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O ator de “Breaking Bad” que planejou morte para família receber seu seguro de vida

Giancarlo Esposito foi o responsável por interpretar o vilão Gus Fring em “Breaking Bad”, papel responsável por alavancar sua carreira. Sua atuação foi tão marcante que é difícil imaginar outro rosto interpretando o traficante de drogas.

Porém, isso poderia não ter acontecido. Em uma ocasião, o artista planejou a própria morte para enganar o seguro de vida.

Em entrevista ao sistema de rádio americano Sirius XM, transcrita pela People, Esposito disse que pouco antes de aparecer em “Breaking Bad”, estava próximo da falência. Como é pai de quatro filhas, logo se preocupou em como iria conseguir sustentá-las.

Foi quando o ator cogitou tirar a própria vida para que sua família recebesse o dinheiro pago pelo seguro de vida. Na ficção, um objetivo semelhante movia Walter White, protagonista de “Breaking Bad” (e inimigo de Fring) ao se tornar produtor de metanfetamina.

“Meu cérebro pensava: ‘Ei, será que quem comete suicídio consegue o seguro de vida? Eles conseguem o pão de cada dia?’ Minha esposa não tinha a mínima ideia do porquê de eu ficar perguntando isso. Eu comecei a me planejar. Se conseguisse alguém para me tirar da jogada, uma morte por desventura, minhas filhas conseguiriam o seguro.”

O artista completou:

“Tenho quatro filhas. Queria que elas tivessem uma vida. Foi um momento difícil. Eu literalmente pensei em autoextermínio para que elas pudessem sobreviver. Assim era o quão baixo eu estava.”

Giancarlo Esposito e “Breaking Bad”

Felizmente, Giancarlo Esposito logo desistiu da ideia sombria. Em seguida, o ator afirmou que se tivesse tirado a própria vida, a dor seria ainda maior para sua família.

Além disso, “Breaking Bad” foi a salvação para seus problemas financeiros e o tirou do fundo do poço. Ele disse:

“Não seria viável, já que a dor que causaria para elas seria pro resto de suas vidas. A luz no fim do túnel foi ‘Breaking Bad’.”

** No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV), associação civil sem fins lucrativos, oferece apoio emocional e prevenção do suicídio, gratuitamente, 24 horas por dia. Qualquer pessoa que queira e precise conversar, pode entrar em contato com o CVV, de forma sigilosa, pelo telefone 188, além de e-mail, chat e Skype, disponíveis no site www.cvv.org.br.

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Bruce Dickinson participa de duelo de esgrima em Curitiba

Bruce Dickinson está no Brasil para uma série de shows solo. Como chegou alguns dias antes, aproveitou para promover uma de suas paixões fora da música.

O vocalista do Iron Maiden participou nesta terça-feira (23) de um duelo de esgrima em Curitiba. A iniciativa foi promovida pela Federação Paranaense de Esgrima para incentivar e divulgar o esporte.

Na ocasião, o cantor duelou contra os atletas Pedro Petrich e Alexandre Camargo, esse último integrante da seleção brasileira de esgrima. Em declaração oficial, Camargo afirmou:

“Para nós da esgrima é muito importante ter o Bruce aqui. Essa visibilidade atrai muitas pessoas, muita gente pra saber esgrima, tem a criançada que gosta, o pessoal mais velho também que acompanha o Bruce, isso acaba promovendo muito o esporte. A esgrima ainda não é um esporte muito conhecido no Brasil e são nesses momentos que a gente aproveita para ganhar mais fãs.”

Ambos os brasileiros levaram a melhor, mas Dickinson ainda assim mostrou seu espírito esportivo. Ele doou o uniforme que usou para ser leiloado, com a renda destinada à manutenção de escolas públicas de esgrima.

Bruce Dickinson e a esgrima

O amor de Bruce Dickinson pela esgrima vem desde aos 13 anos, quando começou a praticar o esporte. Em entrevista para a revista Kerrang! — onde o foco foi, obviamente, seu novo álbum “The Mandrake Project” —, Dickinson ressaltou a excitação e o foco que a modalidade requer, além de citar perigos de outros esportes de combate, como o boxe, que não existem em sua prática.

Ele falou:

“O que eu gosto sobre esgrima assim como outros esportes como esqui é que você não pode se concentrar em outra coisa. Você está fazendo uma atividade onde você perde totalmente toda a m#rda que aconteceu no resto do dia. É uma forma incrível de escapar (da realidade). É como boxe, mas sem o dano cerebral. Eu amo boxe, mas não gosto de ser socado na cabeça.”

