessário. E não tenho certeza se Michael pensaria dessa forma. Então, não queríamos lidar com isso. Além disso, Michael pode dizer o que quiser sobre não ter sido chamado; o que quer que ele diga, não é como pensamos.”

Michael Denner atualmente

Em entrevistas desde a reunião do Mercyful Fate, Michael Denner revelou que só soube da volta da banda dois dias antes do anúncio oficial. Ele deixou claro jamais ter sido abordado sobre a possibilidade de participar, embora alegue que contava com garantias de Hank Shermann que seria chamado.

No final de 2019, o músico lançou o primeiro álbum do projeto Denner’s Inferno. “In Amber” conta com sonoridade voltada ao hard rock setentista, além de influências de rock progressivo e doom metal. O grupo tinha apresentações marcadas para o ano seguinte, mas a pandemia cancelou os planos.

Mercyful Fate no Brasil

O Mercyful Fate é um dos headliners do último dia do Summer Breeze Brasil 2024, que ocorre em 26, 27 e 28 de abril no Memorial da América Latina, em São Paulo. Inicialmente, eles participariam do dia inaugural. Porém, após algumas alterações, passaram para o terceiro.

Entradas estão à venda no Clube do Ingresso.

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Há 35 anos, Tom Petty lançava “Full Moon Fever”; veja outros fatos da música em 24 de abril

Há 35 anos, em 24 de abril de 1989, Tom Petty lançava “Full Moon Fever”, seu 1º disco solo. Com os hits “I Won’t Back Down” e “Free Fallin’”, é seu álbum de maior sucesso. Teve colaborações de membros do Heartbreakers e Traveling Wilburys, incluindo George Harrison.

Confira outros acontecimentos no mundo da música, especialmente no rock, em dias 24 de abril de outros anos:

-> Há 38 anos, em 24 de abril de 1986, Os Paralamas do Sucesso lançavam “Selvagem?”, seu 3º disco de estúdio. Traz alguns dos maiores hits da banda, como “Alagados”, “Melô do Marinheiro” e um cover de “Você”, de Tim Maia. O jovem na capa é irmão do baixista Bi Ribeiro.

Há 4 anos, em 24 de abril de 2020, o Trivium lançava “What the Dead Men Say”, seu 9º disco de estúdio. Com influências mais fortes de death e black metal, teve como singles “Catastrophist”, “Amongst the Shadows & the Stones”, “Bleed Into Me” e a faixa-título.

-> Hoje, Billy Gould faz 61 anos. O baixista, que nasceu em 24 de abril de 1963, ficou conhecido pelo trabalho com o Faith No More, banda que integrou desde o início. Além disso, tocou com Brujeria e Jello Biafra and the Guantanamo School of Medicine, entre outros.

Há 46 anos, em 24 de abril de 1978, o Cheap Trick lançava “Heaven Tonight”, seu 3º disco de estúdio. Um dos álbuns mais vendidos da banda, traz o hit “Surrender”, além de clássicos como a faixa-título, “Auf Wiedersehen” e o cover de “California Man”, do The Move.

-> Hoje, Jack Blades faz 70 anos. O vocalista e baixista, que nasceu em 24 de abril de 1954, se destacou no Night Ranger, mas seu currículo inclui trabalhos com Damn Yankees, Revolution Saints e outros, além de composições para Aerosmith, Alice Cooper e mais.

Há 18 anos, em 24 de abril de 2006, o Arctic Monkeys lançava o EP “Who the Fuck Are Arctic Monkeys?”. Divulgado meses após o álbum de estreia, foi o último trabalho da banda com o baixista Andy Nicholson, que sairia um mês depois.

-> Hoje, Patty Schemel faz 57 anos. A baterista, que nasceu em 24 de abril de 1967, tocou com o Hole entre 1992 e 1998, no período de maior popularidade da banda. Depois disso, integrou outros projetos e chegou a tocar em um disco solo da vocalista e ex-colega Courtney Love.

-> Há 18 anos, em 24 de abril de 2006, o Moonspell lançava “Memorial”, seu 7º disco de estúdio. O álbum saiu em 3 versões, com faixas-bônus e ordem das músicas diferentes. Alcançou o primeiro lugar das paradas em Portugal, terra natal da banda.

-> Hoje, Tony Visconti faz 80 anos. O produtor, que nasceu em 24 de abril de 1944, ficou famoso pela parceria com David Bowie, trabalhando com o artista de forma intermitente de 1968 até seu último álbum, “Blackstar” (2016). Também gravou T. Rex, Thin Lizzy, Iggy Pop e mais.

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Amy Lee é a nova vocalista do Linkin Park? A própria comenta

Foto: Gustavo Diakov / @diakovphotograph

Recentemente Jay Gordon, vocalista do Orgy, declarou durante uma entrevista que o Linkin Park voltaria com uma cantora no lugar de Chester Bennington. Posteriormente, ele falou que não havia dito o que realmente disse – há registro, não adianta brigar com a realidade.

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De qualquer modo, os fãs começaram a correr atrás de possibilidades. Bonnie Fraser, do Stand Atlantic, foi a primeira especulada. Ela já havia gravado com Mike Shinoda e foi elogiada por sua versão para “Bleed it Out”. Porém, a própria negou em postagem nas redes sociais.