Perguntado sobre as diferenças entre as abordagens da espada e da música, Dickinson explicou que elas são bem diferentes para ele.

“Eu tento estar mais no controle e ser analítico quando estou esgrimindo, o que não é 100% da minha natureza, mas na música eu posso ser o oposto – posso ser criativo. Para o controle e a análise, eu tenho Roy (Z, produtor e guitarrista), é para isso que serve um produtor. Quando estou fazendo minhas coisas, eu confio no instinto e não tenho medo de errar de uma forma positiva. Acidentes felizes. Tem vários momentos assim nesse disco. Como a última música (‘Sonata (Immortal Beloved)’), onde 90% dos vocais foram um fluxo de consciência. Um take – nunca fizemos outro.”

Shows no Brasil

A turnê brasileira de Bruce Dickinson começa nesta quarta (24), em Curitiba, e conta com sete cidades no itinerário. Ingressos seguem à venda nos sites Uhuu (São Paulo e Curitiba) e Bilheteria Digital (nas demais cidades). O artista se apresenta:

  • dia 24 de abril em Curitiba, na Live Curitiba;
  • dia 25 de abril no Pepsi On Stage, em Porto Alegre;
  • dia 27 na Opera Hall, em Brasília;
  • dia 28 de abril na Arena Hall, em Belo Horizonte;
  • dia 30 de abril no Rio de Janeiro, no Qualistage;
  • dia 02 de maio na Quinta Linda, em Ribeirão Preto;
  • e dia 04 de maio em São Paulo, na Vibra São Paulo.

Os compromissos em território nacional serão gravados por uma equipe de filmagem. O destino dos registros não foi confirmado, mas há a possibilidade de lançar um DVD ao vivo.

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Gene Simmons e Tony Iommi cogitaram montar trio juntos

Supergrupos existem há muito tempo e fãs se fascinam tanto pelos que saíram do papel quanto aqueles nunca consumados. Na segunda opção, encaixa-se uma união profana entre Gene Simmons e Tony Iommi, dois dos maiores nomes do rock setentista.

O vocalista e baixista do Kiss revelou a curiosidade em entrevista ao jornalista Gabriel Zorzetto, do Estado de S.Paulo. O bate-papo foi publicado dias antes de o músico se apresentar no Brasil como a a principal atração do primeiro dos três dias do Summer Breeze, festival que acontece entre sexta-feira (26) e domingo (28).

Convidado a compartilhar algumas ideias para sua carreira solo após o fim da banda mascarada, ele disse, sem revelar tantos detalhes:

“Anos atrás, eu e o Tony Iommi, do Black Sabbath, falamos de montar um trio chamado ‘The Monsters’. Também tenho outra banda de apoio com a qual posso fazer material novo, mas não estou planejando muito adiante, só curtindo.”

O show de Simmons no Summer Breeze é a primeira grande data solo do músico desde que o Kiss se aposentou. O músico, que ainda se apresenta nesta terça-feira (23) na inauguração de mais uma loja Rock & Brews (rede de restaurantes ao lado do parceiro Paul Stanley), comentou ao jornal:

“Vamos nos divertir, tocar as músicas que todo mundo conhece e outras que nunca foram executadas ao vivo. Será um som mais pesado e direto. Terei grandes músicos comigo e estou ansioso em retornar a São Paulo.”

Gene Simmons e Tony Iommi

A amizade entre Gene Simmons e Tony Iommi vem de longa data, mas não começou com o pé direito. Em uma entrevista ao canal de YouTube da Gibson, o guitarrista falou sobre a primeira turnê conjunta do Sabbath com o Kiss:

“Não sei o que aconteceu, porque não nos demos bem com eles. Lembro de ver o anúncio fora: ‘Black Sabbath e Kiss’. Nós tirávamos o ‘K’, colocávamos o ‘P’ e virava ‘Piss’ (‘mijo’).”

No passado, Iommi chegou a declarar:

“Particularmente, não gosto do Kiss. Não é o meu tipo de banda, definitivamente. O estilo de show deles era feito bem antes por Arthur Brown.”

Cutucadas à parte, os dois ficaram próximos nos últimos tempos. O guitarrista do Black Sabbath chegou a fazer uma ponta na segunda temporada do reality show “A Escola de Rock de Gene Simmons”,em 2006. Iommi ajudou o amigo a impressionar os alunos da Kirkley Community High School, em Lowestoft. Os estudantes acharam o máximo, mas continuaram desconfiados do líder do Kiss.

Confira abaixo a aparição de Tony Iommi em “A Escola de Rock de Gene Simmons”.

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Filho de Scott Weiland lança demo final do pai após tentativa de extorsão

Noah Weiland, filho de Scott Weiland, disponibilizou online a última demo gravada pelo pai. O registro vinha sendo trabalhado pelo cantor em suas últimas semanas de vida. Quase uma década depois, “Time Will Tell” vem a público após o herdeiro do artista alegar ter sofrido uma tentativa de extorsão.

O também músico revelou em suas redes sociais que vinha sendo chantageado por uma pessoa que também possuía uma cópia do registro. Ela pedia US$ 2 mil para não compartilhar o material.

Diz o texto compartilhado no Instagram:

“Não acredito que estou dizendo isso agora, mas basicamente estou sendo chantageado por um número aleatório que de alguma forma tem uma versão muito antiga de uma música que fiz com meu pai.

Por causa disso, sou basicamente forçado a publicar uma canção que não tinha intenção de lançar até o início da minha carreira, porque esse covarde pensa que estou prestes a lhe enviar US$ 2 mil para não vazar. Então, eu os venci.. engraçado, eu vi ‘O TEMPO DIRÁ’ escrito na parede do banheiro no dia em que recebi aquele texto, talvez meu pai tenha pensado que era a hora?”

A música pode ser conferida no player abaixo ou clicando aqui.

As lutas de Noah Weiland

Em 2020, Noah participou das primeiras atividades do Suspect208. A banda também contava com London Hudson (bateria) e Tye Trujillo (baixo), filhos de Slash e Robert Trujillo, respectivamente – além do guitarrista Niko Tsangaris. Após alguns singles, o cantor foi dispensado devido a problemas comportamentais, agravados pela dependência química.

No ano seguinte, o frontman e o baixista reataram a parceria no Blu Weekend, mas o grupo não chegou a lançar material. Desde então, Weiland se aventura em carreira solo, enquanto lida com seus problemas pessoais.

No final da mais recente mensagem, Noah aborda o tema:

“Depois de anos lutando contra o vício, falta de moradia, pessoas escondendo dinheiro do meu pai, mentirosos, traidores, crescer rápido demais, perder meu irmão Gio, velhos amigos que viraram inimigos, passei por muita coisa, mas a pessoa que eu era anos atrás está LONGE de quem eu sou agora.”

Sobre Scott Weiland

Nascido em San Jose, Califórnia, Scott Richard Kline se consagrou como vocalista do Stone Temple Pilots, com quem lançou 6 discos de estúdio entre 1992 e 2010. Também integrou o Velvet Revolver entre 2002 e 2008. O grupo contava com instrumentistas do Guns N’ Roses e lançou 2 álbuns.

Ainda participou do início das atividades do Art of Anarchy, gravando o trabalho de estreia do projeto. Gravou 3 discos solo, além de um com a banda de apoio The Wildabouts.

Com um histórico extenso de dependência química, foi encontrado morto no ônibus de turnê no dia 3 de dezembro de 2015. A causa oficial foi arteroesclerose cardiovascular, agravada pelo consumo de drogas e asma.

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Rock in Rio 2024 anuncia James, Kingfish e Penélope + Pato Fu

A organização do Rock in Rio 2024 confirmou uma série de novas atrações para o Palco Sunset do dia 14 de setembro. O grupo inglês de indie pop James, o guitarrista americano de blues Christone “Kingfish” Ingram e as bandas Penélope (voltando aos palcos após 20 anos de hiato) + Pato Fu se juntam ao já anunciado NX Zero. O Palco Mundo na ocasião terá Imagine Dragons, OneRepublic, Zara Larsson e Lulu Santos.

Vale manter no radar o trabalho de Kingfish, que vem pela primeira vez ao Brasil. O cantor e guitarrista, hoje com 25 anos, se tornou um dos grandes destaques do blues contemporâneo. Nascido em Clarksdale, Mississippi, o músico entrou em cena em 2019. Foi indicado para 10 Blues Music Awards e ganhou todos eles. Concorreu ainda a três prêmios Grammy, vencendo em 2021, na categoria “Melhor álbum de blues contemporâneo”, com “662” (2021). Seu trabalho mais recente, “Live in London”, saiu em setembro do ano passado.