Em entrevista à iHeart Radio Canada, Amy Lee foi questionada se poderia ser a escolhida. Conforme transcrição do Blabbermouth, a líder do Evanescence declarou:

“Esse é um elogio incrível. Eu não ouvi falar nisso. Não, não fui contatada ou algo parecido. Mas sou uma grande fã, sinto que nossos mundos, nossas bases de fãs são basicamente as mesmas pessoas.”

De qualquer modo, a cantora e multi-instrumentista entende que não poderia se comprometer com uma agenda de turnê com outra banda. Ainda assim, deixa a possibilidade de uma participação especial em aberto.

“Embora não seja verdade que fui convidada, isso é incrível. Eles deveriam me perguntar sobre isso. Não tenho muito tempo livre, mas posso fazer de forma esporádica.”

Evanescence e Halestorm

A entrevista em questão serviu para divulgar a nova turnê reunindo Evanescence e Halestorm. O trio The Warning ficará responsável pela abertura dos shows – por enquanto restritos ao Canadá.

Na excursão conjunta anterior, as bandas se juntaram para homenagear Chester Bennington com uma versão para “Heavy”. A música fez parte de “One More Light” (2017), último álbum de inéditas do Linkin Park até o momento, tendo sido seu primeiro single.

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Slipknot anuncia show intimista na Califórnia para esta quinta (25)

Foto: Jeff Marques

O Slipknot anunciou uma apresentação intimista para a próxima quinta-feira (25). O show acontece no bar e restaurante Pappy + Harriet’s, localizado em Pioneertown, Califórnia, Estados Unidos. O local tem capacidade para 850 pessoas em sua área externa e 350 na interna.

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O show servirá como aquecimento para o debut da nova formação, que acontece sábado (27) em Las Vegas, durante o festival Sick New World. O grupo é um dos headliners do evento, junto do System of a Down. O evento marca a estreia do novo baterista, que após muitas especulações, realmente parece ser o brasileiro Eloy Casagrande, recém-saído do Sepultura.

Na última semana, um outdoor enigmático apareceu em Indio, Califórnia, perto do local dos festivais Coachella e Power Trip. O cartaz apresenta o logo do Slipknot, os dizeres “one night only, long may you die” e a URL youcantkillme.com.

No site em questão, há um vídeo desenvolvido com WordPress. Conforme observado por um internauta no fórum Reddit (via Whiplash), se você rodar o arquivo de filmagem com o navegador Mozilla Firefox e abrir o código-fonte, é possível descobrir que existe um arquivo de imagem “eloy.jpg” criado.

Cada integrante, aliás, conta com um arquivo próprio — incluindo um músico de nome apenas “Jeff”, de sobrenome não especificado, mas possivelmente substituto de Craig Jones, tecladista que saiu em junho do ano passado. Especulações apontam para Jeff Karnowski, que tocou baixo no Dirty Little Rabbits, projeto do percussionista M. Shawn “Clown” Crahan.

Outro indício recente

No último dia 9 de março, o Slipknot deu outra pista relacionada a seu novo baterista ao compartilhar sua primeira publicação em referência a ele. Por meio das redes sociais, a banda divulgou uma foto de uma baqueta quebrada, com a simples legenda: “Ensaio”.

Chama atenção, porém, a baqueta apresentada. Conforme observado pelo Whiplash e repercutido por diversos fãs nas redes sociais, trata-se de uma Promark modelo signature — termo usado para definir um instrumento, equipamento ou acessório feito justamente para aquele músico — de Eloy Casagrande. O acessório, inclusive, chegou a ser apresentado pelo instrumentista em um vídeo publicado recentemente nas redes.

Eloy Casagrande, Sepultura e Slipknot

A saída de Eloy Casagrande de sua banda anterior, o Sepultura, foi anunciada no fim do último mês de fevereiro. A banda se declarou surpresa com a decisão, comunicada internamente no início do mês, semanas antes de começar a turnê de despedida “Celebrating Life Through Death”. O rompimento ocorreu justamente para que o músico brasileiro se dedique a outro projeto, ainda não revelado.

O nome de Casagrande é especulado por fãs do Slipknot desde a demissão de Jay Weinberg, no fim do ano passado. Curiosamente, caso o brasileiro de fato entre para a banda mascarada, um movimento de troca de bateristas entre três bandas pode ocorrer. A saber, em três atos:

  • Primeiro: Em novembro do ano passado, Jay foi demitido do Slipknot. Nenhuma razão clara foi apresentada pela banda no anúncio, apenas “decisões criativas”.
  • Segundo: No fim de fevereiro, a saída de Eloy Casagrande foi confirmada pelo Sepultura. A banda afirma que o baterista brasileiro se desligou “para seguir carreira em outro projeto”. Desde a dispensa de Weinberg, seu nome é especulado no Slipknot.
  • Terceiro: A vaga de Casagrande no Sepultura foi ocupada por Greyson Nekrutman, baterista do Suicidal Tendencies — que convocou justamente Weinberg para substitui-lo.

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