Zé Ricardo, vice-presidente artístico da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town, afirma em comunicado:

“Vai ser um dia para gostos variados no Palco Sunset. O Pop Rock, o Blues, o Indie Rock e o Rock Emo vão dar o tom da narrativa de curadoria do espaço nesta data. O público vai ter a oportunidade de viver uma jornada incrível por meio da música, desde o retorno emocionante da banda Penélope ao lado do Pato Fu, até a energia e o som potente do blues do Kingfish. Também vamos passar pelos grandes sucessos do James, que é uma verdadeira instituição do rock alternativo, e fechar a noite com um show maravilhoso e repleto de hits do NX Zero. Será um dia inesquecível.”

O mapa da edição 2024 foi revelado recentemente, com a distribuição dos palcos e atrações não musicais. Veja a seguir.

Ainda falta o anúncio de dois headliners do Palco Mundo. Conforme o site IgorMiranda.com.br já havia antecipado, inclusive com informações de bastidores, a edição 2024 será menos orientada ao rock.

O jornalista Lauro Jardim apurou, em coluna para O Globo, que o AC/DC realizará apresentações em dois dias do evento, ambas como atração principal. No entanto, de acordo com José Norberto Flesch, o grupo australiano deixará para vir em outro momento. Posteriormente, também publicou que Stevie Wonder negociava um show como headliner. Já não há datas o suficiente, contudo, para contemplar todas as informações apontadas por Jardim.

Sobre o Rock in Rio 2024

O Rock in Rio 2024 acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro. A edição marca os 40 anos de história do festival, terá sua venda geral pelo site da Ticketmaster no dia 23 de maio.

Pela primeira vez, o Palco Sunset terá a mesma boca de cena que o Palco Mundo. Este, por sua vez, contará com megaestrutura de 104m de frente e 30m de altura.

A Cidade do Rock também contará com uma nova área: o Global Village. Esse novo espaço de entretenimento deve ocupar 7.500 m² da Cidade do Rock e, além de shows do Clube do Samba + convidados, contará com cenografia inspirada em ícones arquitetônicos de todo o mundo — onde as pessoas poderão andar por uma longa via, entrar em lojas e experimentar pratos de diversos países.  

Confira o lineup até o momento.

13/09:

  • Palco Mundo: Travis Scott | 21 Savage | Matuê com part. Wiu e Teto | Ludmilla
  • Palco Sunset: MC Cabelinho + Coral das Favelas | Orochi + Chefin + convidado a ser anunciado | Veigh + Kayblack | Funk Orquestra convida MC Daniel, Rebecca e MC Soffia.
  • New Dance Order: Deadmau5

14/09:

  • Palco Mundo: Imagine Dragons | OneRepublic | Zara Larsson | Lulu Santos
  • Palco Sunset: NX Zero | James | Christone “Kingfish” Ingram” | Penélope + Pato Fu
  • New Dance Order: DJ Snake
  • Espaço Favela: Dennis DJ

19/09:

  • Palco Mundo: Ed Sheeran | Charlie Puth | Joss Stone | Jão
  • Palco Sunset: Gloria Groove
  • Espaço Favela: Xande de Pilares

20/09:

  • Palco Mundo: Katy Perry | Karol G | Cyndi Lauper | Ivete Sangalo
  • Palco Sunset: Iza | Gloria Gaynor | Tyla | Luedji Luna convida Tássia Reis e Xênia França
  • New Dance Order: Alison Wonderland
  • Espaço Favela: Pocah
  • Global Village: Angélique Kidjo

22/09:

  • Palco Mundo: Shawn Mendes | Akon | Ne-Yo
  • Palco Sunset: Mariah Carey
  • Espaço Favela: Belo

Sem data:
Os Paralamas do Sucesso
Luísa Sonza

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Personagem de “Os Simpsons” é morto após quase 35 anos na série

Veiculado no último domingo (21), o episódio mais recente de Os Simpsons trouxe a morte de um morador de Springfield como mote principal. Larry Dalrymple era um dos figurantes quase sempre presentes na Taverna do Moe, justamente onde viria a falecer.

Na trama denominada “Cremains of the Day”, Homer, Moe, Lenny e Carl comparecem ao funeral, onde percebem que sabiam pouco sobre o amigo, dado o número de anos que se conheciam. O marido de Marge se perguntou se eles poderiam ser considerados “pessoas terríveis”.

A impressão se agravou quando a mãe de Larry fez uma manifestação na sua eulogia. Conforme o NME, ela disse:

“Meu Lawrence sempre falava sobre seus melhores amigos, os caras da Taverna do Moe.”

Os quatro são, então, encarregados de levar as cinzas do personagem para seu “lugar especial”: as cataratas de Serenity Falls, após receberem uma fotografia de grupo deles todos juntos.

A reação dos fãs

Os fãs de “Os Simpsons” estão recorrendo às redes sociais para expressar seus pensamentos sobre uma morte rara na série. Quando as imagens promocionais do episódio foram lançadas no início deste mês, um usuário escreveu no X/Twitter:

“Eles finalmente deram atenção a Larry depois de 35 anos sendo um figurante de fundo… e é ele MORRENDO.”

Outro revelou só agora ter descoberto o nome do coadjuvante.

“Tenho mais de 30 anos e menos de 40. Tenho assistido aos Simpsons toda a minha vida e acabei de descobrir que o nome do cara que está sentado no bar é Larry.”

Larry apareceu no seriado pela primeira vez justamente em seu primeiro episódio como produção avulsa, o natalino “Simpsons Roasting on an Open Fire”.

Sobre “Os Simpsons”

Apesar de críticas por conta da queda na qualidade em anos recentes, os Simpsons seguem firmes e fortes entre as prioridades da Fox. No início do ano a série animada de Matt Groening, a mais longeva da história, renovou para mais duas temporadas, totalizando 36. Isso garante Homer e sua família com episódios inéditos até 2025.

“Os Simpsons” começou como uma sequência de esquetes no programa “The Tracey Ullman Show”, em 1987. Dois anos mais tarde se tornou uma série própria. Desde então – e até o momento da publicação desse artigo – 765 episódios já foram estreados. Também foi feito um filme, além de games, publicações impressas e tantos outros produtos midiáticos.

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As músicas com riffs de guitarra mais pesquisados, segundo estudo

Foto: Thammy Sartori @tsartoriphotos

Um recente estudo mostrou quais são as músicas com riffs de guitarra mais pesquisados na internet atualmente. O levantamento, feito pelo Wood and Fire Studio, analisou mais de 2 milhões de buscas globais do Google e considerou 271 canções diferentes.

Seven Nation Army, clássico lançado pelo The White Stripes no álbum “Elephant” (2003), conquistou o título de campeã mundial. Os dados apontam que os usuários buscam aprender como tocá-la cerca de 40 mil vezes por mês

Na segunda posição, aparece Stairway to Heaven, do Led Zeppelin, com 30 mil buscas mensais. Neste caso, pode ser que o estudo tenha considerado o dedilhado de introdução, que não caracteriza especificamente um riff de guitarra — até por ser tocado no violão.

Por fim, completam o top 5, respectivamente: “Come As You Are”, do Nirvana (3º lugar); “Nothing Else Matters”, do Metallica (4º lugar); e “Wish You Were Here”, do Pink Floyd (5º lugar).

Uma descrição destacou a respeito do resultado:

“Dá para entender de onde vem a famosa piada dos ‘riffs proibidos’ de tocar na guitarra: as quatro primeiras músicas são tocadas com tanta frequência que o pessoal dos departamentos de guitarra das lojas de música não consegue mais ouvi-las. Surpreendentemente, muito mais pessoas procuram pelas tablaturas de ‘Come As You Are’ do que por ‘Smells Like Teen Spirit’. Nos EUA, ‘Smells Like Teen Spirit’ é realmente mais popular, mas em todo o mundo ‘Come As You Are’ é a música mais popular do Nirvana para tocar. A banda com mais aparições na lista é o Metallica, com um total de 5 músicas.”

Confira o top 20 mundial abaixo, que inclui ainda Lynyrd Skynyrd, Black Sabbath, AC/DC, Deep Purple, Radiohead, Beatles e Ozzy Osbourne:

  1. Seven Nation Army – The White Stripes – 39.750 buscas mensais por tablaturas
  2. Stairway to Heaven – Led Zeppelin – 30.375 buscas
  3. Come As You Are – Nirvana – 28.750 buscas
  4. Nothing Else Matters – Metallica – 28.000 buscas
  5. Wish You Were Here – Pink Floyd – 28.000 buscas
  6. Hotel California – Eagles – 26.875 buscas 
  7. Enter Sandman – Metallica- 26.500 buscas
  8. Sweet Home Alabama – Lynyrd Skynyrd – 20.625 buscas
  9. Master Of Puppets – Metallica – 20.375 buscas
  10. Smoke on the Water – Deep Purple – 15.750 buscas
  11. Heart Shaped Box – Nirvana – 14.000 buscas 
  12. Smells Like Teen Spirit – Nirvana – 13.625 buscas
  13. Creep – Radiohead – 13.125 buscas
  14. Iron Man – Black Sabbath – 11.125 buscas 
  15. House Of The Rising Sun – The Animals – 10.875 buscas
  16. Blackbird – The Beatles – 10.500 buscas
  17. Back In Black – AC/DC – 9.875 buscas 
  18. One – Metallica – 9.125 buscas
  19. Crazy Train – Ozzy Osbourne – 6.125 buscas
  20. Fade To Black – Metallica – 5.375 buscas 

White Stripes e “Seven Nation Army”

“Seven Nation Army” ganhou o Grammy na categoria Melhor Canção de Rock no ano seguinte ao seu lançamento. Ficou no topo da parada Modern Rock da Billboard por 3 semanas. Na Europa, por conta do que se tornou, teve sucesso ainda maior. Só no Reino Unido, o single vendeu quase 2 milhões de cópias.

A canção do White Stripes, presente no álbum “Elephant” (2003), ganhou vida própria através dos cantos de torcidas em eventos esportivos – com ênfase no futebol. Embora não haja uma explicação oficial para o início do fenômeno, tudo indica que os torcedores do Club Brugge KV, da Bélgica, foram os pioneiros na adoção da música. O registro mais antigo vem de um jogo contra o Milan na UEFA Champions League em outubro do ano de lançamento da composição.

A seguir, os italianos a adotaram e ela foi entoada nos estádios durante a Copa do Mundo de 2006, vencida pela Squadra Azzurra – seu quarto e último título até o momento.

Acordes de violão e guitarra mais pesquisados

Explorando os mesmos dados coletados, o estúdio Wood and Fire Studio também mostrou quais são as músicas com os acordes de violão e guitarra mais buscados. Segundo o estudo, a versão de “Hallelujah”, lançada por Jeff Buckley como parte do álbum “Grace” (1994), ocupa o primeiro lugar mundial.

Na segunda posição, aparece “Perfect”, de Ed Sheeran, com 147 mil buscas. Em seguida, fecham o top 5, respectivamente, “Wish You Were Here”, do Pink Floyd (3º lugar); “Let It Be”, dos Beatles (4º lugar) e “Wonderwall”, do Oasis (5º lugar). 

Em relação ao Brasil, o topo é ocupado por “Wish You Were Here”, com 1.623 buscas mensais. Depois, vêm “Wonderwall”, com 1.357 pesquisas, e por fim, “Can’t Help Falling In Love”, de Elvis Presley, com 1.347.

Veja a seguir o top 10 mundial:

  1. Hallelujah – Jeff Buckley – 163.453 buscas mensais
  2. Perfect  – Ed Sheeran – 147.479 buscas
  3. Wish You Were Here – Pink Floyd – 135.979 buscas 
  4. Let It Be – The Beatles – 131.336 buscas
  5. Wonderwall – Oasis – 126.571 buscas
  6. Hotel California – The Eagles – 123.784 buscas
  7. Creep – Radiohead – 117.313 buscas 
  8. House Of The Rising Sun – The Animals – 116.437 buscas 
  9. Can’t Help Falling In Love – Elvis Presley – 88.099 buscas 
  10. Yellow – Coldplay – 87.170 buscas 

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O surpreendente diferencial de se trabalhar com Axl Rose, segundo Josh Freese

Josh Freese possui uma vasta experiência musical, tanto como membro de turnês, quanto como músico de estúdio. O baterista, que agora substitui o saudoso Taylor Hawkins no Foo Fighters, já trabalhou com inúmeros artistas e bandas. Entre elas, estão Devo, Paramore e Guns N’ Roses – com quem trabalhou de maneira próxima. 

Ele entrou para o grupo em 1997, no lugar de Matt Sorum, e ficou até o ano 2000. Durante o período, participou do álbum “Chinese Democracy” — lançado mundialmente só em novembro de 2008, mesmo que a produção tenha começado uma década antes —, ganhando créditos de composição na faixa-título.

Recentemente, o baterista relembrou a experiência de colaborar com Axl Rose em entrevista ao canal de Rick Beato, transcrita pela Ultimate Guitar. No bate-papo, fez questão de não só elogiar o vocalista, como também de destacar um surpreendente diferencial em relação à sua postura profissional.

Tudo começou quando Freese recebeu uma ligação do ex-empresário do grupo, avisando que precisavam de um baterista e o convidando para fazer um teste. Apesar de incerto, aceitou o convite para conhecer Rose — e logo de cara ficou impressionado com a abertura artística concedida pelo cantor. 

“Uma das coisas que me atraiu para a banda foi que eu estava conversando com Axl quando ele precisava de um baterista e ele me disse: ‘Ei, cara, você compõe? Se você tiver uma ideia legal, vamos trabalhar nela. Estou aberto a qualquer coisa, será ótimo’. [No processo] tinha um quadro dividido, com uma lista de músicas consideradas as principais e outra com as secundárias. O tempo todo, eu tinha três ou quatro músicas na lista principal.”

Sem dúvida, o caráter colaborativo o chamou atenção. Segundo o próprio, é difícil encontrar artistas consolidados que estejam abertos a sugestões dessa maneira — ainda mais com um baterista. 

“Outra coisa que eu gostei muito foi que ele tinha a mente aberta sobre colaborações e sobre música. Muitas vezes em outras bandas, especialmente daquele nível, aconteceu de me dizerem: ‘você é o baterista, aqui está a música, toque bateria’. [risos] Mas Axl me disse ‘eu amo [ideias], vamos trabalhar nelas’. Não convivi com muitos caras em bandas que tivessem essa atitude.”

Em conversa com a Vice, em 2014, Freese já havia apresentado o mesmo ponto. Ele declarou:

“Quando eu o conheci, realmente gostei dele. Ele foi muito simpático. Falou comigo sobre o Devo e em vez de soltar um ‘é, eu gostava de ouvir ‘Whip It’’, falou de outras músicas. Pensei: ‘esse cara conhece mesmo a banda, ele realmente gosta de Devo’. Então continuou: ‘eu quero alguém para vir aqui e escrever comigo, não quero você apenas para ser o baterista’.”

Josh Freese e Axl Rose

Durante participação no Appetite for Distortion (um podcast com temática de Guns N’ Roses), em 2021, Josh já havia sido convidado a revelar como era trabalhar junto de Axl Rose no fim dos anos 90. O baterista afirmou que o cantor sempre foi generoso, legal e simpático no tempo em que conviveram.

“Nunca tive nenhum problema e não tenho nenhuma história engraçada para contar, exceto que me dei muito bem com ele.”

Freese entende a curiosidade em torno do assunto, mas destacou ter ficado até triste em pensar como sua saída do Guns N’ Roses poderia afetar o cantor, já que os dois se deram tão bem. Havia um grande receio de sua parte que o frontman levasse a decisão para o lado pessoal – o que, felizmente, não aconteceu.

“Desde então, só nos vimos uma vez, durante o Coachella, anos atrás. Ele foi super legal, demos risada. Foi muito bom.”

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A opinião de Hank Shermann sobre Becky Baldwin, a nova baixista do Mercyful Fate

No início do ano, o Mercyful Fate confirmou a baixista Becky Baldwin como sua nova integrante oficial. A instrumentista já havia tocado com a banda anteriormente em substituição a Joey Vera, assumindo a função em definitivo após o músico se retirar devido a compromissos com seus outros trabalhos.

Em entrevista ao site IgorMiranda.com.br, o guitarrista Hank Shermann falou sobre a colega de atividades. Apesar de reconhecer que ter uma mulher na formação pode causar estranheza em uma parte dos fãs, não faltaram elogios para a nova titular das cordas.

Ele disse:

“Acho que ela é uma musicista excepcional, uma pessoa excepcional, uma baixista realmente talentosa que tem as qualidades e o som que eu acho que se encaixam perfeitamente no Mercyful Fate. Ela é realmente old school, uma garota britânica pé no chão que realmente se encaixa bem trazendo algo novo.”

O instrumentista dá créditos a King Diamond pela ideia — “ele foi realmente ousado nisso” —, mas reivindica para si a decisão de escolher Becky.

“Eu vinha acompanhando o Instagram dela e realmente gostando do seu estilo e atitude.”

Sobre Becky Baldwin

Na infância, Becky começou a aprender música através do piano. Passou para o baixo quando adolescente e começou a se apresentar com bandas na escola. Possui bacharelado com distinção em Música Profissional pela Universidade de Bristol. Profissionalmente, já tocou estilos distintos, como heavy metal, folk, urbano, funk, pop e jazz.

É cofundadora do Bristol Rock Centre, instituição de ensino que administra um estúdio e salas de ensaio em Mangotsfield. Também conduz workshops e palestras por todo o mundo.

Mercyful Fate no Brasil

O Mercyful Fate é um dos headliners do último dia do Summer Breeze Brasil 2024, que ocorre em 26, 27 e 28 de abril no Memorial da América Latina, em São Paulo. Inicialmente, eles participariam do dia inaugural. Porém, após algumas alterações, passaram para o terceiro.

Entradas estão à venda no Clube do Ingresso.

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Como o Pearl Jam reagiu às críticas de Kurt Cobain contra a banda

Foto: Lance Merce

Em entrevistas, Kurt Cobain declarou não gostar do Pearl Jam por alguns motivos, contribuindo para a rivalidade existente entre a banda e o Nirvana. Agora, mais de 30 anos depois, o vocalista Eddie Vedder e o guitarrista Mike McCready revelaram como reagiram às críticas feitas pelo colega falecido em 1994.

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Ao jornal Irish Times, o frontman do Pearl Jam garante não ter arrependimentos de ter fechado com uma grande gravadora — uma das críticas de Cobain — por acreditar que foi uma decisão importante para o grupo. Além disso, contou que preferia não comentar sobre essa polêmica porque o músico do Nirvana também era alvo de comentários negativos.

Ele disse:

“Como banda, achávamos que estávamos fazendo a coisa certa e era para isso que estávamos trabalhando — para fazer shows, para fazer música. Mas, sabe, estávamos questionando as coisas que vinham sendo feitas no setor. Não gosto nem de falar nisso, as críticas que recebíamos do Kurt — ele também estava recebendo críticas de outras pessoas, do pessoal do movimento punk. Havia uma tempestade de fogo lá fora. Foi uma época engraçada.”

Em seguida, foi a vez de Mike McCready falar. O guitarrista revelou que ele e seus colegas ficaram sem entender o motivo de Kurt Cobain ter criticado tanto a banda. Como consequência, acredita que as palavras do colega apenas reforçaram essa ideia de rivalidade entre os dois grupos.

“Kurt disse algumas coisas sobre nós que foram muito ruins. Por conta disso, havia a noção de algo entre nós e o Nirvana. Nós realmente não o conhecíamos. Eu achava o Nirvana uma boa banda. Nossa reação às críticas dele foi pensar: ‘Cara, por que você está sendo tão babaca? Por que você disse tudo isso?’.”

Em outra entrevista, concedida a Howard Stern em 2020, Eddie Vedder afirmou que, para ele, toda essa rivalidade foi criada e alimentada pela mídia.

”Um certo jornalista pegou uma frase do Jeff Ament (baixista do Pearl Jam), pegou outra do Kurt, e deixou a coisa interessante para a imprensa. Mas eu sempre senti que éramos nós contra o mundo, nossa cidade contra o mundo, e não uma banda contra a outra.”

As críticas de Kurt Cobain contra o Pearl Jam

É compreensível a chateação citada por Mike McCready. Afinal, quando fez as declarações ao BigO em 1992, Kurt Cobain não pegou leve com o Pearl Jam e também sobrou para o Alice in Chains, outra importante banda da cena grunge de Seattle, e o grupo californiano Hymphs.

Além de acreditar que três grupos se venderam, Cobain ainda revelou não ser fã do trabalho deles. O vocalista do Nirvana afirmou:

Há algumas bandas que eu absolutamente desprezo e não tenho medo de nomeá-las. São The Nymphs, Alice in Chains e principalmente o Pearl Jam. Suas carreiras são voltadas apenas para o objetivo de ganhar muito dinheiro. Fomos injustamente agrupados com eles. Mas, em última análise, é a música, os fãs reconhecerão que é uma porcaria.”

Em outra entrevista, no mesmo ano, Kurt Cobain reforçou sua opinião e seu incômodo em ver o Nirvana como “coirmão” destes grupos. Ele apenas fez questão de reforçar não ter nada contra o Soundgarden, outro nome de destaque da cena grunge de Seattle.

Não posso falar do Soundgarden, pois os conheço pessoalmente e gosto muito deles, mas tenho sentimentos muito fortes com relação ao Pearl Jam, ao Alice in Chains e a bandas assim. Obviamente, (essas bandas) são só fantoches corporativos que estão tentando entrar para o movimento alternativo – e nós estamos sendo agrupados nessa mesma categoria.

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